O que é o Home CARE

Desenvolvimento----------------------------------------------------------------------04 V. Vantagem do Home Care-----------------------------------------------------------05 VI. Para o paciente uma melhora rápida de sua saúde--------------------------06 VII. Home Care pelo SUS-----------------------------------------------------------------07 VIII. Regulamentação-----------------------------------------------------------------------11 IX. Histórico de leis em Home Care---------------------------------------------------12 X. Desvantagem---------------------------------------------------------------------------27 XI. Código de ética em Home Care----------------------------------------------------28 XII. Papéis dos profissionais de saúde em Home Care---------------------------30 XIII. Qualificação profissional geral------------------------------------------------------31 XIV. Educação formal do profissional para o Home Care--------------------------32 XV. Educação continuada-----------------------------------------------------------------33 XVI. Paciente e cuidador-------------------------------------------------------------------34 XVII. Conclusão--------------------------------------------------------------------------------35 XVIII. Referências Bibliográficas-----------------------------------------------------------36 Introdução O que é o Home Care? Atração do enfermeiro por Home Care Traduz-se por cuidados. Home Care…

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Enfermagem LUIZA WATANABE DAL BEN DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM EM ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA: PERCEPÇÃO DE GERENTES E ENFERMEIRAS São Paulo 2005 LUIZA WATANABE DAL BEN DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM EM ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA: PERCEPÇÃO DE GERENTES E ENFERMEIRAS Tese apresentada ao Programa de PósGraduação da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em…

FAEC – FUNDAÇÃO ATITUDE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA VANESSA HILÁRIO SUANA O ENFERMEIRO NO CONTEXTO SOCIAL, POLÍTICO-ECONÔMICO E EMPRESARIAL FERNANDÓPOLIS 2014 VANESSA HILÁRIO SUANA O ENFERMEIRO NO CONTEXTO SOCIAL, POLÍTICO-ECONÔMICO E EMPRESARIAL Monografia apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI, Urgência e Emergência. Orientador: Eduardo Pedroso FERNANDÓPOLIS 2014…

_________________________ 24 4.1 TIPOS TRADICIONAIS DE ORGANIZAÇÃO _____________________ 24 5. CONCLUSÃO _________________________________________________ 27 6. BIBLIOGRAFIA _______________________________________________ 28 INTRODUÇÃO Há mais de 27 anos na área de Terapia Renal Substitutiva, o Senesp – Serviço de Nefrologia de São Paulo atua como unidade exta-hospitalar. Conta com 68 funcionários capacitados e qualificados, o que nos garante a qualidade,…

implantação de um pedaço de tubo plástico no braço. No fim da década de 1960, o Dr. Henry Tenckhoff desenvolveu o primeiro cateter peritoneal permanente. Os pacientes podiam assim ser submetidos à diálise peritoneal pelo uso do cateter. A peritonite (infecção do peritônio) passou a ser o problema mais grave. A era de 1975 a 1990 assistiu a um crescimento extraordinário do número de pacientes de diálise. De um modo geral, o aperfeiçoamento dos equipamentos e do projeto de dialisadores…

1 Noções Básicas de Cálculos de Medicamentos Enfermagem I Soluções: Para compreender os cálculos matemáticos que ocorrem nas preparações e diluições dos medicamentos e soluções, a equipe de enfermagem deve conhecer os conceitos básicos que compões as soluções . Soluções são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias compostas de duas ou mais partes distintas, chamadas de soluto e de…

Augusta Mateus Pereira - Lajeado: Ed. UNIVATES, 2011. 381 p. ISBN 978-85-98611-95-2 1. Medicina - Etimologia 2. Medicina - Termos médicos. 3. Etimologia - Termos médicos I. Título CDU: 616:801.54 Ficha Catalográfica elaborada por Maristela Hilgemann Mendel CRB/10-1459 Todos os textos são de exclusiva responsabilidade da autora. Copyright: Adriane Pozzobon Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2000). Mestre em Ciências Biológicas…

fatores de risco e hábitos de vida; √ Orientação sobre a doença e o uso regular de medicamentos prescritos pelo médico; √ Orientações sobre hábitos de vida pessoais e familiares • Acompanhamento do tratamento dos pacientes hipertensos; • Encaminhamento ao médico pelo menos duas vezes ao ano e com maior freqüência nos casos em que a pressão não estiver devidamente controlada ou na presença de outras intercorrências. • Administração do serviço. • Delegação e supervisão das…

hábitos de vida; √ Orientação sobre a doença e o uso regular de medicamentos prescritos pelo médico; √ Orientações sobre hábitos de vida pessoais e familiares • Acompanhamento do tratamento dos pacientes hipertensos; • Encaminhamento ao médico pelo menos duas vezes ao ano e com maior freqüência nos casos em que a pressão não estiver devidamente controlada ou na presença de outras intercorrências. • Administração do serviço. • Delegação e supervisão das…

elaboradas para atender às necessidades específicas de cada paciente, e de ações coletivas de modo a ampliar o campo de ação e apresentar a melhor relação custo-benefício, podendo, assim, ser mantidas a longo prazo76,77. O trabalho da equipe multiprofissional contribuirá para oferecer ao paciente e à comunidade uma visão mais ampla do problema, dando-lhes conhecimento e motivação para vencer o desafio e adotar atitudes de mudanças de hábitos de vida e adesão real ao tratamento…