Instalações Prediais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PREDIAIS INTRODUÇÃO Este trabalho foi dividido em três partes, as quais: Tubulações de água fria, Tubulações de esgoto e Tubulações de águas pluviais. Para todos os cálculos foram consultadas as Normas Técnicas da ABNT, listadas na Bibliografia. TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA Dados do edifício: 1 apartamento por andar 6 pavimentos q=200 l/hab/dia SAA = diariamente, 10h por dia. Dados iniciais: População: (3 x 2) + (1 x 1) = 7 pessoas por…

montam circuitos elétricos comandados por interruptores de forma correta, prevenindo possíveis equívocos e consequentes acidente em uma real execução desse processo. Referências Bibliográficas Cervellin, Severiano; Carvalin, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais; Teoria e Prática. Base Didáticos, 2008; página 59. http://pt.wikipedia.org – (2014) http://www.lighting.philips.com.br – (2014) http://www.ebah.com.br – (2014) http://www.proflflcampos.xpg.com.br – (2014)

de um edifício....................................................................................03 2. Ramal Predial..............................................................................................................03 3. Medidor de Consumo (Hidrômetro)............................................................................03 4. Alimentador Predial....................................................................................................04…

SUMÁRIO 1 VIDRO CRISTAL 6 2 VIDRO ARAMADO 8 3 VIDRO TEMPERADO 12 4 TRANSPORTE 29 1 VIDRO CRISTAL 1.1 Fabricação O vidro comum se obtém por fusão em torno de 1.250 ºC de dióxido de silício, (SiO2), carbonato de sódio(Na2CO3) e carbonato de cálcio (CaCO3). No caso do vidro cristal, o vidro é produzido com esses mesmos componentes mais uma aplicação de Oxido de chumbo, que lhe da uma transparência

temperaturas, decorrentes de falha de concepção sistêmica no projeto. Porém, muitas das patologias manifestas ou potenciais incidem de forma repetitiva em diferentes edifícios inspecionados, revelando falhas sistemáticas na fase de projeto desses sistemas prediais. 5- As principais patologias encontradas nos edifícios analisados foram as seguintes: patologias no sistema de água fria com 28 casos, no sistema de esgoto com 24 casos e no sistema de água quente com 10 casos e também casos…

Instalações Hidráulicas Prediais de água fria • As instalações prediais de água fria são o conjunto de tubulações, conexões, peças, aparelhos sanitários e acessórios, que permitem levar a água da rede pública até os pontos de consumo ou utilização dentro da habitação. COMPONENTES DO PROJETO (NBR 5626/ABNT) O projeto de final de água fria compreenderá: a) Memorial descritivo e justificativo, contendo cálculos, normas de execução, especificações dos materiais e equipamentos.…

ESCOLA (......) nome: TRABALHO DE HISTÓRIA REVOLTAS REGENCIAIS CUBATÃO 06/11/2014 Introdução

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia SINARQ SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS DA BAHIA NORMA DE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE LAUDOS DE INSPEÇÃO PREDIAL 1 - INTRODUÇÃO: Com a aprovação da Lei nº 5.907, de 23 de janeiro de 2001, regulamentada através do Decreto nº 13.251, de 27 de setembro de 2001, que trata da manutenção preventiva e periódica das edificações e equipamentos públicos ou privados, no município de Salvador, o Conselho Regional…

INSTALAÇÃO PREDIAL – ÁGUA FRIA NBR – 5626 / 82 01. DADOS: 1.1. Edifício residencial com 16 pavimentos, constituídos de: 01 térreo: recepção, sala de espera, salão de festa, academia,w.c, 15 pavimentos tipo, com 04 apartamentos cada andar; 01 cobertura com casa de máquina, reserva superior. 1.2. Consumo predial Q = 250 l/hab dia; Consumo per capita – q = 250 l/hab. dia Taxa de ocupação por dormitório (02 pessoas). 02. DIMENSIONAMENTO: 2.1. Consumo diário no edifício: C

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 1.0-Utilização e demanda 1.1-Potência de alimentação 1.1.1 Generalidades 1.1.1.1 A determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção econômica e segura de uma instalação, dentro de limites adequados de elevação de temperatura e de queda de tensão. 1.1.1.2 Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os equipamentos de utilização a serem alimentados, com suas respectivas