Lauraceae

Família Lauraceae Abril, 2014 Manaus, AM Amanda de Araújo Rocha Bianca Marques da Silva 5 Biol/12n Família Lauraceae Abril, 2014 Manaus, AM SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO A família Lauraceae é considerada uma das famílias mais primitivas pertencentes à divisão Magnoliophyta. Tal fato se deve às suas características morfológicas e anatômicas que as aproxima de outras famílias como Calycanthaceae, Idiospermaceae e Hernandiaceae. Os primeiros registros relativos à utilização das espécies desta família datam de 2.800 A.C, sendo originários da Grécia antiga. Isso influenciou o nome de muitos gêneros que fazem uma alusão àquela época. Laurus L., por exemplo, vem do celta “lauer” que significa verde ou ainda “laus” que significa louvor e o gênero Phoebe, tem o seu nome relacionado ao deus Apolo. Outras espécies utilizadas desde a Grécia antiga são as pertencentes ao gênero Cinnamomum Schaeffer, que significa “caneleira” em grego. As Lauraceae destacam-se entre as demais famílias pela sua importância econômica. A fabricação de diversos produtos, porém, as maiorias das espécies têm seu uso restrito às comunidades tradicionais que detêm o conhecimento empírico da utilização dessas plantas. 2. FAMÍLIA LAURACEAE Lauraceae Juss. pertence à ordem Laurales (APG III, 2009), possui distribuição

UnU-Itapuranga Família Lauraceae. Angiospermas. Itapuranga 2013 FAMÍLIA LAURACEAE - TAXONOMIA CARACTERÍSTICAS DA FAMÍLIA LAURACEAE. - Distribuição:  É uma família botânica representada por mais de 2.000 espécies em 40 gêneros. No Brasil há aproximadamente 19 gêneros e 400 espécies. A grande maioria são árvores e arbustos (por exemplo, o loureiro, a caneleira, o abacateiro e o sassafrás), exceto as trepadeiras parasitas do Gênero Cassytha.  Apresenta…

Spreng Myracroduon urundeuva Alemao (=Astronium urundeuva) Bertholletia excelsa Bonpl Brosimum glaziovii Taub Byrsonima coccolobaefolia Kunth Caesalpinia echinata Lam Camarea affinis A. St. Hil Família Bignoniaceae Lauraceae Annonaceae Annonaceae Annonaceae Annonaceae Anacardiaceae Anacardiaceae Categoria Fontes de ameaça V Governo do estado do Paraná, 1995 E SBB, 1992 V Mendonça & Lins, 2000 V Mendonça & Lins, 2000 V Mendonça & Lins, 2000 V Mendonça & Lins, 2000 V V SBB, 1992 Mendonça &…

identificadas pelo Inventário Florestal Contínuo do RS Pi = Pioneira Si = Secundária Inicial St = Secundária Tardia Cl = Clímax EI = Estágio Inicial R = Regeneração MA = Estágio Médio / Avançado REGIÕES DE OCORRÊNCIA ORD. NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR FAMÍLIA 1 2 3 4 5 6 Acacia bonariensis Gillies ex Hook. & Arn. Acacia caven (Molina) Molina Acca sellowiana (O.Berg) Burret Aiouea saligna Meissner Alchornea triplenervia (Spreng.) M ll. Arg.…

Ham. açafrão do mato SC SC ST SI SC SC P SC SC SC SC C SC SC C 37 PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA – MGE TRANSMISSÃO S/A Lamiaceae Aegiphila graveolens Mart. & Schauer mululo de pasto Lamiaceae Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke tarumã preto Lamiaceae Vitex montevidensis Cham. tarumã Lauraceae Beilschmiedia angustifolia Kosterm. SC SC SI SC Lauraceae Beilschmiedia taubertiana (Schwacke & Mez) Kosterm. …

vapor da mistura torna-se igual à pressão atmosférica, consequentemente a mistura ferve numa temperatura menor que o ponto de ebulição de qualquer um dos componentes. Assim, para dois líquidos imiscíveis A e B, a pressão total é a soma das pressões de vapor dos seus componentes puros: Ptotal = PoA + PoB onde, PoA e PoB são as pressões de vapor dos componentes puros.5,6 Figura 02- Modelo de aparelho de extração de óleo essencial por arraste a vapor em bancada. 1.3 – Espécies…

FLORA NATIVA DA BACIA DO RIO IBICUÍ Famílias de plantas encontradas pelos autores do “Projeto Madeira do Rio Grande do Sul” na Bacia do Rio Ibicuí, Rio Grande do Sul, durante levantamento publicado em 1988: 1 – ANACARDIACEAE 20 – PALMAE 2 – ANNONACEAE 21 – PHYTOLACACEAE 3 – APOCYNACEAE 22 – POLYGONACEAE 4 – AQUIFOLIACEAE 23 – RHAMNACEAE 5 – ARALIACEAE 24 – ROSACEAE 6 – ARAUCARIACEAE 25 – RUBIACEAE 7 – BIGNONIACEAE 26 – RUTACEAE 8 – BORAGINACEAE 27 – SALICACEAE 9 –…

| |1204 |Rubiaceae |Bathysa sp. | |33,1 | |1205 |Rubiaceae |Psychotria sp. | |55,6 | |1206 |Solanaceae |Aureliana fasciculata |Almeida Lafeta (2000) |1,59 m | |1207 |Arboraceae |indeterminada …

as classes de DAP a que apresentou o maior número de indivíduos foi a de 10 a 20 cm com um total de 389 indivíduos, a segunda foi a de 20,1 a 30 cm, somando 43 indivíduos, a terceira de 30,1 a 40 cm com 9 indivíduos e quarta de 40,1 a 50 cm e a quinta com > 50 cm três indivíduos cada, tendo como destaque duas espécies tidas como madeiras de lei, Hymenolobium excelsum da família Papilinoideae, conhecida popularmente como angelim comum (DAP=49,1 cm) e a espécie Buchenavia oxycarpa…

FLACOURTIACEAE Banara parviflora (A. Gray) Benth. Banara tomentosa Clos Casearia silvestris Sw. Xylosma pseudosalzmannii Sleumer ICACINACEAE Citronella paniculata (Mart.) Howard C 2 1 9 3 2 1 1 11 1 8 5 36 1 1 8 9 3 1 106 2 1 4 4 3 27 2 10 3 6 3 Subsere S M Categoria Sucessional Sec. tardia Sec. inicial Sec. inicial Sec. tardia Sec. inicial Pioneira Sec. inicial Sec. inicial Sub-bosque Sec. inicial Sec. tardia Sub-bosque Sec. inicial Pioneira Sec. inicial Sec. inicial Sec. tardia Sec.…