AUTONOMIA POL TICA LIBERALISMO E DEMOCRACIA

permaneceram como um amontoado de principados, Itália dividida e Maquiavel  Nicolau Maquiavel (1469-1527).  Observava com apreensão a falta de estabilidade política da Itália, dividida em principados e repúblicas onde casa um dispunha de sua própria milícia, geralmente formada por mercenários. (ARANHA, MARTINS, pg. 299) Maquiavel: “O Príncipe”” Defesa do absolutism o Ideias democrátic as Virtù Fortuna Consenso • O que garante a coesão e independência do Estado. • Perpétua e absoluta, portanto, o poder do soberano deve ser exercido durante toda a vida e cabe a ele o poder de dar e anular a lei. • Fundamental para justificar o poder centralizado das monarquias nacionais. • desenvolveu a ideia de soberania. Soberania = mantém a unidade de todos os membros e partes que formam o corpo da república. Sobera nia Jean Bodin Soberania e Estado Moderno As teorias contratualistas Busca do fundamento racional do poder soberano, sem recorrer à intervenção divina. Surgem as temáticas de Contrato Social, dos filósofos Thomas Hobbes, John Locke e JeanJacques Rousseau. Contrato Social: a origem do Estado, que Ele foi constituído a partir de um consenso das pessoas em torno de alguns elementos essenciais para garantir a existência social. Thoma s Hobbes JeanJacques Rousse au CONTRAT O SOCIAL John Locke Thomas Hobbes e o poder absoluto do Estado Estado de Naturez a Sobera nia Thom as Hobbe s Contrat o Social Thomas Hobbes Estado de natureza: o homem é o…

MARGARETI BERGAMINI MAIOLI VITRIA 2014-08-17 Maquiavel realista e prope que se estude a sociedade pela anlise da verdade efetiva dos fatos humanos, sem perder-se em vs especulaes. A realidade poltica pensada em termos de prtica humana corrente. Seu interesse maior o fenmeno do poder formalizado na instituio do Estado, tentando entender como as organizaes polticas se fundam, se desenvolvem, persistem e decaem. Atravs do estudo dos antigos e da intimidade com os poderosos da poca,…

>> por inerência não há ninguém acima da lei - a politeia degenera quando: a maioria que governa deixa de governar para o bem comum; ou seja, quando “todos” deixam de ser iguais Democracia > quando uma maioria tenta excluir uma minoria, com base nos rendimentos >> pobres vs ricos Politeia > “igualização” perante a lei Democracia > expressão da exclusão do poder politico de qualquer elite; oposição à aristocracia; poder dos pobres >> opõem-se à…

>> por inerência não há ninguém acima da lei - a politeia degenera quando: a maioria que governa deixa de governar para o bem comum; ou seja, quando “todos” deixam de ser iguais Democracia > quando uma maioria tenta excluir uma minoria, com base nos rendimentos >> pobres vs ricos Politeia > “igualização” perante a lei Democracia > expressão da exclusão do poder politico de qualquer elite; oposição à aristocracia; poder dos pobres >> opõem-se à…

Roma, já que a primeira é a própria Roma, a 2ª é Constantinopla e ela a 3ª pela herança cristã. Islã – Maomé = Islamismo como evolução do pensamento judeu. Judaísmo – Cristianismo – Islamismo Península Ibérica – invadida pelo Islã. Platão e Aristóteles - Voltam a Península em escritos e livros pelas mãos dos invasores. Toleno cidade / região constituísse como maior pólo cultural da época. Aceitação de outras religiões monoteístas.…

as relações entre sociedade e Estado, as relações entre economia e política, o poder do indivíduo, a liberdade, questões de justiça e Direto e questões sobre participação e deliberação. Teorias Medievais VS. Teorias Renascentista Pensavam que o HOMEM era o centro de tudo(Antropocentrismo). Renascentista Medievais Acreditavam que DEUS era o centro de tudo(Teocentrismo). Pontos em Comum Embora muitas vezes contrárias as obras políticas medievais e…

dez. 2011. Aula 4 -Platão e Aristóteles - Abordagens “internalista” e “externalista” na teoria política JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GOLDSMITH, V. (s/d). A religião em Platão. [139-147] VERGMIÈRES, Solange. Ética e Política em Aristóteles. São Paulo: Paulus, 1999. GRÜNER, E. A Tragédia, ou o Fundamento Perdido do Político. In: VITA, A. de; BORON, A.A. (orgs.). Teoria e Filosofia Política. São Paulo: Editora da…

político”, tem-se o ídion. Este não se envolve na vida política e, portanto, está afastado do conceito grego de vida, que tem na pólis sua expressão suprema. CORRETA. Ao definir o “homem político”, Aristóteles afirma a simbiose encontrada entre o cidadão grego e a sua pólis. O ídion seria o sujeito destituído da noção de vida e de plenitude encontrada na política. (Ver pág. 2). 3. A partir da compreensão do que se constitui o objeto da ciência política, julgue os itens de I a V e…

para conhecer os laos e leo para aterrorizar os lobos. Os que se fizerem unicamente de lees no sero bem-sucedidos. Por isso, um prncipe prudente no pode nem deve guardar a palavra dada quando isso se lhe torne prejudicial e quando as causas que o determinaram cessem de existir. Fonte MAQUIAVEL, N. O Prncipe. Traduo de Lvio Xavier. So Paulo Nova Cultural, 1993, cap, XVIII, p.101-102. Com base no texto e nos conhecimentos sobre O Prncipe de Maquiavel, assinale a alternativa correta Os…

conhecer a verdade. Como os filósofos são aqueles que buscam a verdade, os reis se tornariam filósofos ou os filósofos se tornariam reis. Porém não existem pessoas com a virtude da justiça. Logo, surge a classe dos guardiões que serão treinados para governarem. O governo então será regido por um Filósofo Rei que conhece a verdade e a justiça, o que faz com que ele também aja com justiça. ARISTÓTELES Primeiro sistematizador da lógica, faz uma visão das opiniões alheias e por fim, dá a…