Introdução Caso 7

SUMÁRIO 1-INTRODUÇÃO.............................................................................................2 1.1-Definição de eletrólise1.2-Objetivo da experiência1.3-Experimentos anteriores2- MATERIAIS E MÉTODOS UTILIZADOS...............................................4 2.1-Materiais, equipamentos e reagentes2.2-Procedimento3- RESULTADOS OBTIDOS..........................................................................6 4- CONCLUSÃO........................

Prof. Leonardo Dias SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. CONCEITOS 5 3. TELAS 7 4. MODELO CONCEITUAL 9 4.1. MODELO CONCEITUAL BANCO INQUÉRITO 10 5. DIAGRAMA ENTIDADE-RELACIONAMENTO (DER) 10 5.1. DER DO BANCO DE DADOS INQUÉRITOS 11 6. DIAGRAMAS DE CASO DE USO 11 6.1. DIAGRAMA DE CASO DE USO – LOGIN 12 6.2. DIAGRAMA DE CASO DE USO – CADASTRO INQUÉRITO 12 6.3. DIAGRAMA DE CASO DE USO – PESQUISAR INQUÉRITO 13 6.4. DIAGRAMA DE CASO DE USO – CADASTRO SERVIDOR 13 7. DIAGRAMA DE SEQUENCIA 14…

Universitário do Norte. (FONTE 12) MANAUS (FONTE 12) 2010 SUMÁRIO (FONTE 12/ NEGRITO) (2 espaços duplos) INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6 1 ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA ................................................ 7 1.1 NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO ............................... 7 1.2 ESTRUTURA DO…

Petróleo (EFONAPE). Prof. Orientador: Colocar o nome completo do professor,caso exista. Niterói, xx de mês de 20xx. eSCOLA TÉCNICA DE CAPACITAÇÃO NAVAL E DO PETRÓLEO RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO TÉCNICO EM NOME DO CURSO TÉCNICO AGRADECIMENTOS (por exemplo – Somente se vc achar necessário, caso contrário, retirar esta opção de agradecimentos) Ao senhor…

sumário 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4 2. CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR ....................................................................5 2.1 DOS DEVERES E DAS PROÍBIÇÕES..................................................................5 2.2 O COMPORTADMENTO

INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA Prof. Antonio A. Pinho Rio de Janeiro Julho de 1999 1 INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA Prof. Antonio de Almeida Pinho ÍNDICE I. II. III. IV. V. INTRODUÇÃO 1. Lógica Formal. 2. Dedução e Indução. 3. Lógica Clássica e Lógica Simbólica. 4. Proposições e Predicados. 5. Princípios da Lógica. 6. Raciocínio Lógico. 2 3 3 4 5 6 CÁLCULO PROPOSICIONAL 1. Proposições Simples. 2. Proposições Compostas. Conectivos.…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS 4 3 DIAGRAMAS UML 5 3.1 CASO DE USO 5 3.2 DIAGRAMA DE CLASSE 6 4 MODELO RELACIONAL NORMALIZADO (MRN) 7 4.1 DER – MODELO CONCEITUAL 9 4.2 DER – MODELO LÓGICO 10 5 DESENVOLVIMENTO WEB 11 6 SISTEMA DE LOCAÇÃO (TELECINE MOZER) 12 7 CONCLUSÃO 21 REFERÊNCIAS 22 1 INTRODUÇÃO Nos dias de hoje o computador está sem dúvida na origem dos desenvolvimentos a nível das tecnologias de informação e é a grande

SÉRIE: Probabilidade INTRODUÇÃO SUMÁRIO 1. COMBINATÓRIA............................................................................................................................................................. 5 1.1. CONJUNTOS ................................................................................................................................................................... 5 1.2. OPERAÇÕES COM CONJUNTOS .................................................................

Introdução à Computação - João Amâncio Gonçalves de Oliveira Júnior - UNIGRAN Aula 02 SISTEMA DE NUMERAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Na vida cotidiana o homem lida, do ponto de vista numérico, com o sistema decimal, e do ponto de vista alfabético, com um determinado idioma. Da mesma forma, o computador, por características físicas, lida sob ambos os aspectos com o sistema binário, utilizando uma série de códigos que permitem o seu perfeito funcionamento. Define-se como Sistema de Numeração o…

pouco quando se trata de preparar e administrar medicamentos;  realizar o preparo somente quando tiver a certeza do medicamento prescrito, dosagem e via de administração; as medicações devem ser administradas sob prescrição médica, mas em casos de emergência é aceitável fazê-las sob ordem verbal (quando a situação estiver sob controle, todas as medicações usadas devem ser prescritas pelo médico e checadas pelo profissional de enfermagem que fez as aplicações);…