CI NCIAS CONT BEIS CG

tipos e usuários. Patrimônio: conceitos, representação gráfica, equação fundamental. Fatos contábeis. Escrituração. Débito e Crédito. Livros Contábeis. Contas: Ativo, passivo e patrimônio líquido. Plano de contas. As variações do patrimônio líquido. Receitas e Despesas. Noções das operações típicas de uma empresa. Constituição de empresa: registros contábeis; balancete de verificação. Noções de demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício. Referência CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003. FAVERO, Hamilton et ali. Contabilidade: teoria e prática. Volume I e II. São Paulo: Atlas, 11207. FIPECAFI. Manual das sociedades anônimas. São Paulo: Atlas, 2003. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2000. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2004. NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2004. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas. 2003. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2002. Componente Curricular: Introdução a Teoria Geral da Administração C H: 60 Ementa. Princípio A Administração e suas perspectivas s de administração. Antecedentes históricos. Abordagem clássica da administração. A administração científica. Abordagem anatômica humanística.…

FGV - GVlaw ESPECIALIZAÇÃO EM RESPONSABILIDADE CIVIL ARMANDO DE ABREU LIMA JÚNIOR A RESPONSABILIDADE CIVIL DO CORRETOR DE SEGUROS FRENTE SUA FUNÇÃO DE INTERMEDIADOR EM DEFESA DO DIREITO E INTERESSES DO SEGURADO SÃO PAULO 2008 ARMANDO DE ABREU LIMA JÚNIOR A RESPONSABILIDADE CIVIL DO CORRETOR DE SEGUROS FRENTE SUA FUNÇÃO DE INTERMEDIADOR EM DEFESA DO DIREITO E INTERESSES DO SEGURADO Artigo Científico…

BRASIL BUJARI CAPIXABA CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL MANCIO LIMA MANCIO LIMA PLACIDO DE CASTRO PLACIDO DE CASTRO PORTO ACRE PORTO ACRE PORTO ACRE RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO RIO BRANCO…

Ibiporã é transferido para sua sede própria, onde permanece até hoje. Em 23 de agosto de 1968, pelo Decreto 111644 do Governo do Estado do Paraná, a escola passa a ser denominada COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC DE IBIPORÃ. 4 Em 4 de janeiro de 1977, o Decreto do Governo Estadual do Paraná, nº. 2788, muda o nome da escola para COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENSINO DE 1º GRAU E ENSINO DE 2º CICLO. O mesmo Decreto autoriza o funcionamento do Complexo Escolar Olavo Bilac, resultante da…

Henrique Eisi Toma (IQUSP) Jailson Bittencourt de Andrade (UFBA) Paulo Cezar Vieira (UFSCar) SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA - SBQ Av. Prof. Lineu Prestes, 748 Instituto de Química da USP, bloco 3 superior Cidade Universitária, São Paulo - SP fone (11) 3032-2299 fax (11) 3814-3602 endereço eletrônico: diretoria@sbq.org.br sítio de internet: http://www.sbq.org.br endereço postal: Caixa Postal 26.037, 05513-970 - São Paulo - SP Copyright © 2010 Sociedade Brasileira de Química Todos os…

1198 - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DO RJ 0019 0262 1198 - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DO RJ 0020 0275 1198 - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DO RJ 0064 0277 1198 - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DO RJ 0021 0271 1198 - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DO RJ 0062 0270 1198 - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DO RJ 0063 0274 1198 - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DO RJ 0065 0271…

COLINA:.................................................................................................. 8 2.1 E ASSIM COMEÇA NOSSA HISTÓRIA .................................................................. 8 2.2 O SENHOR NATANAEL FERREIRA, CONTA SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NA HISTÓRIA DO MUNICÍPIO (06 de junho de 2002) ............................................... 13 2.3 PREFEITOS, VICE-PREFEITOS E VEREADORES DO MUNICÍPIO E ALGUMAS DE SUAS REALIZAÇÕES…

nacionais, outros locais, outros simples e queridos moradores de bairros. Foi há alguns anos, entre um churrasco e outro, quando ouvia o amigo historiador Fernando Miranda relatar detalhes de suas pesquisas, que conheci mais sobre nossa cidade e seu povo, marcadas pelos mais variados episódios da história do Mundo, do Brasil e do Rio Grande do Sul. Eu, que já trazia uma curiosidade de infância, gostei muito das explicações do meu amigo sobre as mudanças de nomenclatura das nossas ruas de…

do estudo 7 2 – Referencial Teórico 9 2.1 – Perspectiva do campo da administração 9 2.1.1 Origem e transformação do termo responsabilidade social 9 2.1.1.1 Abordagem histórica da responsabilidade social corporativa 9 2.1.1.2 Responsabilidade social nas empresas 10 2.1.2 Definições de responsabilidade social empresarial 11 2.1.2.1 Discurso da responsabilidade social no Brasil 14 2.1.2.2 Críticas à responsabilidade social empresarial 15 2.2 – Micro e pequena…

O MODERNISMO NA ARTE PORTUGUESA Biblioteca Breve SÉRIE ARTES VISUAIS ISBN 972 – 566 – 157 – 5 DIRECTOR DA PUBLICAÇÃO ANTÓNIO QUADROS JOSÉ AUGUSTO FRANÇA O Modernismo na Arte Portuguesa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Título O Modernismo na Arte Portuguesa ______________________________________________________ Biblioteca Breve / Volume 43 ______________________________________________________ 1.ª edição ― 1979 2.ª edição ― 1983 3.ª edição ― 1991…