José Murilo De Carvalho Coronelismo

homogênea, com uma proposta acabada, mas muito mais de uma corrente que emerge, no final dos anos 80 e início dos 90 no Brasil, por parte de alguns magistrados (juízes gaúchos da AJURIS, como Amilton B. de Carvalho) e de professores universitários (Edmundo L. Arruda Jr., Roberto A. R. de Aguiar, José Geraldo de Souza Jr. e outros). Implica a estratégia de luta dentro da legalidade instituída (no âmbito dos aparatos institucionalizados) e da legalidade a instituir (esfera da pluralidade…

violenta 17 (...) níveis de violência cotidiana nas relações do senhor (...) legitimadas pelo próprio estatuto da escravidão (...) estendendo-se para fora do domínio rural, em relação a toda população branca e livre que vivia de suas dádivas. Carvalho (1999:03), destaca a tortura como poderoso instrumento de controle e punição - mediando as relações privadas entre senhores e escravos – e a diversidade de suas modalidades6. Em sua leitura sistêmica, Oliveira (1998: 206) interpreta…

trabalho livre. l. Política externa: as questões platinas e a Guerra do Paraguai. m. O movimento republicano. 3.O Período Republicano a. A Constituição de 1891, os militares e a consolidação da República. b. A política dos governadores. c. O coronelismo e o sistema eleitoral. d. O Tenentismo. e. A Revolução de 1930. f. O Governo Provisório (1930-1934) e a Revolução Constitucionalista. g. O Governo Constitucional (1934-1937). h. O Estado Novo (1937-1945): populismo e…

no período colonial produzirá, simultaneamente, o início do fortalecimento do poder e da dominação dos proprietários rurais e a incorporação da lógica patrimonialista de administração pública na estrutura do poder local. De acordo com a análise de Carvalho (2001, p. 21), Não se pode dizer que os senhores fossem cidadãos. Eram, sem dúvida, livres, votavam e eram votados nas eleições municipais. Eram os “homens bons” do período colonial. Faltava-lhes, no entanto, o próprio sentido da…

operários nas eleições presidenciais representava cerca de 3% da população votante do país” (Pinheiro, 1978b: 177). A Constituição, como se costuma dizer no Brasil, ainda era “coisa para inglês ver”, e nesse sentido a indagação feita por José Murilo de Carvalho é bastante oportuna: “Havia uma constituição que garantia os direitos civis e políticos dos cidadãos, havia eleições, havia um parlamento, havia tentativas de formar partidos políticos. A mesa estava posta, por que não apareciam…

indicados por favores tão variados como um par de sapatos, uma vaga no hospital, um emprego de professora.” (Boris Fausto – História do Brasil.) 102 – A permanência do coronelismo na República Velha deveu-se a) ao apoio do tenentismo às práticas da política oligárquica. b) ao isolamento do sertanejo nordestino, visto que o coronelismo somente ocorreu na Região Nordeste. c) ao fato de os chefes locais não dependerem de recursos dos governos para a concessão de favores e benefícios…

Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário Executivo José Henrique Paim Fernandes Secretário de Educação Básica Francisco das Chagas Fernandes Diretor do Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Horácio Francisco dos Reis Filho Coordenadora Geral do Programa Nacional de Valorização dos Trabalhadores em Educação Sirlene Alves dos Santos Pacheco Coordenação Técnica do Profuncionário Eva Socorro da Silva…

organizações partidárias, além do direito de votar e ser votado. Já os direitos sociais são aqueles que asseguram a participação do sujeito na riqueza coletiva. É o direito à Educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde e à aposentadoria. Segundo Carvalho (2008), os direitos civis garantem a liberdade individual e podem existir independentes dos direitos políticos. Estes, porém, não podem existir sem os civis, pois sem a garantia da liberdade de opinião e organização, os direitos…

caramurus. Após a renúncia do imperador Dom Pedro I, em 7 de abril de 1831, há uma completa mudança no quadro político da nação e os partidos políticos assumem pela primeira vez na história uma função institucional. No entanto, o historiador José Murilo de Carvalho foi muito enfático em dizer que “até 1837 não se pode falar em partidos políticos no Brasil” (A Construção da Ordem: a elite política imperial, RJ. Campus). Por esse tempo formaram-se as duas agremiações que caracterizaram…

de se aprender a ser. Agradeço ao professor Doutor Manuel da Costa Andrade, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, pelas palavras de incentivo e estímulo durante o curso, quando em visita à UFPR. Agradeço ao professor Doutor António José Avelãs Nunes da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra que nos ensina, quando em visita à UFPR, a refletir sobre o respeito a vida do outro enquanto bem que não pode se transformar em mercadoria. Importante também a foi…