Industria Tecnologica

SELEÇÃO DE PROJETOS ITEC Nº 02/99 DISPOSIÇÕES GERAIS O EDITAL 02/99, aprovado pelo Conselho Superior da Sociedade Incubadora Tecnológica de Caxias do Sul – ITEC, em 01/09/99, modificado em 19/05/03, no uso de suas atribuições, torna pública as orientações para apresentação de propostas de acesso ao processo de incubação de empresas de base tecnológica prioritariamente nas áreas de informática, eletroeletrônica, metal-mecânica, novos materiais, biotecnologia, não excluídas…

dinamizador do desenvolvimento industrial e tecnológico, 157 p. (UnB-CDS, Mestre, Política e Gestão de C&T, 2004). Dissertação de Mestrado – Universidade de Brasília. Centro de Desenvolvimento Sustentável. 1. Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica. 2. Prática de offset 3. Desenvolvimento industrial e tecnológico I. UnB-CDS 4. Negociação Internacional II. Título (série) É concedida à Universidade de Brasília permissão para reproduzir cópias desta dissertação e…

Inovação tecnológica e modernização na indústria da construção civil Ivan Francklin Junior; Tatiana Gondim do Amaral. Inovação tecnológica é um aperfeiçoamento para trazer melhorias na qualidade dos serviços prestados. Na construção civil, temos observado que a introdução de novas técnicas e ferramentas pode trazer uma grande melhoria em diversas situações enfrentadas pelas empresas, como por exemplo, reduzir o desperdício, que traria uma grande vantagem e diferenciação para aquela…

APLICADA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: A EVOLUÇÃO E PROCESSOS ADAPTATIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR Arthur de Carvalho Costa Rodas1 Diego Moreira Alves2 Gismaguino Rodrigues Araújo3 Javan Ataíde de Oliveira Junior4 Paulo Henrique Tavares Palmeira5 Luzan Beiriz Gonçalves6 Engenharia Mecatrônica ciências exatas e tecnológicas | Fits ISSN IMPRESSO 1980-1777 ISSN ELETRÔNICO 2357-9919 RESUMO Este artigo apresenta um estudo bibliográfico a respeito da soldagem robótica na indústria…

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo AZUL DE METILENO: PROPRIEDADES E TRATAMENTOS Paula Andreia Poggere; Rafael Davis; Silvana Fernandes Montanher e Viviane da Silva Lobo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Câmpus Toledo; e-mail: paulapoggere2@hotmail.com Resumo Tendo em vista a necessidade cada vez maior de se tratar resíduos sólidos, líquidos e gasosos, de origem industrial, residencial ou laboratorial, é de suma importância o

A informação tecnológica no setor metalúrgico de Minas Gerais Maristela Capanema Ferreira e Melo¹ Apresenta os resultados obtidos em pesquisa direta no setor metalúrgico de Minas Gerais, relativos à informação tecnológica, no que se refere às fontes mais utilizadas na sua obtenção, as maiores dificuldades, os serviços que melhor atenderiam às empresas do setor e as informações que impactariam mais favoravelmente a atividade comercial. Faz parte de um diagnóstico mais amplo do…

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca novembro/1999 ______________________________________________________________ Subestações: Tipos, Equipamentos e Proteção I. CONCEITOS GERAIS 4 I.1 DEFINIÇÃO BÁSICA DE UMA SUBESTAÇÃO 4 I.2 CLASSIFICAÇÃO DAS SE’S 4 I.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SUBESTAÇÃO E SUAS FUNÇÕES 5 II. SISTEMA DE SUPRIMENTO 7 III. PRINCIPAIS ESQUEMAS DE SUBESTAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO 8 III.1…

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca novembro/1999 ______________________________________________________________ Subestações: Tipos, Equipamentos e Proteção I. CONCEITOS GERAIS 4 I.1 DEFINIÇÃO BÁSICA DE UMA SUBESTAÇÃO 4 I.2 CLASSIFICAÇÃO DAS SE’S 4 I.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SUBESTAÇÃO E SUAS FUNÇÕES 5 II. SISTEMA DE SUPRIMENTO 7 III. PRINCIPAIS ESQUEMAS DE SUBESTAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO 8 III.1…

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca novembro/1999 ______________________________________________________________ Subestações: Tipos, Equipamentos e Proteção I. CONCEITOS GERAIS 4 I.1 DEFINIÇÃO BÁSICA DE UMA SUBESTAÇÃO 4 I.2 CLASSIFICAÇÃO DAS SE’S 4 I.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SUBESTAÇÃO E SUAS FUNÇÕES 5 II. SISTEMA DE SUPRIMENTO 7 III. PRINCIPAIS ESQUEMAS DE SUBESTAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO 8 III.1…

Revoluções tecnológicas, finanças internacionais e estratégias de desenvolvimento: um approach neo-schumpeteriano* Marcelo Arend Resumo Doutor em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Professor Adjunto do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Professor do Programa de Pós-Graduação em Economia da UFSC ∗ A abordagem neo-schumpeteriana enfatiza que a existência de paradigmas tecnoeconômicos…