Gilvan Ventura

| | | | |ANDREIA RUBIO MARTINS | | | | | |ANGELA PRISCILA GORRERA VENTURA | | | | | |BIANCA PEREIRA DE SOUSA | | | |

como totalmente uniforme, como afirma a teoria colonial, e sim como um império totalmente heterogêneo culturalmente. Bibliografia: BUSTAMANTE, Regina Maria da Cunha. Práticas culturais no Império Romano: Entre Unidade e a Diversidade. SILVA, Gilvan Ventura da & MENDES, Norma Musco (org). Repensando o Império Romano – Perspectiva Socioeconômica, Política e Cultural. Rio de Janeiro: Mauad: Vitória: EDUFES, 2006. LE ROUX, Patrick. Império Romano. Porto Alegre, Ed. L&PM, 2009.

p – 176. Capítulos de livros DAMIS, Olga Teixeira. Didática e Ensino: Relações e pressupostos. In: LOPES, Antônia Osima, et al. Repensando a Didática. 23ª ed. Campinas: Papirus, 2006. p -13 – 32. SANTOS, Boa Ventura de Souza. Notas sobre as histórias Jurídicas, in: FALCÃO, Joaquim. Sociologia e direito. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1999. p – 87 – 95. SCHEIBE, Leda. Formação e identidade de pedagogo no Brasil, In. LINHARES, Célia Franzão, et al,…

em virtude da superação do escravismo e a instauração de um novo padrão de organização sociopolítica, com a difusão das relações pessoais e o enfraquecimento da autoridade imperial." (MENDES,2006). Mas, ainda de acordo com Norma Musco Mendes e Gilvan Ventura da Silva, devemos evitar compreender o lapso do tempo transcorrido entre a Anarquia Militar e a deposição de Rômulo Augusto como sendo seqüências inevitáveis de transformações catastróficas e não possíveis de reversão, pois o período…

religiosidade, a respeito da aplicabilidade do conceito de Antiguidade Tardia, destacam-se os estudos de Gilvan Ventura da Silva. De início, destaca o historiador que o conceito cumpriu um importante papel num momento em que se tratava de “reabilitar” um período da história, no qual se supunha o Império tivesse experimentado uma melancólica ruína, anunciando a “Dark Age” medieval. Gilvan Ventura atribui a responsabilidade pelo interesse nos estudos relativos ao período em questão,…

É dessa junção de Historia e linguagem que surge a arte de escrever História ou historiografia. De Heródoto, “o pai da história” até o século XX, varias foram as formas encontradas de se pensar e escrever a História. No texto de Gilvan Ventura podemos perceber algumas dessas correntes historiográficas, tais como a Historia Tradicional ou Positivismo, esta corrente baseava-se em datas, documentos oficiais e se concentrava nos feitos dos grandes homens, como Generais e estadistas, no

não podemos jugar aquela civilização com o olhar do presente, pois correremos o risco de cometermos alguns equívocos. Mais uma coisa é certa, o Império Bizantino deixou grandes legados para a humanidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS SILVA, Gilvan Ventura da. O Nascimento de uma Cidade: Constantinopla e Sua Herança Pagã e Cristã. UNICAMP.

Madras, 1995. MELLA, F. O Egito dos faraós. São Paulo, Hemus, 1981. MENDES, Norma Musco. O sistema político do Principado. In: SILVA, Gilvan Ventura da. Repensando o império romano. Perspectiva socioeconômica, política e cultural. Rio de Janeiro: Mauad, 2006. MENDES, Norma Musco. Roma e o Império: Estruturas de Poder e Colapso de um Império Antigo. In: SILVA, Gilvan Ventura da. Repensando o Império Romano. Perspectiva socioeconômica, política e cultural. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.…

CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT AMANDA VENTURA FRANQUIS ARTHUR RISSONI VALENTIM ELLEN MARIA SOARES MARCO ANTONIO PEREIRA MAURÍCIO CAJAZEIRA NUNES VITOR SANTOS LIMA PROBLEMAS OPERACIONAIS OCASIONADOS EM VASOS SEPARADORES DE ACORDO COM OS TIPOS DE ÓLEO EM PLATAFORMAS OFFSHORE NO BRASIL SANTOS 2013 AMANDA VENTURA FRANQUIS ARTHUR RISSONI VALENTIM ELLEN MARIA SOARES MARCO ANTONIO PEREIRA MAURÍCIO CAJAZEIRA NUNES VITOR SANTOS LIMA PROBLEMAS OPERACIONAIS OCASIONADOS

O texto “A relação Estado/Igreja no Império Romano (séculos III e IV)” de Gilvan Ventura da Silva, historiador formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com mestrado em História Antiga e Medieval também pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo, traz um apanhado geral sobre como a Igreja se tornou tão poderosa ao longo do Império Romano, passando por vários imperadores diferentes e das disputas de poder e guerras…