Massaud

sobre o assunto. 3 MARCO TEÓRICO 3.1 Marco teórico A Literatura é o espelho da sociedade. Ela é capaz de recriar a realidade e através dela conseguimos enxergar o mundo, ontem, hoje e por vezes, como talvez seja o amanhã. Na lição de Massaud Moisés (1987), a Literatura constitui uma forma de conhecer o mundo e os homens. Para Antônio Soares Amora (2004), uma das características da obra literária é o conhecimento da realidade que ela transmite. A função social do…

Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. Maringá; Eduem, 2005, 2 ed. MASIERO, André Luís. A histeria em A carne, de Júlio Ribeiro. ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM PSICOLOGIA, Londrina, v.3, n. 2, p.196 – 214, dez 2012. MOISÉS, Massaud. A criação literária; prosa 1. São Paulo; Cultrix, 2006. RIBEIRO, Júlio. A Carne. São Paulo; Martin Claret, 2013. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 2011, 8ª ed. SOARES, Angélica. Gêneros…

primeiro como fantasista, perante os olhos do segundo. Porém, fantasista ou não, ao mundo visto pelo olhar pueril nada escapa, a realidade não é dada, ela se constrói a partir das vivências e das impressões do ser em fase de desenvolvimento. Para Massaud Moisés, a marca registrada da ficção do autor goiano é o realismo mágico, de forma que o trabalho de Veiga pode ser comparado ao de pintores surrealistas, como Magritte ou Delvaux1, no qual “a cinzentice da realidade cotidiana é…

utilização e a força dos elementos do discurso jornalístico atuando na composição de uma espécie de gênero também híbrido que abarcaria tanto a literatura quanto o jornalismo. Falamos de “crônicas-reportagem”. Utilizo esse termo partindo do seguinte: Para Massaud Moisés “Em toda crônica os indícios de reportagem se situam na vizinhança, quando não mescladamente com os literários; e é a predominância de uns ou de outros que fará tombar o texto para o extremo do jornalismo ou da…

Avaliação através da observação de cada aluno, no desempenho das atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora. Alcançando os objetivos traçados no decorrer do projeto. - Referências Bibliográficas Livro “O Galo e a Raposa” MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1999 5 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO Retornei a intituição e…

manifesta-se por meio da Linguagem simples, porém intensa. Conclusão: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MASSAUD, Moisés. A Literatura Portuguesa. 11ª ed. São Paulo: Cultrix. 1973. MASSAUD, Moisés. Dicionário de Termos Literários. 11ª ed. São Paulo: Cultrix. 2002. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e modernismo brasileiro. 14ª ed. Petrópolis:…

cronológico estes utilizados em criação de enredos a partir do séc. XIX. Esses fatores que acabarão por definir as ações e reações dos personagens. Partindo do pressuposto de que as personagens do romance são classificadas, segundo dos autores Massaud Moisés e Antonio Cândido, por dois aspectos básicos em relação às suas profundidades psicológicas utilizadas pelos escritores na composição de suas representatividades. Temos, portanto, a personagem plana, ou linear, e a…

Alfredo para Belém...”), e do próprio Alfredo que vê o rio como uma espécie de Mar Vermelho que ele precisa, algum dia, atravessar para ser feliz. Assim, pode-se afirmar que o rio configura, para algumas personagens, o desejo de uma vida mais feliz. Massaud Moisés, em seu História da Literatura Brasileira, afirma ser a obra de Dalcídio Jurandir construída como um romance-rio. Leiamos: Dalcídio Jurandir Ramos Pereira (1909/1979) representa o regionalismo amazônico, mais precisamente…

seqüência ininterrupta do discurso, porque cada estrofe exprime afinal o mesmo pensamento, segundo o processo repetitivo tradicional. É um mero jogo rítmico (não-coincidência da pausa frásica com a pausa estrófica)”. (SARAIVA e LOPES, p.63). Para Massaud Moisés, na atafinda “o final de um verso liga-se diretamente ao seguinte, sem qualquer interrupção de sentido ou de ritmo” (p.30). Dobre: processo que “consistia em repetir a palavra em dois ou mais lugares de cada estrofe” (LAPA, R.,…

bocageana adquire um tom pessoal que se contrapõe à impessoalidade que caracterizava a fase anterior. O amor, o destino, a fatalidade, a solidão, a morte, são os temas preferidos para os seus sonetos e sobre eles medita Bocage. Conforme assinala Massaud Moisés, na sua A Literatura Portuguesa, “tem-se a poesia da confissão, da carpidação, do arrependimento, resultante da contemplação do ‘eu’ a si próprio, numa dor perene, acima de qualquer contingência externa. Aqui, Bocage atinge acentos típicos