Introdução à Educação Auto Atividade Capitulo 2

cantigas de roda, atividades de movimentos e fantasias. Serão executadas em todo ano letivo e cada atividade de 20 a 30 minutos, dependendo do que foi planejado e da rotina semanal da turma. O procedimento da avaliação será na observação e no registrado em ficha de acompanhamento. O projeto de ensino está fundamentado principalmente em vygotsk, a teoria da zona proximal, e em piaget com a interação e adaptação com o meio, desenvolvendo sua inteligência. Palavras chaves – : jogos,…

desta. V SUMÁRIO CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 07 CAPÍTULO II – A MOTIVAÇÃO E O “EU” 09 CAPÍTULO III – AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 11 CAPÍTULO IV – CICLO MOTIVACIONAL 15 CAPÍTULO V – MOTIVAÇÃO NO TRABALHO 17 CAPÍTULO VI – CONFIGURAÇÃO DOS MOTIVOS 23 CAPÍTULO VII – ADMINISTRAÇÃO DAS MOTIVAÇÕES 25 CAPÍTULO VIII – AUTO-ESTIMA É A GRANDE META 28 CAPÍTULO IX – A MOTIVAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO 30 CAPÍTULO X – A…

RELEVÂNCIA DO SUPORTE ESPECIALIZADO PARA A POTENCIALIZAÇÃO DA FAMÍLIA VISANDO A INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA MENTAL. ORIENTADORA: MARIA RUTH SIFFERT DINIZ TEIXEIRA LEITE ESCOLA DE GOVERNO – FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO AGOSTO/ 2004 2 O educador é todo áquele que aprende e antes de tudo ao aprender, ensina.” (Paulo Freire) Trabalho acadêmico elaborado como requisito para aprovação no curso de Especialização em Gerencia de Assistência Social oferecido pela…

Lei de diretrizes e Bases da educaçãoe Gestão da escola 1. José Carlos Libâneo: Pós-Doutorado Módulo 1 Bloco1 Disciplina 4 pela Universidade de Valladolid (Espa- 1 Formação Geral Introdução à Educação EducaçãoCarlos Libâneo nha), Prof. Titular aposentado da Univer- José e Linguagem sidade Federal de Goiás. Neste capítulo são apresentados alguns elementos básicos para o conhecimento da organizaçãoescolar e para a atuação dos professores e do pessoal técnico-administrativo. Serão abordados…

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DENISE MARIA PINTO SILVA SPINELLI AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: prática em escola de ensino fundamental – segunda fase JOÃO PESSOA-PB 2012 DENISE MARIA PINTO SILVA SPINELLI AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: prática em escola de ensino fundamental – segunda fase Monografia submetida ao Programa Nacional Escola de Gestores da…

SUMÁRIO SUMÁRIO ........................................................................................................... 03 1- INTRUDUÇÃO ................................................................................................ 04 2- GESTÃO EDUCACIONAL ............................................................................. 06 2.1- Questão 01 ........................................................................................... 06 2.2- Questão 02 ....

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO VALE DO JURUÁ – IEVAL Faculdade de Desenvolvimento Sustentável de Cruzeiro do Sul ANNA ALINE DE SOUZA FUQUES COMO OUVIR PESSOAS Cruzeiro do Sul 2015 ANNA ALINE DE SOUZA FUQUES COMO OUVIR PESSOAS Trabalho apresentado à Faculdade de Desenvolvimento Sustentável de Cruzeiro do sulIEVAL, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina Marketing Pessoal. Orientadores: Professor Aslan Filho Cruzeiro do Sul 2015…

COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO POR: JAIRO GABRIEL MAIA ORIENTADOR: PROFESSOR MARCO A LAROSA RIO DE JANEIRO 2001 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO - PEDAGÓGICAS PÓS – GRADUAÇÃO “LATO SENSU” CONSTRUINDO COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO Apresentação de monografia ao Conjunto Universitário Cândido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós – Graduação “Lato Sensu” em Docência do Ensino Superior. Por: Jairo…

Tecnologias de Informação e Comunicação no desenvolvimento sustentável Discentes: Fredson Sousa Valdir Cláudio Dinis Estevão Álvaro Dimitri Zeca Sampaio Beira, Maio 2015 Índice Capitulo 1 – Introdução 1.1. Introdução ……………………………………………………………………………………………………….. 2 1.2. Justificativa ………………………………………………………………………………………………………. 2 1.3. Objetivos de Estudo …………………………………………………………………………………………. 3 1.3.1. Objetivos gerais ……………………………………………………………………………………………….. 3 1.3.2. Objetivos especifico…

GINÁSTICA LABORAL 1 INTRODUÇÃO HISTORICA A ginástica laboral (GL) é um programa de qualidade de vida e de promoção de saúde e lazer, mesmo sendo realizada pelos trabalhadores durante o expediente de trabalho. Este capítulo inicia-se com um breve histórico, seguido de definições, classificações e objetivos de implantação da GL. A Ginastica laboral surgiu em 1925, como uma ginástica de pausa, inicialmente na polônia, depois na Holanda, Rússia, Bulgária, Alemanha oriental e em outro…