FICHAMENTO DO TEXTO: “ HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA”, DE ERIKSEN E NIELSEN

FICHAMENTO DO TEXTO: “ HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA”, DE ERIKSEN E NIELSEN SETEMBRO DE 2013 Eriksen e Nielsen. História da Antropologia/Eriksen e Nielsen; Tradução: Euclides Luiz Calloni. Rio de Janeiro: Vozes,2007. Cap.2. Texto: “História da Antropologia” “[...] Máquinas a vapor e de fiação haviam se espalhado por toda parte e uma classe cada vez mais numerosa de camponeses sem terra e de trabalhadores urbanos começou a se fazer ouvir. As mudanças mais importantes, contudo, ocorreriam mais adiante. Na década de 1830 foram construídas as primeiras grandes ferrovias; e em 1846 foi introduzido o telégrafo.” (p.27) “[...] Forçados pela opressão populacional e pela racionalização da agricultura, os camponeses abandonaram o interior e migraram para centros urbanos como Londres ou Paris, onde foram ressocializados como operários.” (p.27) “O Sucesso do movimento trabalhista durante o século dezenove teria sido praticamente impossível sem o trem e o navio a vapor.” (p.28) “[...] Finalmente, surgiu uma ciência internacionalizada. O pesquisador global se torna uma figura popular[...]” (p.28) “[...] O antropólogo é um pesquisador global pototípico que depende de dados detalhados sobre pessoas em todo mundo. Agora que esses dados se tornavam disponíveis, a antropologia podia estabelecer-se como disciplina acadêmica.” (p.28) “O evolucionismo típico da antropologia do século dezenove construía-se sobre ideias de desenvolvimento do século dezoito,…

"História da Antropologia", por Maria Claudia Coelho (*) Thomas H. Eriksen e Finn S. Nielsen, autores de História da Antropologia, lançado no Brasil pela Editora Vozes, são professores respectivamente na Universidade de Oslo e na Universidade de Copenhague. Estas inserções – ao mesmo tempo próximas e distantes do mainstream antropológico – podem nos servir como “porta de entrada” para uma reflexão sobre a concepção da história da antropologia que elaboram em seu livro. No…

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA – ICHIF CURSO DE SOCIOLOGIA DISCIPLINA: TEORIA ANTROPOLÓGICA CONTEMPORÂNEA PROFESSORA: ANTÔNIO RAFAEL BARBOSA “HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA” THOMAS HYLLAND ERIKSEN E FINN SIVERT NIELSEN WILLIANN LYRA HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA THOMAS HYLLAND ERIKSEN E FINN SIVERT NIELSEN Thomas H. Eriksen e Finn S. Nielsen, autores…

UNIVERSIDADE FERERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS GRADUÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL TEORIA ANTROPOLÓGICA CLÁSSICA PAULO GOMES DE ALMEIDA FILHO ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES DA ANTROPOLOGIA SOCIAL BRITÂNICA (FINAL DO SÉC. XIX À MEADOS DO SÉC. XX) Natal/RN Agosto, 2012. INTRODUÇÃO O trabalho a seguir é parte de um exercício final de compreensão do conteúdo pragmático do curso Teoria Antropológica Clássica, ministrada pelo professor…

objetivo a extinção de uma outra. Isto porque a alteridade implica que um indivíduo seja capaz de se colocar no lugar do outro, em uma relação baseada no diálogo e valorização das diferenças existentes. Alteridade na Antropologia A Antropologia é conhecida como a ciência da alteridade, porque tem como objetivo o estudo do Homem na sua plenitude e dos fenômenos que o envolvem. Com um objeto de estudo tão vasto e complexo, é imperativo poder estudar as diferenças entre várias culturas e…

Centro Universitário Belas Artes Antropologia Cultural Fundadores da Etnografia F.Boas e B.Malinowski O cenário no qual a Etnografia alcança a maioridade é marcado pelo Era Vitoriana, que corresponde ao longo reinado da Rainha Vitória, que reinou de 1837 até sua morte. O “Império onde o sol nunca se punha” se transformara numa importante empresa planetária que buscava mercados para seus produtos industriais e afirmava sua liderança e influencia cultural; a classe média inglesa…

O papel dos intelectuais alemães na institucionalização da Antropologia enquanto disciplina acadêmica é de grande importância. A criação dos museus etnográficos é um exemplo de esforço para sistematização do conhecimento sobre outros povos, sendo as áreas de língua alemã pioneiras nessa construção; principalmente Viena, Munique e Berlim. Os alemães realizaram pesquisas empíricas sobre os costumes “do povo”, em especial dos camponeses: contos populares, lendas, vestuário, ofícios e…

O papel dos intelectuais alemães na institucionalização da Antropologia enquanto disciplina acadêmica é de grande importância. A criação dos museus etnográficos é um exemplo de esforço para sistematização do conhecimento sobre outros povos, sendo as áreas de língua alemã pioneiras nessa construção; principalmente Viena, Munique e Berlim. Os alemães realizaram pesquisas empíricas sobre os costumes “do povo”, em especial dos camponeses: contos populares, lendas, vestuário, ofícios e…

O papel dos intelectuais alemães na institucionalização da Antropologia enquanto disciplina acadêmica é de grande importância. A criação dos museus etnográficos é um exemplo de esforço para sistematização do conhecimento sobre outros povos, sendo as áreas de língua alemã pioneiras nessa construção; principalmente Viena, Munique e Berlim. Os alemães realizaram pesquisas empíricas sobre os costumes “do povo”, em especial dos camponeses: contos populares, lendas, vestuário, ofícios e…

O papel dos intelectuais alemães na institucionalização da Antropologia enquanto disciplina acadêmica é de grande importância. A criação dos museus etnográficos é um exemplo de esforço para sistematização do conhecimento sobre outros povos, sendo as áreas de língua alemã pioneiras nessa construção; principalmente Viena, Munique e Berlim. Os alemães realizaram pesquisas empíricas sobre os costumes “do povo”, em especial dos camponeses: contos populares, lendas, vestuário, ofícios e…