Hobsbawm Cap 2 A Era Das Revoluções

Introdução à Sociologia – 1º semestre de 2013 Unidade 1 - Aula 1 – Razão e história – Marx e Hobsbawm Profa. Paula Marcelino Bibliografia 1. BOITO JR., Armando. “A constituição do proletariado em classe, a propósito do Manifesto Comunista de Marx e Engels”. Crítica Marxista, no 6, 1998, pp. 115-125. 2. BOITO JR., Armando. O lugar da política na teoria marxista da história. Estado, Política e Classes Sociais. São Paulo: Unesp, 39-61. 3. BOTTOMORE, Tom. (2001). Dicionário do…

H/AULA PROFESSOR: MARCOS FÁBIO MARTINS DE OLIVEIRA EMENTA 1) Conceitos básicos de História Econômica; 2) Sucinta análise da sociedade feudal e origens do aparecimento do capitalismo; 3) A emergência do capitalismo; 4) O capitalismo industrial (XVIII e XIX) e revoluções no século XVIII. 5) O desenvolvimento econômico das grandes potências (o capitalismo financeiro - imperialismo) 6) Crise de 1930 e modelos de…

2012 SUMÁRIO 1. Introdução......................................................................................................04 2. A Sociedade e seus indivíduos.......................................................................05 3. Diferenças da Revolução Francesa e Americana...........................................07 4. A Era das Revoluções 1789-1848..................................................................09 5. Os Direitos Humanos e a Política…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO PROGRAMA DE CIÊNCIA POLÍTICA – 2014-2 Prof. Rogério Portanova APG: Doutorando André Leite (acompanhamento com o titular das aulas 3,5 e 8; aulas sozinho 11,13 e 15) Ementa: DIR 5116 Teoria Política (36 horas/aula) Ciência Política: poder, governo, Estado e sociedade. Evolução histórica do pensamento político: Grécia, Roma, Idade Média, Idade Moderna. Teoria do Estado: Estado Moderno,…

A Era das Revoluções (resumo do primeiro capítulo). O livro fala das transformações do mundo durante o período devido ao impacto da chamada dupla Revolução Francesa e Industrial. Onde as repercussões foram menores, o autor não comenta (ex: Japão). “Se sua perspectiva é europeia é porque nesse período o mundo ou parte dele transformou-se a partir de uma base europeia – ou melhor, franco-britânica” p. 15. “O livro não pretende ser uma narração, mas sim uma interpretação” p. 15. “As…

ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS –CAMPUS V DOCENTE: SANDRO CORREIA DISCENTE: ROSIANE VIEIRA SEMESTRE: IV COMPONENTE: EVENTOS FUNDADORES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO FICHAMENTO “HOBSBAWM, Eric J., A era das revoluções: Europa 1789-1848; A Revolução Francesa,4ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra 1982, cap.3” “Se a economia do mundo do século XIX foi formada principalmente sob a influência da revolução industrial britânica, sua política e ideologia foram formadas…

BIBLIOGRÁFICAS DOBB, Maurice . A Evolução do Capitalismo, O declínio do feudalismo e o crescimento das cidades. 1983. Cap. 2, p.41- 89. MARX,Karl. O Capital, Vol. I,A Assim Chamada Acumulação Primitiva. Cap. 24,p.251-284. ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista, O Estado Absolutista do Ocidente,1984,Cap. 1 , p.15-41. HOBSBAWM, E, J. A Era das Revoluções, O mundo na década de 1780. 2006, Cap. 1, p.23-81. MENDES,A .Notas Sobre as Condições Históricas que Levaram a Inglaterra a…

INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA JURÍDICA 1. (28.08.15) ANTROPOLOGIA JURÍDICA: A CULTURA E O DIREITO WAGNER, Roy. A Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010. [Cap.1. A presunção da cultura, p. 27-46]. GEERTZ, Clifford. a interpretação das culturas. Editora LCT. [Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura, p. 3-21]. 2. (04.09.15) NOÇÕES PRELIMINARES: CULTURA, CIVILIZAÇÃO E OCIDENTE LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,…

A ERA DAS REVOLUÇÕES Eric J. Hobsbawm A REVOLUÇAÕ INDUSTRIAL. CAP II “Desta vala imunda a maior corrente da indústria humana flui para fertilizar o mundo todo. Deste esgoto imundo jorra ouro puro. Aqui a humanidade atinge o seu mais completo desenvolvimento e sua maior brutalidade, aqui a civilização faz milagres e o homem civilizado torna-se quase um selvagem.” (P. 19) “Só a partir da década de 1840 é que o proletariado, rebento da revolução industrial, e o comunismo, que se achava agora

autores BARBOSA FILHO, Ruben. Tradição e| | | | |Artifício: Liberismo e Barroco na Formação Americana. Cap. 08 – | | | | |Rupturas e Independência. Belo Horizonte: UFMG, Rio de Janeiro: | |