Linguagem literária e linguagem jornalística: Cumplicidades e distâncias

da sua época ao principal objectivo da actividade profissional que é o jornalismo: transmitir notícias com economia de tempo e de espaço” (FONTCUBERTA, 1996: 94). www.bocc.ubi.pt Linguagem literária e linguagem jornalística 3 Mas o jornalismo é muito mais do que uma mera tarefa/rotina informativa. Pensemos nos textos jornalísticos opinativos, expressão de personalidade e de estilo, de uma forma de conceber o mundo. Será que podemos seguramente afirmar que a linguagem jornalística vale enquanto veículo de informação objectiva e a literária enquanto expressão de subjectividade? O teórico G. Martín Vivaldi sugere que “a grande diferença (jornalismo/literatura) está no propósito ou sentido da obra. (. . . ) Mas, ainda assim, essa diferença é só aparente e discutível. Nem o jornalismo é somente mera objectividade, nem a literatura é pura subjectividade” (VIVALDI, 1993: 249). Em relação ao meio de difusão ou suporte utilizado, livro ou jornal, M. Mcluhan escreve que “o livro é uma forma privada e confessional que induz ao ’ponto de vista’. O jornal é uma forma confessional de grupo que induz à participação comunitária. (...) Mas tanto o livro como o jornal são confessionais quanto ao carácter, criando o efeito de “estória” interior pela sua simples forma, descartado o conteúdo. Assim como a página do livro apresenta a “estória” interior das aventuras mentais do autor, a página do jornal apresenta a “estória” interna da comunidade em acção e…

Matéria: Canto Coral e Regência Coral Curso de Música 6ª Semestre. Prof: Julio Cezar Giudice Maluf SÃO PAULO 2012 Resenha sobre o 4º Encontro de Corais O tema abordado pelos corais foram as várias formas de expressão da música coral.O encontro de corais foi realizado no dia 25 de agosto de 2012, na 1º Igreja Batista do Itaim Paulista, localizada na Rua Curicháras, 203 Itaim Paulista – São Paulo. Foram 5 corais a se apresentarem, com estilos musicais e culturas diferentes,…

quando ele vai pintar o teto da capela sistina. Regina falou sobre a técnica Trompe-l'oeil, que é uma pintura para enganar os olhos. Após tudo isso, vimos sobre o renascimento na Itália, que foi a época de Michelangelo, Da Vince, Bruneleschi (cúpula de Florença) e Boccielli. Nós contou que por razões políticas Da Vinci foi a frança, pintou a Monalisa e vendeu para o marido dela. Após isso, tivemos as apresentações orais que foram os seguintes temas: Renascimento fora da Itália, barroco…

Arlindo Rio Grande Aymoré Porto Alegre Porto Alegre Rio Negro Camilo Rio Grande Rio de Janeiro Aymoré Rio Pardo Rio Grande Rio Paraná Porto Alegre Desterro Rio Pardo Rio Negro Aymoré Satellite Porto Alegre Desterro Rio Pardo Rio Negro Desterro Rio Negro Porto Alegre Rio de Janeiro Porto Alegre Calpé Argus Phisicienne Edward Promise Retrieve Combatent Archurus Clarence Charlotte Maria Elisa Reward Victoria Imperial Pedro Três de Maio Justine…

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Barsanti (1690-1772) escreveu várias sonatas para flauta doce e contínuo. Giovanni Battista Bononcini (1670-1747) escreveu um divertimento de câmera para flauta doce e contínuo, além de alguns trio sonatas. Giuseppe Sammartini (1695-1750) escreveu 12 trio sonatas para 2 flautas contralto e contínuo, além de 1 concerto para flauta doce e cordas. Benedetto Marcello (1686-1739) e Francesco Maria Veracini (1690-1768) escreveram sonatas para flauta doce e contínuo. Alessandro Scarlatti…

distração, como diria Guimarães Rosa. Esse é o resumo da minha filosofia da educação. Resta perguntar: os saberes que se ensinam em nossas escolas são ferramentas? Tomam os alunos mais competentes para executar as tarefas práticas do cotidiano? E eles, alunos, aprendem a ver os objetos do mundo como se fossem h r1·,.., ,,,,ad 'roc r; ?...... Tn f: li. . Z IrL'anta,..,' a,,.I.'\,...llioA.... ? Tt:>m mais ale gLJ.a . ue .l LI.. ...... J..I.ao 11. a .. a IJ .11..1 • ......... ... ..L…

naturalmente, aperfeiçoará a cultura popular. Portanto, é a cultura popular a causa eficiente da verdadeira cultura de elite, a qual não lhe é oposta, mas prolongamento natural dela, como a flor é produto da raiz. Raiz e flor não se repelem, amam-se. A flor é o "orgulho" da raiz, pois esta é mãe daquela. Vivaldi, Handel e numerosos outros compositores clássicos foram buscar temas para suas músicas nas canções populares de seu tempo. Não fosse a boa poesia popular, a literatura não…

cronológica registrando fatos intercalados com lendas e mitos como a carta de Caminha. Neste aspecto a crônica assume o papel de relato circunstanciado sobre os acontecimentos, com a intenção de trazer episódios da vida social para o uso futuro. Na literatura, a crônica se apresenta como um texto primário, produzido por observadores que expressam suas vivências para os leitores. Da história e da literatura à luz dos mesmos…

Amaral diz que "entrevistar não é somente fazer uma pergunta, esperar uma resposta e juntar à resposta outra pergunta. É um exercício profissional trabalhoso e ingrato. Quase sempre quanto maior é o interesse do jornal em conseguir a entrevista, menor o do entrevistado em concedê-la, e vice-versa. Na medida que cresce o interesse do jornal, crescem também os problemas do entrevistador”. Para Joseph Folliet: “este género exige muita intuição, delicadeza, perfeito conhecimento do assunto,…