Livro Dona Ines

alfabetizada no início da década de 80 em uma escola estadual no bairro de Vila Mazzei, nesta época o método de ensino utilizado era o tradicional. E a alfabetização era através das cartilhas, a minha era a “ALÔ”. A minha professora da 1º série, foi a Dona Inês, está professora, já naquela época se preocupava com o lúdico. Digo isto, com base nos conhecimentos por mim, adquiridos através do CEFAM (magistério), das experiências de estágio, da profissão e do curso de pedagogia, ao…

| |1935 |Criado, em Belo Horizonte, o Instituto Pestalozzi. | |1936 |Criada a Fundação Dona Paulina de Souza Queiroz, particular especializada em deficientes mentais. | |1942 |Inaugurado o Hospital de Neuro Psiquiatria Infantil, em Engenho de Dentro, no Rio de janeiro.

Celso Leopoldo Pagnan Doutor em literaturas de língua portuguesa Resenhas dos livros de leitura obrigatória da UEL 2013/2014 Londrina, 2012 1a edição 1 Direção-Geral do Sistema Maxi de Ensino e da Maxiprint Mário Ghio Jr. 378 P156r Coordenação do Centro Pedagógico José Milanez Pagnan, Celso Leopoldo. Resenhas dos livros de leitura obrigatória da UEL 2013/2014. Organização Celso Leopoldo Pagnan. — Londrina : Maxiprint, 2012. – 144p. 1. Resenhas –…

Celso Leopoldo Pagnan Doutor em literaturas de língua portuguesa Resenhas dos livros de leitura obrigatória da UEL 2013/2014 Londrina, 2012 1a edição 1 Direção-Geral do Sistema Maxi de Ensino e da Maxiprint Mário Ghio Jr. 378 P156r Coordenação do Centro Pedagógico José Milanez Pagnan, Celso Leopoldo. Resenhas dos livros de leitura obrigatória da UEL 2013/2014. Organização Celso Leopoldo Pagnan. — Londrina : Maxiprint, 2012. – 144p. 1. Resenhas –…

PERSONAGENS | A família apresentada neste conto, é constituída pelo pai, referido como “doutor”, a mãe jovem e bonita, e um único filho. Na casa trabalha uma empregada doméstica. Tem o amante da mãe, Amigo de escola Júlio , Dona Margarida mãe de Júlio, Anita e Maria Inês as pretendentes do menino. TEMPO E ESPAÇO Este conto foi escrito em 1949, os fatos da história desenvolvem-se em um período de algumas horas – que…

Cantiga de escárnio João Garcia de Ghilhade Ai, dona fea, fostes-vos queixar que vos nunca louv[o] em meu cantar; mais ora quero fazer um cantar em que vos loarei toda via; e vedes como vos quero loar: dona fea, velha e sandia! Dona fea, se Deus mi pardom, pois avedes [a]tam gram coraçom que vos eu loe, em esta razom vos quero ja loar toda via; e vedes qual sera a loaçom: dona fea, velha e sandia! Dona fea, nunca vos eu loei em meu trobar, pero muito trobei;

5790 - Bloco 40 - Campus Universitário 87020-900 - Maringá - Paraná Fone: (0xx44) 3011-4103 / Fax: (0xx44) 3011-1392 http://www.eduem.uem.br / eduem@uem.br S umário Sobre as autoras >5 Apresentação da coleção >7 Apresentação do livro >9 Introdução > 11 Capítulo 1 Época medieval: cantigas trovadorescas – líricas e satíricas > 15 Capítulo 2 Humanismo: Gil Vicente > 55 Capítulo 3 Classicismo: Camões lírico e épico > 73 …

portuguesa Maria Leopoldina Machado de Assis) viram nascer o menino Joaquim Maria. Nos primeiros anos, o menino frequentou o morro do Livramento, protegido da madrinha, senhora muito rica, dona da propriedade. Aos 6 anos, presenciou a morte da única irmã. Quatro anos depois,morre sua mãe. E em 1854 seu pai casa-se co Maria Inês. Aos 14 anos, Joaquim Maria já ajudava a madrasta a vender doces para sustentar a casa, tarefa díficil depois da morte do pai, se frequentou escolas…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP FACULDADE ANHANGUERA DE INDAIATUBA CURSO DE LETRAS 4º Semestre LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Acadêmicos: Dimas Siqueira Silva RA 8945200732 Inês de Sales Vargas RA 6367209741 Maria G. Roberto Santana RA 6397254323 Vanderlei Lima RA 6619358871 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina de “Literatura de Língua Portuguesa”, sob orientação do…

crítico de literatura e de teatro. Nasceu em 21 de Junho de 1839 na cidade do Rio de Janeiro. Filho de um operário mestiço, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis. Perdeu a sua mãe muito cedo e foi criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedicou ao menino e o matriculou na escola pública. Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria,…