ARENARI, Brand. “Um olhar sobre a modernidade: breves apontamentos sobre a formação da sociologia alemã”.

formados. (p. 36) Ao contrario do rumo positivista e racional que essa ciência tomava na frança, na Alemanha “virava-se as costas a todo esse movimento, demonstrando um profundo desprezo a tudo que se propusesse reduzir a complexidade da vida a sistemas racionais...”. Diante desse argumento o autor reitera que o “... o movimento alemão era um movimento de poetas e pensadores, mas não de ‘hommes de lettres’ e cientistas” (Lepenies, 1996, p.204). No seu surgimento a sociologia alemã vai de encontro ao modelo intelectual francês que se via como um modelo universal a ser seguido. Esse ir de encontro é determinante para a singularidade da sociologia alemã. Entre os pensadores que se destacam nesse período está J. G. Hamann, mas, seu discípulo Heder que acaba ”levando a fama”. (p.37) O autor fala que apesar de Hamann receber uma rígida formação nos moldes intelectuais franceses seu “espírito rebelde e criativo” o levou para o lado oposto sendo “o primeiro intelectual a se contrapor radical e publicamente às idéias iluministas”. Surge a partir dele uma das principais tradições que marcaram a trajetória do pensamento alemão, o Irracionalismo. Inicia-se uma visão de mundo que se opõe ao modelo legítimo, até então, criado pelos franceses. O questionamento central que vem a tona nas discussões da época é: o que seria natural da cultura alemã, “KULTUR” e o que era uma imposição dos valores franceses até então inquestionáveis “ZIVILITATION”. Era uma oposição entre a…

acordo com alguma ideia, sorria, mas não de forma irónica. Ele era muito aberto e fraterno, com ele a conversa era possível”, remata. com Amílcar Cabral Com Amílcar Cabral Esta postura remontava já aos primeiros tempos de Lisboa. “Quem o ouvisse falar, fosse à mesa do café Chave d’Ouro, ou na casa do [poeta santomense da negritude] Francisco Tenreiro, ou no café-clube perto do Museu das Janelas Verdes (onde se juntavam africanos residentes em Lisboa e os que vinham e iam de Angola com…

FICHA TÉCNICA DO LIVRO FUNARI, PEDRO PAULO A.; SILVA, GLAYDSON JOSÉ DA. TEORIA DA HISTÓRIA. 2 ed SÃO PAULO: EDITORA BRASILIENSE. 103 p. 2. reimp Pedro Paulo A. Funari e Glaydson José da Silva iniciam o livro fazendo uma apresentação da Teoria da História, enquanto disciplina fundamental e obrigatória nos cursos de História abrangendo um campo interdisciplinar vasto, ou seja, compreendendo outras áreas de conhecimentos como a Filosofia, Ciências Sociais e as Letras, sendo estas de…

consolidação do regime democrático e da economia capitalista, na sua fase chamada de "imperialismo": a matéria-prima fluía continuamente para as indústrias européias, vinda dos recém independentes países sul-americanos, das colônias africanas e dos milenares países asiáticos (China, Índia e Japão, entre outros). A rivalidade comercial na Europa foi aumentando e inúmeras guerras localizadas aconteceram. Duas delas consolidaram as unificações nacionais da Itália e da Alemanha.…

intelectual que interpretava a relação entre a geografia, as sociedades e seu governo de maneira notavelmente diferente. A principal discordância encontra-se nos aspectos relacionados com o que chamaríamos hoje de determinismo ambiental: os efeitos do clima e do território na cultura e no governo dos povos. Aristóteles (384-322 a.C.) já relacionava o caráter e o governo dos povos com o ambiente. E assim como o filosofo grego,a maioria dos autores – salvo exceções como Turgot - sempre…

HISTORIA DA EDUCAÇÃO NA ANTIGUIDADE - Isabela História da Educação 09/11/09 RESUMO A educação na Antiguidade consagrou estudos de bons repertórios de livros sólidos. Começou, porem, a desaparecer com negligência. Através da insuficiência de materiais elaborados pelos predecessores da História, escrita por antigos educadores. Há intrínseca ligação entre a História do mundo e a História da Educação. Impõem-se necessidade de proceder uma revisão geral e uma elaboração que…

Centro Universitário Módulo Arthur Heder Bou Khazaal Denison Antonio Dias Ivana Matos Coelho Lívia Salles Domingos de Souza Yole Teresa da Glória Quaglio REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Caraguatatuba 2012 Arthur Heder Bou Khazaal Denison Antonio Dias Ivana Matos Coelho Lívia Salles Domingos de Souza Yole Teresa da Glória Quaglio Revolução Industrial Projeto Integrado apresentado como requisito parcial de aprovação do 2º semestre do curso de Tecnologia do Petróleo e Gás,…

| | | | | O papel do farmacêutico nas drogarias. Fundamentos e História da Farmácia Professor: Heder. Alunos: Ana Paula Carvalho Antônio Pinheiro Carmen Duarte Clayton Moraes O que é Drogaria? No Brasil, drogaria é um estabelecimento comercial que comercializa e dispensa medicamentos e insumos farmacêuticos contidos em suas embalagens originais provenientes da indústria. Diferente de uma farmácia, drogarias não podem manipular fórmulas oficinais e…

equivalerão à cumplicidade cuja condenação será muito cara para todos. Como resultado desta luta, pode-se concluir que o meio ambiente Amazônico e, em particular, a água, como um todo, vai ficar mais bonito e mais acolhedor para o homem e suas gerações, animais e plantas, para a bênção do Criador. O recado está dado! Bibliografia 1. PEARCE, Fred. Quando morrem os grandes rios, França: Ed. Calmann-Lévy, 2006 …

6023 Itens componentes da Referência: autor, título, subtítulo, edição, local de publicação, editora, data, número do fascículo, número de volume, número de páginas Livros VOESE, Ingo. Análise do discurso e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Cortez, 2004. 160 p. Capítulo de livros BARROS, Lucivaldo V. Fontes de informação jurídica. In: PASSOS, Edilenice. (Org.). Informação jurídica: teoria e prática. Brasília, 2004, p. 201-225. Dissertações e Teses…