A queda do Império Romano.
Sendo um marco para o fim da Idade Antiga e o início da Idade Média.
As conquistas transformaram Roma; os bens das guerras e os tributos pagos pelos vencidos das guerras enriqueceram a cidade.
A economia cresceu com as terras e os escravos, dando-se assim o aumento na mão de obra escrava.
As conquistas territoriais possibilitaram que Roma acumulasse muitas riquezas, mas também resultaram no aumento do número de pobres nas cidades e nos campos. Existiam também pragas de pestes e despovoação A necessidade de financiar as despesas de guerras levou a um aumento de tributos, principalmente nas cidades das províncias.
Para escapar dos impostos, os camponeses pobres e mesmo as elites começaram a deixar as cidades e se fixar nos campos mais distantes, onde era mais difícil a cobrança de impostos. Com o resultado dessa atitude os imperadores passaram a emitir mais moedas, que gerou um processo inflacionário, com consequência a desvalorização da moeda. Houve muitas rebeliões dos camponeses por causa os impostos e o governo aumentou a crise gastando mais com serviços militares.
As sucessões ao trono sempre conflituosas, pois vários imperadores foram mortos por suas próprias tropas. As guerras contra os povos bárbaros e as disputas enfraqueceram ainda mais o império. E meados do século IV, o império já não podia deter o avanço dos bárbaros e nem solucionar a desorganização econômica do império. O império Romano do Ocidente caiu em 476, quando o chefe germânico Odoarco derrubou Rômulo Augústulo, o último imperador romano.
DESENVOLVIMENTOO Tema a queda do Império começa como um quebra cabeças constituído por várias peças, que montadas resultam na crise e na queda. Questões políticas, econômicas e até mesmo religiosas. E é iniciado pela abordagem do Cristianismo, que é a religião com maior número de adeptos em todo o mundo e nasceu em uma