Estudante

trabalhos, desde o envio de formulações à Subcomissão para compor a obra até a revisão do documento no período de Consulta Pública. Assim, esta 1a edição do “Formulário Nacional” é o resgate do compromisso que a Diretoria Colegiada da Anvisa e a atual CPRFB assumiram junto à classe farmacêutica do país. Os membros da CPRFB, como os da Subcomissão que elaboraram esta 1a edição, destacam as dificuldades da adequação, aos nossos dias, de uma obra prevista para publicação há, praticamente, meio século, época em que o avanço tecnológico situava-se em outro estágio de desenvolvimento, quando, praticamente, não existiam fármacos e medicamentos de alta especificidade, que exigissem conhecimentos especializados. Estamos certos de que o emprego das fórmulas oficinais contidas neste código oficial tem cunho social e que irá proporcionar aos farmacêuticos e à indústria farmacêutica meios de melhor atendimento às necessidades da população. Esperamos ainda que novas edições venham a ser brevemente publicadas com a adição de novas formulações que se encontram em desenvolvimento e avaliação em nosso País. Subcomissão do Formulário Nacional Comissão Permanente de Revisão da Farmacopéia Brasileira Prefácio 3 Prefácio RESOLUÇÃO - RDC Nº. 222, DE 29 DE JULHO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 22, Inciso IV do Regulamento Interno da Anvisa, aprovado pela Portaria nº. 593, de 25 de agosto de…

............................................................................... 17 Creme Lanette..................................................................................................... 18 Creme Polawax................................................................................................... 19 Creme de uréia .............................................................................................. 20 Gel de…

1 – Introdução O presente relatório visa relatar informações sobre o estagio obrigatório realizado para conclusão do curso de Técnico em Química do Colégio Alem. Para a confecção deste relatório foi desempenhado um estagio na farmácia Panacéia localizada na Rua 1, nº1615 - Rio Claro-SP, sob a responsabilidade da farmacêutica Mariângela Salvador Vieira. A farmácia panacéia manipula medicamentos, fórmulas, cremes, produtos naturais e conta com um laboratório com…

Pomadas Forma farmacêutica semissólida – Uso externo. Formas farmacêuticas semissólidas de consistência mole, para uso externo (aplicação na pele e mucosas). Devem ser plásticas para que modifique sua forma com pequenos esforços mecânicos (fricção, extensão), adaptando-se às superfícies da pele ou às paredes das mucosas. Na farmácia magistral, há a preparação da pomada base que pode ser armazenada para, posteriormente, serem incorporados os ativos, conforme a prescrição.…

PROFESSORA ASSISTENTE MAÍRA MERCÊS BARRETO MATERIAL PARA AULAS PRÁTICAS DE FARMACOTÉCNICA OBS.:1.verificar as quantidades das matérias primas e a capacidade das vidrarias de acordo com a quantidade a ser manipulada. 2. Estudar conteúdo teórico, responder aos estudos dirigidos e ler os artigos antes das aulas. LÍQUIDOS SOLUÇÕES Fórmula 1. Água Boricada Matéria prima | Concentração (%) | Quantidade (g/mL) | Quantidade para 30mL | Função | Lote | Validade | Ácido…

SUMARIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO 1.2 JUSTIFICATIVA 1.3 OBJECTIVOS 1.3.1 Gerais 1.3.2 Específicos 1.4 METODOLOGIA 1.4.1 Tipo de estudo 1.2.4 Delimitações e limitações 1.5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.5.1 Aspectos relacionados a preparação das formas farmacêuticas semi-sólidas 1.5.2 Penetrabilidade percutânea das formas farmacêuticas semi-sólidas 1.5.3 Classificação das formas farmacêuticas semi-sólidas 1.6 POMADAS 1.6.1 Pomadas e técnicas de…

Prescritor / Receituário Prescrições somente realizadas pelo profissional odontólogo, somente ele tem a autorização para prescrição dos respectivos medicamentos. O receituário deve obedecer a legislação (RDC 87/08 – itens 5.17 e 5.18) Dificuldade de prescrever, o profissional não está habituado. Formulário e/ou produzir ficha por dentista com as fórmulas padronizadas. MANIPULAÇÃO ODONTOLÓGICA Matérias Primas Procedimento normal de aquisição e armazenamento. Qualificação de…

contr‡rio das formas s—lidas e l’quidas, s‹o quase sempre de uso dermatol—gico ou t—pico. S‹o geralmente desenvolvidas para exercer a•‹o local quando aplicadas na pele ou membranas mucosas, embora tambŽm possam ser empregadas para administra•‹o transdŽrmica de f‡rmacos objetivando uma a•‹o sist•mica. Estas formas farmac•uticas compreendem as formas cl‡ssicas como as pomadas, SDVWDV FUHPHV JpLV H RXWUDV DWXDOPHQWH PHQRV SUHVFULWDV FRPR FHUDWRV XQJHQWRV H cataplasmas.…

DEFINIÇÕES 5 II – VIA DE ADMINISTRAÇÃO 6 III – CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS 8 IV – FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDAS 11 POMADAS 11 POMADA CREMOSA OU CREMES 12 CREMES 13 GEIS 14 PASTAS 14 CATAPLASMAS 15 POMADA RESINOSA OU UNGUENTO 16 EMPLASTRO 16 BIBLIOGRAFIA 18 Introdução As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu…

70% de álcool com 30% de água. * Acrescenta-se 100 g ou 10% da erva desidratada à solução. Armazenamento e uso * Colocar a mistura em vidros grandes de cor âmbar ou cobrir com papel de pão. * Colocar rótulo informando a data da mistura e as ervas que foram utilizadas. * Deixar o vidro em local escuro e com temperatura ambiente por um período de 8 a 15 dias, agitando de uma a duas vezes ao dia. * Depois de curtir em álcool, deve-se filtrar a solução e colocá-la em vidros menores,de…