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...............................8 7. COMPOSIÇÃO/BLOCOS.........................................................................9 8. INSTALAÇÃO/VISÃO GERAL................................................................12 9. SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO........................................................12 10. AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO LÓGICA LADDER............................13 11. 12. IHM .........................................................................................................19 13. APÊNDICE 1- EXERCÍCIOS DE PROGRAMAÇÃO..............................28 14. APÊNDICE 2 - DIAGRAMA ELÉTRICO................................................38 15. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................39 1. LISTA DE FIGURAS Figura 1: Bloco de Alimentação...........................................................................9 Figura 2: Blocos de Entradas ..............................................................................9 Figura 3: Blocos de Sinalização.........................................................................10 Figura 4: Blocos CLP.........................................................................................11 Figura 5: Blocos de Relés .................................................................................11 Figura 6: Bloco Sensores Indutivos...................................................................12 Figura 7: Bloco Sensor Infravermelho...........................

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá “Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim” AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EXERCÍCIOS – SEGUNDO BIMESTRE CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 2012 Exercícios para serem implementados Utilização de Biestáveis 1 – Em um sistema, quando o botão 1 for acionado, a lâmpada 1 se acende e permanece acesa mesmo que o botão 1 seja desativado. A lâmpada se apaga somente…

---------------------------------------------------------- 16 7- O Controlador --------------------------------------------------------------------- 17 8- Estrutura de um CLP------------------------------------------------------------ 20 9- Níveis Lógicos --------------------------------------------------------------------- 21 10- Entradas -------------------------------------------------------------------------- 22 Entradas Digitais…

---------------------------------------------------------- 16 7- O Controlador --------------------------------------------------------------------- 17 8- Estrutura de um CLP------------------------------------------------------------ 20 9- Níveis Lógicos --------------------------------------------------------------------- 21 10- Entradas -------------------------------------------------------------------------- 22 Entradas Digitais…

Programar em ladder é muito simples, desde que ele tenha uma estrutura sob a qual o programa deve ser desenvolvido, ou seja, se deve ter um modelo de comportamento, obviamente antes de programar em ladder. Este modelo pode ser elaborado de varias maneiras, o importante é ter algo em que se basear um modelo impecável resultará em um programa ladder impecável. As técnicas utilizadas neste trabalho são: 4.1. Lógica combinacional simples: São utilizados em lógica simples sem muitas…

Programar em ladder é muito simples, desde que ele tenha uma estrutura sob a qual o programa deve ser desenvolvido, ou seja, se deve ter um modelo de comportamento, obviamente antes de programar em ladder. Este modelo pode ser elaborado de varias maneiras, o importante é ter algo em que se basear um modelo impecável resultará em um programa ladder impecável. As técnicas utilizadas neste trabalho são: 4.1. Lógica combinacional simples: São utilizados em lógica simples sem muitas…

Sistemas Digitais Módulo 17 – Prof. Celso 1 CLP – Controlador Lógico Programável O CLP, ou PLC (Controlador Lógico Programável), nasceu da necessidade da indústria automobilística de economizar tempo e dinheiro quando a mesma precisava modificar a lógica de controle dos painéis de comando. Assim, em meados de 1968 nascia na General Motors o CLP, cuja especificação foi liderado pelo engenheiro Richard Morley. Esse CLP era um amontoado de relés colocados em placas que faziam…

agilizar os procedimentos a serem executados no laboratório. Definições importantes para a linguagem ladder Ponto de Entrada: Corresponde a um sinal recebido pelo CLP. Ex.: contatos de relés e contatores, sensores de posição, botões, microchaves, etc. Ponto de Saída: Corresponde a um sinal produzido pelo CLP para o acionamento de algum dispositivo. Ex.: lâmpadas, motores, válvulas, contatores, etc. Endereço: Um valor alfanumérico que identifica unicamente onde um dado é armazenado. Ex.:…

ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) TÓPICOS APRESENTAÇÃO DO CLP HISTÓRICO DEFINIÇÕES TÉCNICAS FUNCIONALIDADES PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO COMPONENTES BÁSICOS SOFTWARE CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUAGEM LADDER APLICAÇÕES (PRÁTICAS DE LABORATÓRIO) CHAVE DE PARTIDA DIRETA CHAVE DE PARTIDA REVERSORA CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO CONCLUSÃO. APRESENTAÇÃO DO CLP Esta apostila tem como intuito trazer conhecimentos básicos do uso do CLP…

Tanto os relés como os contactores têm um circuito de comando e Os relés são utilizados frequentemente na indústria. um circuito de potência. •Baixa potência, são utilizados relés; •Elevada potência, são utilizados contactores. Automação - História Automação - História Diversas entre combinações comutadores e Em 1968, a General Motors Corporation, estabeleceu os critérios de desenho para o primeiro Controlador Lógico Programável (PLC). relés, davam…