Identidade Ideologia

do seu trabalho a ser desenvolvido neste PPGCS. As primeiras representações que tive a respeito do meu objeto de pesquisa foi a ideia de tentar entender como o Brasil se tornou o país do futebol, como se criou/formou/ inventou essa identidade nacional. Acredito que esse processo se deu através da participação do país nas Copas do Mundo de Futebol de 1950 e 1958. A Copa de 1950 representa o trauma para o Brasil, a derrota em sua própria casa sendo favorito, o Maracanazzo (jogo

sempre o sexo biológico do individuo com sua identidade sexual ou de gênero. É a verdade biologizada donormal e aquilo que foge desse padrão é tratado como desvio/perversão, há uma tentativa de padronização da anormalidade. De acordo com Weeks em seu artigo O corpo e a sexualidade: “embora o corpobiológico seja o local da sexualidade a sexualidade é mais do que simplesmente o corpo.[...] A sexualidade tem tanto a ver com nossas crenças, ideologias e imaginações quanto com nosso corpo físico.[

Fichamento Curso: Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Período: 1º / 2014 Assunto: Cultura brasileira e identidade nacional Referência Bibliográfica Completa: ORTIZ, Renato. Estado, cultura popular e ideologia nacional. In____. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo, Brasiliense, 2012. 5ª Edição. O capítulo intitúla-se Estado, cultura popular e identidade nacional, e trata da relação entre os três temas. O autor dá início ao capítulo tratando da…

Introdução Com a utilização extrema dos meios de comunicação, em sua grande parte os de comunicação de massa como uma de suas mais eficazes fontes disseminadoras, a ideologia das marcas instala-se de maneira sutil, pois assim com sua face ocultada pela forma do cotidiano, remetenos a simples condição de espectadores de uma realidade ingenuamente percebida. Nossa capacidade de interpretação dos fatos oriundos de conjunturas, é transformada por técnicas de condução ou indução visuais, impressas

BALEIA NA REDE revista eletrônica do grupo de pesquisa em cinema e literatura CULTURA E IDENTIDADE EM DIÁSPORA Tcharly Magalhães BRIGLIA1 Sandra Maria Pereira do SACRAMENTO2 HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik; Adelaine La Guardia Resende et al. (trad.) Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. A publicação de Da diáspora: Identidades e mediações culturais, no Brasil, teve como um dos principais incentivadores o próprio autor, Stuart Hall,…

costumes comuns. É aprendida socialmente. Ao longo dos séculos, os surdos foram formando uma cultura própria centrada principalmente em sua forma sinalizada de comunicação, com modelo cultural, diferente dos ouvintes. Entende-se cultura surda como a identidade cultural de um grupo de surdos que se define enquanto grupo diferente de outros grupos. Em quase todas as cidades do mundo existem associações de surdos onde eles se reúnem e convivem socialmente. O surdo difere do ouvinte, não…

Que tem poder sobre mim? Que depende de mim? Os indivíduos não são donos de operar seus posicionamentos, pois pelo contrário, este posicionamento é que estabelece sua identidade e sua forma de ser no mundo. O sentido dominador da linguagem – ou a linguagem como relação ou negociação de poder (Martin-Baró, Tomás Ibañez...) Quando os significados atribuídos a uma linguagem não permite interpretações…

14. Tempo Cultura e mídia em um estudo multidimensional * KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno, Bauru, SP, EDUSC, 2001, 454 pp. Alexandre Busko Valim** Professor de Ciência Social e Filosofia da Educação da Escola de Educação e Ciências da Informação da University of California (UCLA), Douglas Kellner é tido como um dos mais importantes críticos na área dos estudos culturais da atualidade. Entre seus livros mais recentes

livro de Paulo Prado, com enfoque em seu capítulo “Tristeza”, dialoga com os demais trabalhos realizados ao longo deste curso. Na leitura do capítulo em questão, podemos facilmente observar relações diretas do uso de ideologias acerca do brasileiro como povo, com a busca de uma identidade nacional. A maneira como seu livro é desenvolvido foge de um rigor especificamente historiográfico, abusando de recursos artísticos desde descrições impressionistas mais abrangentes, como as de regiões…

inserção empírica dos temas tratados” (p. 01). O livro está dividido em sete capítulos que buscam apresentar ao leitor, inicialmente, os conceitos que o autor utiliza (como poder, idéias, cultura e ideologia), para em seguida, demonstrar como estes são utilizados para a construção das identidades e, conseqüentemente, das organizações sociais que originam os Estados. Durante a leitura da obra capítulos, nota-se que há quatro seções de análise que direcionam o livro. Essas podem ser divididas