A leitura e a escrita no processo de ensino aprendizagem

essa finalidade. Precisa estimulá-lo a escrever espontaneamente algumas palavras, não fazendo nenhum tipo de intervenção durante essa atividade. É ideal que apliquem atividades variadas, algumas que possibilitem a percepção sonora, som/grafia, e outras que a criança desenvolva a escrita somente após visualização de gravuras. Essas atividades são importantes instrumentos para diagnóstico e direcionamento do trabalho que deverá ser desenvolvido posteriormente pelo professor, que com base nelas estará planejando atividades que favoreçam o processo de transição para um nível mais elevado. Para avançar e aprender a forma correta de grafar as palavras, o aprendiz necessita de estímulos. O professor deve ser o mediador desse processo, usando o desafio cognitivo, isto é, questionando suas hipóteses de escrita, pedindo-lhe que leia o que escreveu, mas deve propor atividades objetivas que estimulem a escrita, não deixando de respeitar suas produções espontâneas e incentivá-lo a ler e escrever “do jeito que sabe”, não colocando assim, barreiras de código. Conclusão Muitos alfabetizadores, em sua prática tradicional, por desconhecerem toda essa teoria e também a concepção da leitura, da escrita e do erro, não o compreendem e nem sabem da sua importância para a alfabetização, ficando presa a ideia de que seu papel é simplesmente o de transmitir o saber, ensinando o certo e punindo o errado. Outros, em nome do construtivismo, assumem uma postura excessivamente…