Historia Do Severino E Da Severina

LONDRINA 2015 1- De acordo com Ciampa, quem é Severino? Segundo Ciampa, Severino seria um individuo, personagem que em um primeiro momento busca saber descrever quem ele próprio é, tenta entender sua identidade, procurando descobrir o sentido de sua história. 2- Como podemos fazer um paralelo ao conceito de identidade e ao que Ciampa refere sobre Severino, Explique. O autor conta a história de Severino com o objetivo em relatar o dilema de identificarmos quem nos somos, qual

Salvador – BA, Dezembro de 2013 Desenvolvimento: João Cabral é o maior poeta da terceira fase modernista. Mais do que isso: forma, ao lado de Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira o trio de poetas mais importantes da nossa história. É o poeta da pesquisa formal, da exatidão, da linguagem enxuta cuja matriz está, reconhecidamente, em Graciliano Ramos. João Cabral (1920-1999) nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 21 de junho de 1868. Filho de Luís Antônio Cabral de Melo

POESIA CONCRETA E VISUAL A poesia de João Cabral de Melo Neto é um marco dentro da literatura brasileira. Sua obra desencadeia uma revolução formal das mais importantes na história da poesia do nosso país e representa a maturidade das conquistas estéticas mais radicais do século XX. Opondo-se ao principal curso da poética nacional que sempre fora sentimental, retórica, ornamental, João Cabral de Melo Neto constrói uma poesia não-lírica, não-confessional, presa à realidade e dirigida…

– Manuel Bandeira 6.O calor das coisas – Nélida Piñon 7.O cobrador – Rubem Fonseca 8.Poemas escolhidos – Cláudio Manuel da Costa 9.Senhora – José de Alencar 10.Triste fim de Policarpo Quaresma – Lima Barreto DOM CASMURRO Toda história é contada por Bentinho, personagem principal, sendo, portanto, uma narrativa em primeira pessoa. Bentinho contando a sua vida e as suas lembranças. O narrador conta que está morando sozinho, auxiliado por um criado, no…

COMPLEMENTARES I Nome do livro: Morte e vida Severina Numero do livro: 490 Nome do aluno: Elton Michel de Araujo Etapa: 3ª Sala: 23 H Período: Noturno 1º Semestre / 2015 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA: Neto, João Cabral de Melo. Morte e vida Severina e outros poemas em voz alta. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1976. 149 p. Sites acessados: Info Escola. Disponível em: http://www.infoescola.com/livros/morte-e-vida-severina/ <acesso em 17/03/2015>.…

Universitário de Belo Horizonte (Unibh) TRABALHO DE ESPAÇO E TERRITORIO Morte e Vida Severina Débora Helena Barros Ribeiro Belo Horizonte 2015 O musical “Morte e Vida Severina” traz a história de Severino, um emigrante que sai do sertão em direção ao litoral para buscar de uma melhor qualidade de vida e fugir da velhice que mata os jovens aos trinta anos, como o próprio personagem diz: “morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de…

Pernambuco, no dia 21 de junho de 1920. Filho de Luís Antônio Cabral de Melo e de Carmem Carneiro Leão Cabral de Melo. É irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e do sociólogo Gilberto Freire. Autor de Morte e Vida Severina, poema dramático que o consagrou. É considerado um dos maiores poetas da Geração de 45, assim chamada por rejeitar os “excessos do Modernismo” para elaborar uma poesia de rigor formal, construindo uma expressão poética mais…

Morte e Vida Severina 1 Esta obra literária contada em versos fala sobre a história de um retirante, Severino, desde sua saída do sertão até seu encontro com a cidade grande, mais precisamente Recife. Ela retrata um período bastante desolador, a Seca, marcada por mortes em contraste com o nascimento, a Vida. Severino como mais um sofredor, talvez igual a mais tantos outros severinos, saiu do cerrado paraibano assolado pela seca e miséria

Morte e Vida Severina Resumo Na abertura da peça, o retirante Severino se apresenta à plateia e se dispõe a narrar sua trajetória. Sai do sertão nordestino em direção ao litoral, em busca da vida que escasseava em sua terra. Ao longo do caminho, mantém uma série de encontros com tipos nordestinos. Logo de saída encontra os irmãos das almas, lavradores encarregados de conduzir a um cemitério distante o corpo de um colega, assassinado a mando de latifundiários. Aos poucos, assiste à seca do rio

Narrador: Severino mostra-se como um tipo comum: o homem nordestino. Sua densidade humana e psicológica vai surgindo com o transcorrer da obra. Mais que um indivíduo, pelo menos no início da peça, Severino iguala-se a milhares de outros homens humildes e miseráveis, desprovidos de identidade - daí parece decorrer a dificuldade do protagonista em definir-se ou individualizar-se de outros tantos "Severino", provindos da mesma serra. Durante o decorrer do teatro o protagonista Severino,…