Rvcc

da DGFV Índice Parte I O Referencial de Competências-Chave de nível secundário no Sistema Nacional de RVCC 1. O que é o Sistema Nacional de RVCC? 1.1. Em que princípios se baseia? 1.2. Quais os seus eixos de acção? 2. Em que modelo conceptual assenta o Referencial de Competências-Chave de nível secundário? 2.1. Quais os seus objectivos? 2.2. Quais as Áreas de Competências-Chave? 2.3. Quais são os seus elementos conceptuais? 2.4. Como se apresenta o Referencial de Competências-Chave de nível secundário? 3. A que competências-chave corresponde um perfil de nível secundário? Parte II Reconhecimento, validação e certificação de competências-chave: itens estruturantes 1. Em que pressupostos assenta a matriz conceptual de operacionalização do processo de RVCC? 2. Orientações metodológicas: de candidato a sujeito da sua própria aprendizagem... 2.1. Abordagem (Auto)biográfica: os adultos “são” as suas experiências de vida, como trabalhá-las? 2.2. Balanço de Competências: Como elicitar/desocultar competências? 2.3. Portefólio Reflexivo de Aprendizagens: como documentar e evidenciar competências-chave? 2.4. Técnicas e estratégias de suporte aos processos RVCC: a que instrumentos recorrer? 2.4.1.Trabalho individual e em pequeno grupo 2.4.2.Entrevistas, narrativas, relatos, diários, comunicações, fotografias, cartas, composições artísticas, … 3. Sugestões para o processo RVCC 3.1. Eixo de reconhecimento de competências 3.2. Eixo de validação de competências 3.3. Eixo de…

- Biblioteca / Mediateca ............................................. 5 Artigo 50º - Técnico de diagnóstico e encaminhamento .......... 15 Artigo 12º - Gabinete de Psicologia/ Orientação Escolar ........... 5 Artigo 51º- Profissional RVC.................................................... 15 Artigo 13 - Gabinete de Projetos ............................................... 5 Artigo 52º- Formadores ........................................................... 16 Artigo 14º…

a instituição de um “Sistema de Acreditação de Conhecimentos e Competências adquiridas fora do sistema escolar”. A medida “Educação e Formação ao longo da vida” prevê a “Certificação de conhecimentos/competências adquiridos ao longo da vida” e “Ofertas diversificadas de curta duração – Literacia Tecnológica”. 2001: Portaria nº 1082-A/2001, de 8 de Setembro, (revogada pelas Portarias nº 286A/02, de 15 de Março, e nº 86/07, de 12 de Janeiro), cria uma rede nacional de centros de…

|56 | |Ocupação dos tempos livres ao longo da vida |56 | |Capitulo 5 – Presente |57 | |Capitulo 6 – Visão Geral (como me vejo) |58 | |Capitulo 7 – Como surgiu o RVCC…

a passarem fome e sede até encontrarem um novo rumo para darem às suas vidas. As pessoas emigravam para poderem auferir um melhor salário e dar às suas famílias uma qualidade de vida superior á que se consegue no nosso país. Muitos dos nossos emigrantes ficaram nos países para onde emigraram porque se adaptaram bem à nova cultura e ao país que os acolheu e consequentemente aprenderam uma nova língua e muitos deles constituíram lá os seus próprios negócios. Nos outros países encontram-se…

Caso necessário, serão aplicados outras ferramentes complementares, tais como os testes psicotécnicos ou dinâmicos de grupo; 5. O processo de seleção consiste numa segunda entrevista na presença da chefia, que avalia as competências técnicas dos candidatos, cabendo a esta a selecção dos mesmos. Ao ser assinado o contrato de trabalho, termina o processo de selecção dando-se início ao processo de acolhimento e de integração do colaborador na empresa. São dadas a conhecer a este a…

aprendizagem, onde a comunicação e a interação se processam de acordo com a disponibilidade do estudante, partilhando recursos, conhecimentos e Curso de Formação de Vigilantes de Segurança Privada 7 atividades com os seus pares. A avaliação dos conhecimentos e competências, baseada na avaliação contínua, assume soluções diversificadas. Nos cursos de graduação, o estudante possui um cartão de aprendizagem onde investe ao longo do seu percurso, realizando e-fólios, creditando…

“Instrumentos de apoio à construção de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades” Níveis O contacto com os Centros Novas Oportunidades, etapa necessária para garantir a construção de materiais úteis e pertinentes no seu contexto de intervenção, foi levado a cabo no âmbito de reuniões realizadas com responsáveis da Agência Nacional para a Qualificação, da consulta de documentação por estes facultada, do contacto directo com dois Centros Novas Oportunidades. Esta…

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO AS ATIVIDADES CINESTÉSICAS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM E DE CONTROLO DA DISCIPLINA. Marlene José Castro Ferreira Porto, 2012 FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO AS ATIVIDADES CINESTÉSICAS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM E DE CONTROLO DA DISCIPLINA. Um estudo comparativo entre as atividades desenvolvidas nas turmas de 7º ano do 3º Ciclo do Ensino Básico. Orientador: Professor Dr. Nuno Manuel Dias Pinto Ribeiro Coorientador:…

procedimentos uniformes e de transparência na correcção/classificação de testes Cultura de clarificação dos critérios de avaliação específicos junto dos alunos Resultados escolares em geral muito satisfatórios Critério da continuidade da leccionação das turmas na atribuição do serviço lectivo aos professores e professoras Existência de reuniões intercalares de Conselho de Docentes do 1º Ciclo e dos Conselhos de Turma para planificação, gestão, articulação e avaliação dos projectos…