História Das Coisas Banais

A História da Cadeira A cadeira chegou ao Brasil no século 16, com a vinda dos portugueses. Até então, por aqui, o mobiliário indispensável eram a rede e a esteira indígenas, ambas de fibras vegetais. A novidade demorou a vingar. Durante muito tempo, seu uso esteve restrito a igrejas, conventos, sedes de bispados, palácios de governo e outros lugares requintados. Apenas no século 19 é que as famílias brasileiras passaram a incorporar no mobiliário o jogo de cadeiras, destinado a

oralidade na escrita: linguagem coloquial; *Sensibilidade no contato com a realidade; *Síntese; *Uso do fato como meio ou pretexto para o artista exercer seu estilo e criatividade; *Dose de lirismo; *Natureza ensaística; *Leveza; *Diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada; *Uso do humor; *Brevidade; *É um fato moderno: está sujeita à rápida transformação e à fugacidade da vida moderna. TIPOS DE CRÔNICAS: Crônica Descritiva Ocorre quando uma…

Elaborado por: Débora Magalhães 2º período de Licenciatura em Historia 2013 Revel , Jacques . Michel de Certeau, Dominique Julia A Invenção da Sociedade: A Beleza Do Morto – Capitulo II . Para o conceito popular, foi preciso passar por diversas áreas de estudo para obter a cultura diversificada que foi formulada por vários sociólogos, filósofos e antropólogos. O povo é a base para o estudo popular , com suas experiências ,misturas de popular…

uma funda! E depois ele liderou o exercito de Israel, batalha após batalha, para derrotar os filisteus. Ele tornou-se o mais notável guerreiro e rei da história de Israel. Mas Davi sabia que tudo que ele tinha feito era nada comparado a Deus. Ele compreendeu como Deus é imenso. Veja Sl.62:11-12. Davi noz diz que ele ouviu Deus dizer duas coisas “que o poder é dele, e o amor também”. Quando uma pessoa começa realmente a entender (em seu coração) o quanto o Senhor é poderoso e amoroso, é…

olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento:...” “...a capacidade de se assombrar diante do banal.” “Para as crianças, tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o vôo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não vêem.” Rubem Alves “Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. Mas…

detalhamento a decadência física que representam a velhice. Nas histórias escolhidas, a morte não é percebida de forma banal, ne como um acontecimento insuperável, a morte é escondida. Fica claro o encobrimento da morte no trecho “ Às vezes, a gente até demora um pouco para entender alguns desses avós (Livro 10)”. No livro A menina Nina a avó aparece com toda a vitalidade, onde ela viaja, guarda coisa, faz anotações para lembrar da coisas, o texto destaca a importância da memória, e…

diz sobre a corrupção de informações quando introduz-se credibilidade á um determinado dado intencionalmente, forjando assim conclusões de pesquisas que foram encomendadas. Diz também sobre as pesquisas com aparências cientificas mas com temáticas banais para a propaganda de algo. Os pontos de vista de Aquino também nos contribui ao dizer sobre a forma como são feitas as pesquisas e o que se propaga ao encontrar as respostas, muitos são os dados coletados sobre a pobreza no país, porem…

crônica é a prosa curta, amena e coloquial, com toques de malícia e humor, sobre os fatos políticos da atualidade ou sobre os hábitos e costumes dos diversos segmentos sociais. O conto é todo o resto, é toda a prosa curta que não é crônica. No conto a história é completa e fechada como um ovo. É uma célula dramática, um só conflito, uma só ação. A narrativa passiva de ampliar-se não é conto. Poucas são as personagens em decorrência das unidades de ação, tempo e lugar. Ainda em…

Estética e História da Arte I FICHAMENTO: O que é Arte - Jorge Coli - Editora Brasiliense INTRODUÇÃO Dizer o que seja a arte é coisa difícil. Um sem-número de tratados de estética debruçou-se sobre o problema, procurando situá-lo, procurando definir o conceito. Mas, se buscamos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.(...) (p7) É possível dizer, então, que arte

previsão do que se vai expor. Segundo Goethe todo aquele que tem algo para dizer deve saber esquematizá-lo, pois tudo depende do plano, ou seja, elaborando o plano facilita fixar a ordem do desenvolvimento da exposição, uma vez que ele não é outra coisa se não previsão. O plano é útil em razão da comunicação, pois construí-lo é encontrar as combinações e ligações naturais do tema, é preciso buscar as partes do conjunto. …