Guerra Do Malês

marco, um objetivo a ser atingido utilizando da ingenuidade e incapacidade de decisão para implementando em suas vidinhas de um mundo surreal e desnecessário de bens de valores absurdos e alimentos maléficos como se fosse necessidade de consumo. Essa guerra entre indústrias e poder aquisitivo faz com que os pais pareçam ou estejam perdidos entre dizer não a seus filhos e frustrar lhes diante dos amigos e colegas de aula, negando o direito de terem o que a maioria possui. Nada tão…

numerosa de artigos sobre a resistência escrava na Bahia, América e África. Reis é atualmente professor da Universidade Federal da Bahia, onde defendeu o vigoroso estudo sobre a rebelião Malê. A tese foi publicada em 1986 pela Editora Brasiliense com o nome: Rebelião Escrava no Brasil: a história do levante dos Malês 1835. Em Negociação e Conflito delinea-se certa ordem de tratamento das questões, indo de modo geral da análise factual à especulação conceitue. Os artigos iniciais…

Violência, omissão e insegurança pública: o pão nosso de cada dia O Brasil não está em guerra, mas nossas taxas de mortes violentas superam até mesmo países que vivem conflitos armados. E os jovens são vítimas preferenciais. Entre os anos de 1980 e 2001, houve 646.158 homicídios dolosos no país, o que equivale a mais de 30.000 assassinatos por ano. As informações hoje existentes revelam que outro fenômeno muito preocupante encontra-se em curso no país. Diversos…

não existe. Antes de revelar a minha posição, há que compreender a diferença entre os dois tipos de males: os naturais e os morais. O mal natural tem causas naturais e são exemplos disso as doenças, as enfermidades, as calamidades naturais; já o mal moral possui as suas causas nos seres humanos e consiste no sofrimento infligido por estes últimos, tais como assassinatos, torturas, violações, guerras. Para além disto, é de extrema importância revelar a objecção clássica à existência…

imagem abaixo diz respeito a uma importante guerra da antiguidade que foi narrada num poema de Homero chamado “Ilíada”. Sobre esta guerra responda: a) Qual o nome dessa guerra? ____________________________________________________________________________________ b) Quem lutou nessa guerra, ou seja, quais eram os povos que estavam em guerra? ____________________________________________________________________________________ c) Quem venceu a guerra?…

há de tornar mais resplandecente (SANTO AGOSTINHO, LIVRO I, cap.XXXV, p.64). O Livro I é, portanto, o lugar em afirma os interesses visados com a obra. Da vontade de dar respostas aos romanos que afirmavam ser a religião cristã a culpada pelas guerras que destruíam Roma, é que se reveste a narrativa agostiniana, conforme enfatiza na síntese com que inaugura o 2º livro (SANTO AGOSTINHO, LIVRO II, cap.II, p.70). Porém, não se contenta em apenas o fazê-lo, como é possível observar da…

consideráveis, em catástrofes. Guerras, fome, enchentes atendem a necessidade bem-definidas.O homem quer o caos. Na verdade, ele precisa disso. Depressão, conflitos, badernas, assassinatos. Toda essa miséria. Somos atraídos a esse estado quase orgiástico gerado pela destruição. Está em todos nós. Nos deliciamos com isso.A mídia forja um quadro triste, pintando-as como tragédias humanas. Mas a função da mídia não é a de eliminar os males do mundo. Ela nos induz a aceitar esses males e a…

fato, a história é testemunha de que várias tragédias ocasionadas pelos colonizadores aconteceram na vida dos povos originários dessas terras: escravidão, guerras, doenças, massacres, genocídios, etnocídios e outros males que por pouco não eliminaram por completo os seus habitantes. Não que esses povos não conhecessem guerra, doença e outros males. A diferença é que nos anos da colonização portuguesa eles faziam parte de um projeto ambicioso de dominação cultural, econômica, política e…

algo que, sabidamente, transformará o executor deste esforço em alvo. A liberdade total do estado de natureza consiste num estado de medo, em que os homens vivem desconfiados uns dos outros. Hobbes chamará este estado de “guerra de todos contra todos”, já que, para o autor, a guerra não é só o ato de violência em si, mas também o tempo em que há a mera disposição para esta violência. Nesse sentido, como há desconfiança, e mesmo o homem mais forte não tem segurança de que poderá manter…

REIS, João José. Rebilião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835 / Edição revista e ampliada – São Paulo: Companhia das letras, 2003. Marcia Maria de Souza, graduanda em licenciatura plena em história, Universidade