Gestão Industrial Custos

totais se igualam aos custos e despesas totais. PE : RT = CDT Onde: PE = Ponto de equilíbrio; RT = Receitas totais; CDT = Custos e despesas totais. Nesse estágio, a situação econômica da empresa estará em pleno equilíbrio, isto é, o volume de vendas é suficiente para cobrir os custos e as despesas totais, não havendo lucro nem prejuízo. Quando a empresa trabalha com volume de vendas abaixo do seu ponto de equilíbrio, significa que não está conseguindo cobrir seus custos e…

e 2, p. 173-189, jan./dez. 2008. RESUMO: Este trabalho buscou calcular o grau de alavancagem operacional da Cooperativa integrada de Guaíra-PR. Os objetivos específicos procuraram levantar os custos e despesas fixas e variáveis, identificar as variáveis internas e externas que produzem alterações nos custos e despesas levantadas e mensurar o grau de alavancagem operacional da Cooperativa Integrada. Apresentou como universo deste estudo os demonstrativos de resultado da cooperativa integrada, por

Metrologia na atividade industrial A demanda por Metrologistas no mercado atual é crescente, principalmente para atuar em áreas relacionadas à Metrologia Industrial. Com pressões cada vez maiores de clientes, e organismos certificadores, as empresas tem buscado cada vez mais este tipo de profissional. E o melhor de tudo: a busca por profissionais qualificados também aumenta. Embora a Metrologia Industrial seja o impulsionador deste tipo de mercado, outras áreas da Metrologia são "puxadas

cavalcante gestão industrial Trabalho interdisciplinar do quinto período apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Orientadores: Vânia de Almeida Silva Machado Fábio Rogerio Proença Valdeci da Silva Araújo Merris Mozer Paulo Kiyoshi Nishitani SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO ...4 2.1 Custos 4. 2.2 Apuração de…

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ciências contábeis CARLOS EDILON PEREIRA produção textual interdiSciplinar INDIVIDUAL GESTÃO EMPRESARIAL Montes Claros MG 2013 CARLOS EDILON PEREIRA PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL GESTÃO INDUSTRIAL Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Montes Claros, como requisito parcial para obtenção de nota do 5º semestre em todas as disciplinas. Montes Claros 2013 SUMÁRIO

1 RESUMO: Atualmente, as organizações industriais tem buscado investir financeiramente no desenvolvimento das pessoas da manutenção industrial. Isto porque, a área de Manutenção tem se destacado dentro das empresas como estratégia fundamental que auxilia na redução dos custos e ganhos de produtividade. Neste trabalho buscou-se analisar brevemente pontos desta área industrial e a forma como estão sendo desenvolvidas as atividades com foco nas metas da empresa. O trabalho…

Orçamentos Empresariais GESTÃO INDUSTRIAL ADRIANA PEREIRA BASTOS VIEIRA ALVIM HENRIQUE NETO ANA CRISTINA PERDIGÃO ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA GOULART MIREIA ALVES DOS ANJOS FREITAS RITA DE CÁSSIA LOPES DE VASCONCELLOS SILVIO DANIEL MOURA ALVES Orçamentos Empresariais Trabalho sobre “Orçamento Empresarial” apresentada à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Contabilidade de Custos Industriais;…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 INFORMAÇÕES CONCEITUAIS E TEÓRICAS 4 2.1 APURAÇÃO DO "CUSTO" DE VENDAS 4 2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO 4 2.2.1 Modalidade de Custeio por Absorção 5 2.2.2 Modalidade de Custeio Variável 5 2.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DO LUCRO 6 2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 8 2.5 CUSTEIO ABC (CUSTEAMENTO BASEADO EM ATIVIDADE) 9 2.6 PONTO DE EQUILÍBRIO 10 2.7 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA

ANTÔNIO VICENTE DE MATOS JULIANA FERNANDES DA SILVEIRA DUTRA MARCELO JOSÉ DE MOURA logística internacional; gestão de custos na logística; FINANÇAS EMPRESARIAIS; Santa Luzia 2013 ALEXANDER SILVA DOS SANTOS ANTÔNIO VICENTE DE MATOS JULIANA FERNANDES DA SILVEIRA DUTRA MARCELO JOSÉ DE MOURA logística internacional; gestão de custos na logística; FINANÇAS EMPRESARIAIS; Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade…

segundo a qual um pequeno número de fornecedores está voltado para a entrega de subconjuntos, módulos e sistemas diretamente às linhas de montagem das montadoras, segundo just in time e just in sequence. Esses arranjos produtivos são os condomínios industriais e o consórcio modular resultantes da re-divisão de tarefas no interior da cadeia produtiva, envolvendo a transferência de tecnologia, e de algumas atribuições, antes próprias das montadoras para os fornecedores de autopeças e…