Manuel Bandeira

http://www.infoescola.com/literatura/manuel-bandeira/ http://www.e-biografias.net/manuel_bandeira/ http://www.releituras.com/mbandeira_bio.asp Carlos Drummond de Andrade nasceu na pequena cidade de Itabira do Mato Dentro (MG), em 31 de outubro de 1902. Era o nono filho do fazendeiro Carlos de Paula Andrade e de sua mulher, Julieta Augusta Drummond de Andrade. Em 1910, iniciou o curso primário em Belo Horizonte, onde conheceu Gustavo Capanema e Afonso Arinos de Melo Franco. A partir de

................................................07 Mário Andrade...............................................................................08 Cartas de meu avô.........................................................................09 Manuel Bandeira............................................................................10 Canto de regresso à pátria..........................................................11 Oswald de Andrade..........................................................

realça o trabalho do poeta que é a palavra. Manuel Bandeira “ Poética “ Manuel Bandeira pertenceu a terceira fase do modernismo brasileiro, é um dos paradigmas da estética modernista e uma das mais conhecidas bandeiras de luta por essa atualização poética. A poesia desse período conta com poetas da segunda fase que procuravam por poesias equilibrada e séria, sendo até chamados de neoparnasianos por tratar de temas baseado na realidade. Manuel Bandeira tem vinculo modernista pela…

Biografia de Manuel Bandeira Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e de sua esposa Francelina Ribeiro , era neto paterno de Antônio Herculano de Sousa Bandeira, advogado, professor da Faculdade de Direito do Recife e deputado geral na 12ª legislatura. Tendo dois tios reconhecidamente importantes, sendo um, João Carneiro de Sousa Bandeira, que foi advogado, professor de Direito e membro da Academia Brasileira de Letras e o outro, Antônio Herculano de Sousa Bandeira…

▪ Modernismo no Brasil – 1ª fase; ▪ Características do período nas obras de Oswald de Andrade e Manuel Bandeira; ▪ Valorização da diversidade cultural como marca de identidade nacional; ▪ Influência de movimentos literários europeus na temática da literatura da época. Palavras Chave: Modernismo; Mario de Andrade, Oswald de Andrade. Manuel Bandeira. Cultura Popular. Identidade Nacional. Diversidade. Para Organizar o seu Trabalho e Saber

movimento Verde-Amarelismo, representa a proposta do nacionalismo primitivo elegendo como símbolo nacional a “anta”, além de vangloriar a língua indígena “tupi”. Principais Autores:  Mário de Andrade (1893-1945)  Oswald de Andrade (1890-1954)  Manuel Bandeira (1886-1968)  Alcântara Machado (1901- 1935)  Cassiano Ricardo (1895-1974)  Menotti del Picchia (1892-1988)  Guilherme de Almeida (1890-1969) Oswald de Andrade (Biografia)  José Oswald de Sousa Andrade nasceu em 1890 e…

Antologia Poética Autores: Fernando Pessoa Mário de Andrade Manuel Bandeira Carlos Drummond de Andrade Cecília Meireles Vinícius de Moraes Disciplina: Língua Portuguesa Americana, 11 de Junho de 2012 Dedicamos este trabalho para todos os professores da escola e principalmente a professora Vanessa, por serem bons educadores e estarem sempre dispostos a nos ajudar. Dedicamos também a todos os funcionários da escola por mantê-la sempre em ordem. Sumário Introdução5…

sua Mãe; * Mário de Andrade; * Biografia; * Obras: * Paisagem nº1; * Louvação da Emboaba Tordilha; * A meditação sobre o Tietê; * Eu sou trezentos; * Manuel Bandeira; * Biografia; * Obras: * Na Rua do Sabão; * Verde Negro; * Vou-me embora para Pasárgada; * Poética (Do livro Libertinagem); * Carlos Drummond de Andrade;

João Crisóstomo Belesa Amanda Silva da Conceição Pesquisa sobre o modernismo Oswaldo, Mario, Manuel Cariacica-ES 2013. Pesquisa sobre o modernismo Oswaldo, Mario, Manuel Cariacica-ES 2013

ideias, pretendiam romper com os velhos padrões estéticos que vigoraram no século XIX. Entre vaias e aplausos, vários artistas como Graça Aranha, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, entre outros, apresentam-se provocando reações de agrado e de ódio. Como ocorreu com o poema, “Os sapos”, de Manuel Bandeira, lido por Ronald de Carvalho, uma crítica ao parnasianismo, o que na ocasião, causou um sobressalto na plateia que fez coro ironizando o refrão “Foi! - Não foi...”