Leon Krier

pós-modernistas se Afastam de modo radical das concepções modernistas como considerar o espaço. Krier contrasta essa situação com a “boa cidade” (por sua natureza ecológica), em que “a totalidade das funções urbanas” é fornecida dentro de “distancias a pé compatíveis e agradáveis”. Reconhecendo que tal forma urbana “não pode crescer por extensão em largura e altura”, mais somente “por multiplicação”, Krier procura uma forma de cidade formada por comunidades urbanas completas. Os…

/ 3. Influências Ao ser pergunta sobre o que a influenciou, responde que, primeiramente, ser mulher teve impacto em suas obras, bem como seu passado no Iraque. Além de, subintencionalmente, ter sofrido certa influência de seus professores Leon Krier e Rem Koolhaas da Architectural Associaton School of Architecture (AA). 4. Características formais A sua principal característica é a complexa dinâmica da curvilineariade. Ficou conhecida internacionalmente por seus projetos…

tomar estrita atenção do que está sendo dito. Leon Krier publicou queixas contra o modernismo, que nos interessam, pois dão hoje forma ao debate público na Inglaterra em todos os níveis. O problema central é que o planejamento urbano modernista trabalha com o zoneamento monofuncional. Dando resultado a circulação entre zonas por meio de artérias artificiais se tornando a principal preocupação do planejador, gerando um padrão antiecológico. Krier procura uma forma de cidade formada…

distintos Alexandre e John deram ênfase a critica modernista sobre as ocupações “densas”, “mistas” e “continuas” e tocaram em pontos hierárquicos como soluções. Kriers condenou o modernismo pela imposição redutiva e simplificada do espaço, para ele o funcional seria o resgate da construção continua e o uso da geometria regular. Leon no entanto, era a favor das chamadas “cidades dentro de cidades”, um regresso a pequena cidade. Era conhecido por seu caráter utópico e anti-urbanista.…

elas são os destaques da vida urbana. As queixas do arquiteto Leon Krier baseiam-se em um problema central. Este é dado através do planejamento urbano modernista, que trabalha sempre com zoneamento monofuncional. Como consequência a circulação de pessoas, entre zonas, através de artérias artificiais tornam-se a principal preocupação do planejador, gerando um padrão urbano “antiecológico”, por ser uma perda de tempo, energia e espaço. Krier se contrapôs a essa situação com base na “boa…

modernista: planos urbanos de larga escala, alcance metropolitano, tecnologicamente racionais e eficientes, com uma arquitetura despojada. planejamento pós-modernista: tecido urbano fragmentado, colagem de usos. Sensibilidade às tradições vernáculas. para Leon Krier o grande problema dos modernistas é trabalharem sempre com o zoneamento monofuncional, gerando uma circulação de pessoas entre zonas que é, ao ver dele, “antiecológico”, por ser uma perda de tempo, energia e de espaço. Para…

conclui que construir é dominar o corte. - No fim da década de 1960, a manipulação do corte se converte em sua simples extrusão, e percebe-se uma certa redundância que torna os projetos menos atraentes. Sensível a esse problema, contrata o jovem Leon Krier. Nota-se uma mudança radical no seu modo de pensar e projetar. - Os projetos não serão mais dominados pelo corte e pela estrutura linear. Neles prevalecerá a planta – e com ela se farão presentes a cidade antiga, a colagem, a…

consciência de ser único. 9 Espaços com pouco percurso, fragmentar a malha urbana em núcleos. Os pósmodernistas afirmam que é impossível comandar a metrópole exceto em partes. Leon Krier critica o modo de zoneamento monofuncional modernista “é antiecológico, uma perda de tempo, energia e de espaço” (Leon Krier, 1987) O ideal é o respeito pela organicidade humana, zoneamento flexível e facilmente adaptável, respeitando a topografia tal como outros acidentes geográficos e…

opções extremas. De um lado estão os chamados tratadistas, que delimitam o fazer arquitetônico, encapsulando-o em manuais que cobrem todos os aspectos formais da disciplina, como foi o caso de J.N.L.Durand, no começo do século XIX, e até mesmo de Rob Krier, em anos recentes. No outro extremo, encontram-se os que afirmam não ser possível ensinar arquitetura, já que projetar seria um dom quase 'divino'- ou se tem talento ou não se tem - atitude muito comum nas escolas brasileiras nas…

Universidade Estadual Paulista HISTÓRIA DA ARQUITETURA III ROBERT KRIER Aline Toyama Gushiken.................................................................RA-230111 Fernando Matsukuma Watanabe....................................................RA Geise Brizotti Pasquotto.................................................................RA-230022 Paula Cavalheiro Araújo................................................................RA-230286 Talita Catelani de Carvalho............