Iluminação Lateral

anterior Templo Católico, que sendo re-projetado pelo arquiteto Bernardo Sartori resultou na Catedral de Pedra. Imagem: Templo Católico anterior a Catedral Fonte: www.paroquidecanela.com MATERIAIS • • • • Revestida de pedra basalto. A iluminação é através de LED’s RGB. Madeira no teto, altar e mobiliários. Vidro no vitrais coloridos, representam a ladainha de Nossa Senhora. Imagem: Vitral Fonte: www.paroquidecanela.com Imagem: Parte Interna da Catedral Fonte:…

ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A. FACULDADE DE TECNOLOGIA ANCHIETA GRADUAÇÃO DE ARQUITETURA E URBANISMO. Apresentação da Iluminação de uma Construção Pública. Disciplina: Conforto Ambiental I São Bernardo do Campo/ SP 2013 CEU Guarulhos Pimentas, Guarulhos, SP. Figura 01 - O acesso generoso faz transição entre a rua e o conjunto Ao entardecer temos uma bela vista do acesso que faz a transição da escola com a rua como vemos na figura 01, um projeto que foi classificado como…

FIBRA ÓTICA UM REVOLUCIONÁRIO CONCEITO DE ILUMINAÇÃO HISTÓRIA  A fibra ótica foi inventada pelo físico indiano Narinder Singh Kapan Kapany pôde concluir suas experiências que o levaram à invenção da fibra óptica através dos estudos do físico inglês John Tyndall que demonstrou à sociedade real que a luz poderia ser conduzida Em um recipiente cheio de água com uma perfuração próxima à base, e uma bacia de captação para o jato curvo escoado, Tyndall dirigiu um feixe de…

Exercício 3 tema: INTEGRAÇÃO ENTRE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL– vistoria em museus. Data da solicitação: 20/08/2013 Data entrega: 01/10/2013 Integração Iluminação Natural e Artificial Nome: Victor Hugo da Silva Ferreira B888da0 Turma: AU2­P20 Local: Museu da Arte Sacra. Solicitação: 13/03/2014 Entrega: 04/05/2014 Objetivo: Avaliar a relação entre iluminação natural e artificial através de vistoria técnica em museus e centros culturais em São Paulo

O PROJETO DE ILUMINAÇÃO NA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Maria Maia Porto Universidade Federal do Rio de Janeiro - COPPE - Eng. de Produção - APIT Rua Nina Rodrigues, 93 / apto 202 - Jardim Botânico - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22461-100 Cátia Siciliano Silvério Universidade Federal do Rio de Janeiro - COPPE - Eng. de Produção - APIT Rua Nossa Senhora das Graças, 384 - Ramos - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 21031-610 Ana Paula Ferreira da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro -…

edificações projetadas a partir da década de 1950, a luz elétrica é a principal fonte de iluminação. A maior fonte individual dos ganhos térmicos da vedação externa do prédio é a radiação solar que entra pelos vidros. Obtenha um histórico das condições metrológicas da área mais próximas possível do terreno da edificação. As edificações passaram milhares de aos utilizando a luz diurna como principal fonte de iluminação. É verdade que as claraboias resultam em ganhos térmicos diretos do…

encoberta, parcialmente encoberta e clara. ILUMINAÇÃO LATERAL Estratégia mais utilizada, não uniforme e distribuição interna variável. A iluminância diminiu de acordo com distanciamento da abertura, geralmente necessita de complementação, zona de eficiência até 1,5 x altura da verga, dimensão máxima perpendicular a abertura: 2.5 x abertura da verga. Janela Alta -Penetração mais profunda no ambiente; -boa captação de luz sem estar na linha de visão -boa iluminação do forro (boa…

BREVÍSSIMA HISTÓRIA DA ILUMINAÇÃO CÊNICA Nos teatros gregos e romanos da antiguidade (desde + 410 AC) e durante a Idade Média ainda, as representações teatrais só eram feitas à luz do dia e ao ar livre e não se cogitava outra forma de ser nessa época. Na Idade Média, a Igreja proibiu o teatro, pois este era profano, indecente e imoral. Mas foi dentro da própria Igreja que o teatro renasceu: o drama religioso retoma a união entre o drama e o povo. As representações se iniciaram dentro…

cômodos 7 3 – ESTIMATIVA DE CARGA 8 3.1 – Tomadas de correntes 8 3.1.1 – Tomadas de uso geral (TUG’s) 9 3.1.2 – Tomadas de uso específico (TUE’s) 13 3.1.3 – Áreas Molhadas 14 3.2 – Iluminação 15 3.2.1 – Definindo a quantidade/potência mínima para iluminação 16 3.2.2 – Esquemas das ligações para iluminação e tomadas 18 4 – QUADRO DE CARGAS 22 4.1 – Corrente de Projeto () 22 4.1.1 - Critério do limite de queda de tensão 23 4.2 – Disjuntor 23 4.3 – Divisão dos circuitos (CKT)…

possui nenhum pilar, e a carga de todo o conjunto é distribuída pelas laminas laterais. O mezanino é bi-apoiado, ou seja, parte de seu apoio esta em uma das paredes laterais e a outra parte é descarregado por pequenos apoios em estrutura metálica. A cobertura é feita com telha metálica térmica apoiada em treliças plana que por sua vez é engastada nas duas laterais da igreja. Nesta cobertura aparecem dois sheds para a iluminação zenital da capela, sendo estes vedados por uma lamina de…