PRINCÍPIOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Princípios de Relações Internacionais é um livro de 408 páginas em sua terceira edição, foi escrito por Karen A. Mingst, professora de ciência política na Universidade de Kentucky (Patterson School of Diplomacy and International Commerce). Mingst é especialista em relações internacionais, Organização Internacional, Direito Internacional e em Economia e Política Internacional. Karen A. Mingst é autora de vários livros de sucesso como Essential Reading in World Politics, The United Nation in the Post-Cold War Era, entre outros. Ela também atuou como presidente da Associação de Estudos Internacionais (Sul) e como Tesoureiro e Vice-Presidente da Associação Internacional de Estudos. O livro Princípios de Relações Internacionais é adotado por mais de 200 faculdades e universidades, por ser um livro muito didático que fornece aos alunos uma compreensão melhor das relações políticas mundiais nos níveis individual, nacional e global, cujo qual traz uma visão dos liberalistas, realistas, radicais e Construtivistas. Apesar de sua primeira edição ter sido em 1998, Karen A. Mingst aborda assuntos, traz princípios e análises atuais, como quando ela cita os problemas de Israel e Palestina, movimentos etnonacionais, hegemonia dos Estados Unidos, entre outros. O livro é dividido em capítulos, no qual cada capitulo há algumas perguntas que Karen A. Mingst responde ao longo do mesmo. Mingst escreve esse livro para os professores e alunos dos estudos internacionais,…

Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Economia Bacharelado em Relações Internacionais Introdução aos Estudos de Relações Internacionais Resenha dos Textos: MINGST, Karen A. Princípios de Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, cap. 2, 4,5. DIEZ, Thomas; BODE, Ingvild; COSTA, Aleksandra Fernandes da – Key Concepts in International Relations. SAGE Publications, 2011, cap. 1, p. 6-9. Em “Princípios de Relações Internacionais”, Karen A. Mingst analisa…

Trabalho em Grupo Bruno de Castro Viana Professor Ielbo Marcus Lobo de Souza Luiz Guilherme da Silva Mendonça 1º Período – 2015.1 - Noturno PARTE I 1. De acordo com os textos de Mingst e Pecequilo, marque somente as alternativas verdadeiras a respeito do perfil do Estado e sua atuação no Sistema Internacional: a) Todos os Estados são soberanos e possuem igualdade de fato e de direito. b) O…

dois lados em questão (permanentes e não-permanentes) [...]” (SANTOS, J.A., 2011) Jezreel Antonio Mello em “A soberania e a responsabilidade de proteger” analisa o novo conceito de soberania proposto pela International Commission on Intervention and State Sovereignty (ICISS) que modifica aquele da concepção clássica das relações internacionais. “Nesse sentido, a soberania passaria, no mundo moderno, por uma transformação, na qual assumiria um caráter de responsabilidade para e do…

Questões do livro Introdução às Relações Internacionais Capitulo 6: Construtivismo Social Os construtivistas sociais sustentam uma visão ideacional e se colocam contra uma visão materialista do mundo. Afirmam que o sistema internacional é construido por ideias, não forças materiais. Explique a distinção e discuta se ela é valida. Eles argumentam dizendo que o sistema internacional não existe por si mesmo, mas apenas como consciência intersubjetiva, num sistema constituído por ideias,…

INDICE INDICE 1 INTRODUÇÃO 2 SECÇÃO 1 –O FIM DA GUERRA FRIA IMPLICAÇÕES SIGNIFICATIVAS PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 4 1.1 - Estrutura do sistema internacional 4 1.2 - Novos Actores de Relações Internacionais 5 1.3 – Agenda Internacional 6 1.4 – Segurança do Sistema Internacional 8 SECÇÃO 2: IMPLICAÇÕES DO FIM DA GUERRA FRIA PARA MOÇAMBIQUE 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 BIBLIOGRAFIA 11 INTRODUÇÃO Contexto Com fim da segunda guerra mundial encontramos…

passaram a ter direito de tratamento médico por Estados beligerantes durante a guerra. No século XX, os estrangeiros legais passaram a ter direito a um mínimo de direitos civis dentro de um Estado. Os trabalhadores conseguiram alguma proteção sob a Organização Internacional do Trabalho, e minorias específicas de Estados conquistados pela Primeira Guerra Mundial conquistaram direitos internacionais nominais pela Liga das Nações. Porém todas as outras finalidades, a proteção dos…

abrangem desde organizações inteiramente locais e/ou de origem popular até as organizadas em âmbito nacional ou transnacional. Algumas são inteiramente privadas, (...) enquanto outras dependem parcialmente de financiamento governamental. (MINGST, 2009, p.176) De acordo com o autor Martens (2005), existem ONGs que atuam em nível local, nacional ou internacional, sendo essas últimas as BINGOs (Big International Non Governamental Organizations), que são patrocinadas por empresas e setores…

Bolívia apresentarem muitas distinções internas e implementarem diferentes políticas externas, há um fator que une a política externa dos dois países: a retórica de busca constante do interesse nacional, soberania e autonomia no cenário internacional[8]. Esses fatores podem ser associados a lógica realista das Relações Internacionais, baseada na visão de que o Estado, um ator racional e perseguidor de ganhos, age em busca de seus interesses nacionais (MINGST, 2004). Como destaca…

Equilíbrio de Poder - MORGENTHAU, Hans. A Política entre as Nações: a luta pelo poder e pela paz. Brasília: UnB, 2003. Parte 1: Capítulo 1 e 2; Parte 4: capítulos 11, 12 e 14. - CARR, E.H., Vinte anos de crise, 1919-1939. 2001. Caps. 7 e 8 pp. 127-188. Complementar: - WIGHT, M. “O Equilíbrio de Poder” in: Política do Poder. IBRI: Brasília, 2002, cap. 16. - BULL, Hedley. “O equilíbrio de poder e a ordem internacional” in: A Sociedade Anárquica. IBRI: Brasília, 2002, cap. 5. - NYE,…