Memorial Do Convento Linguagem E Estilo

José Saramago Memorial do Convento Capitulo IX Trabalho Realizado por: Rui Almeida nº18 12º5 Professora Teresa Ribeiro Indice 1-Introdução………………………………………………………………………………………2 2- Síntese do Capítulo……………………………………………………………..…………3 3- Planos da Narrativa……………………………………………….………………………4 4- Ligação com os capítulos…

Memorial Do Convento Índice Introdução Pág.2 Personagens Pág.3 Estrutura da Obra Pág.4 O Narrador e o Processo Narrativo Pág.6 Simbologia Pág.8 Linguagem Pág.11 Tempo e Espaço Pág.13 Conclusão Pág.15 Bibliografia Pág.16 Introdução Ao lermos esta obra, além de mergulharmos numa aventura junto às personagens Baltasar e Blimunda, somos levados a uma revisão dos parâmetros que…

José Saramago & Memorial do Convento Realizado por: Pedro Sameiro 12º F-1 Nº26 O Homem • José de Sousa Saramago nasceu na Azinhaga, Golegã, a 16 de Novembro de 1922 e faleceu em Lanzarote no dia 18 de Junho de 2010. Foi um escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português. Tendo publicado o seu primeiro livro, um romance, Terra do Pecado, em 1947, estando depois largo tempo sem publicar (até 1966). Pertenceu à primeira Direcção…

Azinhaga, Golegã, Portugal Data da Morte: 18 de Junho de 2010 (87 anos) - Tias, Canárias, Espanha Nacionalidade: Português Ocupação: Escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, romancista, poeta, teatrólogo, etc. Principais trabalhos: Memorial do Convento; O Evangelho segundo Jesus Cristo; Ensaio sobre a Cegueira. Religião: Ateu Prémios: 1995 – Prémio Camões; 1998 – Nobel de Literatura. José Saramago: Nasceu no distrito de Santarém, na província geográfica do Ribatejo,…

Memorial do Convento – um romance transgressor Numa entrevista ao jornal O Jornal, em Janeiro de 1983, Saramago considerase um homem “tanto ao fluxo histórico e com um certo respeito pelas coisas elementares que são o tempo, o sol, a terra e as pessoas que andam nela”, numa atitude entre a escrita, a história e a filosofia que caracteriza o seu pensamento. (…) Como nos diz Maria Alzira Seixo em A Palavra do Romance: “(…) o que de menos se pode acusar a obra de José Saramago é de…

Linguagem e estilo de José Saramago Memorial do Convento é uma obra marcada por uma narrativa de ritmo caudaloso, fluente, ritmado por frases longas, onde são utilizados ditados populares e expressões que revelam uma sabedoria adquirida na vida quotidiana. As marcas de oralidade são, igualmente, utilizadas ao longo de toda a obra. Saramago possui um estilo muito próprio, dialogal e inconfundível, onde as regras do discurso são aparentemente transgredidas: utiliza parágrafos com…

Apoio ao estudo de Memorial do Convento, de José Saramago Daqueles homens que conhecemos no outro dia, vão na viagem José Pequeno e Baltasar, conduzindo cada qual sua junta, e, entre o pessoal peão, só para as forças chamado, vai o de Cheleiros, aquele que lá tem a mulher e os filhos, Francisco Marques é o nome dele, e também vai o Manuel Milho, o das ideias que lhe vêm e não sabe donde. Vão outros Josés, e Franciscos, e Manuéis, serão menos os Baltasares, e haverá Joões, Álvaros,…

Pág. 2 José Saramago Pág.3 Memorial do Convento Pág.4 Capítulo XV Pág.7 Capítulo XVI Pág.8 Simbologia Pág.9 Conclusão Pág.10 Bibliografia Pág.11 Anexos Pág.12 Introdução: Este trabalho, realizado no âmbito da disciplina de Português, para realização do módulo 12, tem como objetivo a análise dos capítulo XV e XVI do “Memorial do Convento”, de José Saramago,…

Memorial do convento, de José Saramago Vida e obra de José Saramago Memorial do Convento - Classificação do Romance Caracterização da obra Linguagem e estilo Uma das características mais notórias de José Saramago é a utilização peculiar da pontuação. Principal marca: nas passagens do discurso directo: - eliminação do travessão e dos dois pontos; - a substituição do ponto de interrogação e de outros sinais de pontuação pela vírgula; - sendo o

Contextualização da época do romance A história de Memorial do Convento começa por volta de 1711, cerca de três anos depois do casamento de D. João V com D. Maria ana Josefa de Áustria, e termina vinte e oito anos depois (1739), aquando da realização do auto-de-fé que determina a morte de António José da Silva e de Baltasar Mateus Sete-Sóis. É na primeira metade do século XVIII que a acção relatada se desenrola, período em que D. João V dirigia os destinos da nação. Algumas…