Metais Alcalinos Ufc

carboxílico, em que apenas o átomo de hidrogênio do grupo hidroxila é ionizável. Gab: B 02 - . (Unifor CE) As cetonas são formadas por átomos de carbono, hidrogênios e: a) oxigênio b) nitrogênio c) halogênio d) enxofre e) metais alcalinos Gab: A 03 - (MACK SP) O aldeído normal, de menor número de átomos de carbono, apresenta fórmula molecular igual a: a) C2H4O2 b) CH2O2 c) C2H6O d) C2H4O e) CH2O Gab: E 04 - (UCBA) A cetona é um…

implica na produção de ácido mesmo que a coloração amarela não possa ser observada. Inoculação: picada profunda e estria superficial. Incubação: 37ºC por 18 a 24 horas. Leitura: Reação na superfície ou ápice / reação na profundidade ou base: K: alcalino A: ácido AG: ácido e gás H2S: gás sulfídrico 1 2 3 4 5 6 7 8 1- Não fermenta nenhum dos açúcares, produz H2S nem gás. 2- Não fermenta nenhum dos açúcares, não produz H2S, não produz gás. 3- Não fermenta…

dissacarídeos, com conseqüente má absorção de açúcares, o pH é ácido, sempre menor que 6.0, e a pesquisa de Substâncias Redutoras é positiva. Na diarréia secretória, colite, adenoma viloso e durante ou após o uso de antibióticos, o pH é levemente alcalino. Na ressecção do intestino delgado com diarréia pós-prandial biliosa o pH é maior que 6,8. (. Acesso em: 19 de abril de 2009). ✓ Consistência – observam-se as características pastosa, diarréica e moldada. As fezes normais são…

quantidade máxima de cisplatina que será formada. b. Identificar o reagente que estará presente em excesso na reação, e o que será completamente consumido ( reagente limitante ). c. A quantidade máxima do reagente em excesso que será consumida. 03 - (UFC/CE/2ªFase/2001) - A cisplatina, um complexo inorgânico utilizado no tratamento do câncer de testículos, é preparada através da reação da amônia com o tetracloroplatinato de potássio, segundo a reação: K2PtCl4 + 2 NH3  Pt(NH3)2Cl2 + 2…

... 59 Figura 5.5 – Fluxograma da fritura de frutos secos .......................................................... 60 Figura 5.6 – Tapete de transporte acoplado ao sistema etiquetador ................................ 65 Figura 5.7 – Detector de metais ....................................................................................... 66 Figura 5.8 – Procedimento geral para controlo do produto não conforme ........................ 80 ix Í N DI CE DE T AB E L AS / Q U AD R O S…

organolépticas alteradas dificilmente causam surtos alimentares, uma vez que não são consumidos devido à sensação repulsiva que causam aos consumidores. Nessas condições, a contaminação microbiana é elevada, muitas vezes ultrapassando números da ordem de 108 UFC/g de alimento e o hábito de “provar para ver se está bom” pode ser bastante perigoso. Os sintomas mais comuns de DTA incluem dor de estômago, náusea, vômitos, diarréia e, por vezes, febre. Na maioria dos casos, a duração dos…

livre, geralmente são utilizadas caixas de gordura comuns que permitem sua separação por retirada manual ou por meio de raspadores na superfície (BRAILE & CAVALCANTE, 1993). Os métodos químicos são utilizados para remover, cor, turbidez, odor, ácidos, metais pesados e óleos. A neutralização de despejos industriais é necessária, não só para evitar o lançamento de águas ácidas ou alcalinas provenientes da limpeza de equipamentos e caminhões, que é usada como medida necessária de proteção…

e) II, III e IV 66) (PUC-RS) Dióxido de carbono, dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio são, atualmente, considerados poluentes atmosféricos. Em relação a esses compostos é correto afirmar que a) são binários, formados por um metal e oxigênio. b) são iônicos. c) são ácidos oxigenados. d) reagem com ácidos, formando sal e água. e) reagem com água, formando ácidos. 67) (PUC-PR) Muitos produtos químicos estão presentes no nosso cotidiano, como por exemplo, o leite de magnésia

Exerc´ ıcios... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Qu´ ımica B – Aula 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Metais, Semimetais e Ametais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Is´topos e Is´baros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Exerc´ıcios... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Qu´ımica B – Aula 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Metais, Semimetais e Ametais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Is´ otopos e Is´ obaros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…