Historiografia Roma

Império Romano do Ocidente é um tema com um valor muito grande para a historiografia ocidental. Sendo um marco para o fim da Idade Antiga e o início da Idade Média. As conquistas transformaram Roma; os bens das guerras e os tributos pagos pelos vencidos das guerras enriqueceram a cidade. A economia cresceu com as terras e os escravos, dando-se assim o aumento na mão de obra escrava. As conquistas territoriais possibilitaram que Roma acumulasse muitas riquezas, mas também…

Mediterrâneo Ocidental, antes de se desenvolver a sua própria civilização. Esta é menos conhecida que a da sua contemporânea e rival Roma, devido à destruição de Cartago pelo exército romano no fim da Terceira Guerra Púnica, em 146 a.C., um final que é relatado pelas fontes greco-romanas que foram extensamente usadas e difundidas de forma durável na historiografia posterior. Apesar de depreciada pela expressão latina punica fides, que denota o preconceito originado por uma longa tradição…

desenrolaria sua história”. (p. 34). “O sentido de um tempo concreto (um tempo “contado” em todos os sentidos da palavra), partindo de um ponto fixo (as origens de Roma, em cuja determinação se empenham os historiadores latinos), é encontrada em todas as espécies de manifestações da vida romana”. (p. 35). “É em Roma que nasce, bem cedo, um a historiografia elementar, puramente cronológica”. (p. 35). De certa forma, o cristianismo toma a concepção de tempo romana para se organizar…

ser somente análises políticas e documentais, não que fossem menos ou mais importantes, mas que outros fatores que pudessem basear uma análise crítica de um conteúdo, de um fato, como foi a queda do império romano. Isso quer dizer que o papel da historiografia em muito contribui para os avanços em fazer história, já que ela denota a arte e/ou técnica de escrever história, ou então refere-se a um conjunto das obras e métodos históricos de uma determinada época. Sendo assim, a obra de…

tornou cristão (312-394) Paul Veyne publica esta obra que analisa a trajetória do cristianismo no Império Romano, durante o século IV, quando p imperador Constantino se converte, e torna Cristão o trono e a igreja uma potencia, contrariando a historiografia antiga, Paul Veyne acredita na verdadeira fé do imperador ao invés do oportunismo. Veyne sugere que Constantino já havia se cristianizado, no entanto, indica como outros que Constantino anunciou um sonho que teve antes da batalha…

mudanças na consepção do tempo a critica as nações de acontecimentos de progresso e decadência que a superação do paradiguima positiva condenaram que ao longo do tempo a transição do passado para a idade media que tivesse o novo significado dentro da historiografia. Conclusão Pelo que eu pude observar o fim do mundo traz muitas controverças para o historiador na queda do imperio romano e os fatos marcantes na historia originam maneiras novas de se oensar dos historiografos. Desta…

Antigüidade oriental (Carreira 1993), nas continuidades das listas reais, na escrita oficial dos escribas, na necessidade de memória da narrativa bíblica. Como observa François Hartog, os gregos apresentam-se (...) como quem chega tarde na cena da historiografia (2001: 16), mas é deles que parte a noção do historiador como uma figura subjetiva com um posicionamento crítico em relação aos registros que tem o passado como objeto. Já no discurso épico da Ilíada o papel do hístor era o…

Outubro de 1720, e morreu em Roma a Novembro de 1778, foi um famoso gravurista e arquitecto italiano. Também célebre pela sua vertente mais humanística. Foi igualmente um brilhante desenhador, um digno teorista e fisiocrata, um sublime engenheiro hidráulico e um arqueólogo de renome. Vida e Obra Em 1740, viaja para Roma onde é iniciado na técnica da gravura no estúdio de Vasi e passa a produzir pequenas paisagens da cidade. Durante os anos seguintes, explora a velha Roma em busca de…

FILOSOFIA DO RENASCIMENTO Introdução O renascimento surgiu na Itália,este movimento teve início por diversas razões, entre as quais porque a Itália era constituída por vários estados independentes como Florença, Roma , Génova e Veneza que tinham um grande progresso económico por causa das relações com o Oriente e o Norte da Europa e também porque os dirigentes destes estados ( papas, príncipes e burgueses) eram mecenas ( ou seja, protegiam as pessoas ligadas ás artes e ás letras) e outro

para os fenômenos da natureza. Falaremos sobre a sociedade da Roma Antiga, sua situação histórica, região e época aonde o mito era fundamento na sociedade, muitos eram Deuses míticos e foram expirados na mitologia Grega. Citaremos o mito da Fundação de Roma, no qual apresentaremos seus conceitos no qual relata como fundadores de Roma, Rômulo e Remo, irmãos gêmeos. Falaremos do mito do Deus Júpiter também fundamentado da sociedade de Roma. Em seguida relataremos o mito da criação da…