Identidade E Diferença Capitulo 2

A PRODUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE E A PEDAGOGIA DA DIFERENÇA I SSN 1809-5208 Revist a de Educação THE SOCIAL PRODUCTION OF IDENTITY AND THE PEDAGOGY OF DIFFERENCE Vol. 8 nº 16 jul./dez. 2013 p. 505-510 Nelza Mara Pallú 1 (Universidade Federal do Paraná e Universidade Estadual do Oeste do Paraná) RESUMO: A obra Identidade e diferença, organizada por Tomaz Tadeu da Silva, traz um panorama da política da identidade sob o prisma dos Estudos Culturais no cenário…

CAMPO-GRANDENSES CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA IDENTIDADE NACIONAL NA PRIMEIRA REPÚBLICA Política e Cultura no Nascimento da Nação Fábio Crispim Nobre da Silva RIO DE JANEIRO 2009 FABIO CRISPIM NOBRE DA SILVA Aluno do Curso de Licenciatura em História IDENTIDADE NACIONAL NA PRIMEIRA REPÚBLICA Política e Cultura no Nascimento da Nação Rio de Janeiro 2009 IDENTIDADE NACIONAL NA PRIMEIRA…

do sexo, sendo que as raparigas apresentam maior auto-conceito que os rapazes e a ideação suicida varia em função da faixa etária, sendo que os mais velhos (15-17 anos) apresentam maior ideação suicida que os mais novos (13-15 anos); não existem diferenças significativas no auto-conceito nem na ideação suicida em função do nível sócio-económico e da história de depressão clínica. Dedicatória Aos meus pais, por tudo que me ensinaram,…

FILOSOFIA Capitulo 1: A RAZÃO: (aula 1) Sentido da palavra: A razão pode ser definida como a mais antiga que a filosofia. Quando usamos a palavra razão, pode se dizer que ela tem vários sentidos, EX: Ele tem razão, ou ele esta sem razão, para afirmamos se estamos seguros ou não com alguma coisa. A Razão não é uma coisa de ter ou não ter, como o equivoco que é cometido quando falamos: ELA RECUPEROU A RAZÃO. - Usamos a palavra razão para nos referirmos aos motivos de alguém também para nos

entre arte popular e a erudita foi realmente uma conseqüência da divisão econômico-social das classes, embora isso não tenha sido foi visto dessa maneira, mas sim como um fato causado por diferenças na maneira de realizá-las. Em outras palavras, a distinção foi concebida e continua existindo até hoje, como diferença na forma e na qualidade das próprias artes. Desse modo, a comunidade católica contribui não apenas para a formação cultural, ou melhor, para a erudição dos jovens, mas…

trabalho de sistematização e socialização e um saber historicamente produzido e nas atividades escolares em vários segmentos da escola (COLEÇÃO VEREDAS, 2003). Com base nesta afirmação, leia as alternativas abaixo e numere: 1- Gestão autoritária 2- Gestão democrática ( ) Favorece a supervalorização de posições hierárquicas e o temor à crítica. ( ) Reveste a autoridade de crítica, autoavaliação e espírito solidário. ( ) Ajuda os grupos a serem autônomos e reflexivos, por meio de…

CAPÍTULO VI A d o l e s c ê n c ia INTRODUÇÃO Tempos atrás, a adolescência não passava de uma sala de espera do mundo adulto. Com o desenvolvimento da socieda­ de, cada vez mais complexa, prolongou-se a duração da fase adolescente, que, até poucas décadas, quase coincidia com a puberdade (dos 11 aos 13 anos). Nas sociedades tribais primitivas, a passagem do mundo infantil para o adulto era muito breve e seguia normas rígidas. Seu início e seu fim eram claramente definidos por rituais.

Resenha critica do livro: “Pedagogia da Autonomia” de Paulo Freire. Capitulo I – “Não há docência sem discencia” Neste capitulo Paulo Freire critica as formas de ensino tradicionais. Defende uma pedagogia fundada na ética, no respeito, na dignidade e na autonomia do educando. Questiona a função de educador autoritário e conservador, que não permite a participação dos educandos, suas curiosidades, insubmissões, e as suas vivencias adquiridas no decorrer da vida e do seu mio social.…

MORIN,Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento; tradução Eloá Jacobina, 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 128 p. Capítulo 1 - Os desafios “Portanto, o desafio da globalidade é também um desafio de complexidade. Existe complexidade, de fato, quando os componentes que constituem um todo (como o econômico, o político, o sociológico, o psicológico, o afetivo, o mitológico) são inseparáveis e existe um tecido interdependente, interativo e…

da segunda metade do século XIX” 2, entre outras. S. B. de Holanda, Raízes do Brasil e suas interpretações. Raízes do Brasil ganhou inúmeros interpretes que se dispuseram a analisá-la, estes analisaram influências e pontos centrais da obra. Entre alguns estão José Carlos Reis, Maria Odila Leite da Silva Dias, que são os que irei abordar neste artigo. Partindo da visão trabalhada por José Carlos Reis sobre Sérgio Buarque de Holanda, em seu livro “As identidades do Brasil de Varnhagena…