Funari O Que é Arqueologia

a grafitar e/ou pichar os espaços urbanos? Graffiti e constituição dos sujeitos O costume de escrever nomes ou fazer desenhos em lugares e propriedades públicas é muito antigo e acompanha a história da humanidade. Na Arqueologia, como se pode observar nas análises de Funari (1999) sobre as inscrições pompeianas, utiliza-se o termo graffiti para referir-se aos riscos, desenhos e sulcos nas paredes de pedra. Estes traços antigos diferem profundamente dos graffitis contemporâneos que apareceram

interesse nas práticas de conservação se dá quase que exclusivamente em relação aos vestígios considerados de elite. Os vestígios indígenas, afro-brasileiros e das populações mais humildes apesar de terem o seu reconhecimento, ainda são pouco valorizados (FUNARI, 2011). A ideia de modernizar os espaços urbanos surgiu no século XIX, através da destruição do patrimônio deixado por gerações passadas fez com que a humanidade perdesse muito de seu patrimônio físico e consequentemente, sua…

LeLivros.Info ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link. Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível. Pedro Paulo Funari (Organizador) | Alexandre Navarro Ana Donnard |Betty Mindlin | Flavia Galli Tatsch John Langer | Julio Cesar Magalhães | Julio Grallha Leandro Karnal | Luiz Alexandre Rossi | Paulo Nogueira Renata Senna Garraffoni | Sergio Alberto…

um polo de produção de conhecimento em História ção acerca das sociedades antigas em todos os níveis de formação Antiga na interface com outras disciplinas, como, por exemplo, a acadêmica, com destaque para os projetos executados por estu- Arqueologia, a Literatura e a Antropologia. dantes de pós-graduação (mestrado e doutorado), boa parte deles O livro que o leitor ora tem em mãos representa mais uma ini- contando com o apoio das agências governamentais de fomento ciativa dos…

História e Região Encontro de Pesquisadores de História em São Paulo Revistas Brasileiras de História nos 13 e 14 Endereços dos Núcleos Regionais da Anpuh p.101-124 p.125-150 6 12 1986 Artigo Vera Lúcia Amaral Ferlini Pedro Paulo Abreu Funari Viviane Tessitore Philomena Gebran Antônio Carlos Mazzeo Joana Neves Helenice Rodrigues da Silva - - p.151-168 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 13 13 1986 1986 1986 1986 1986 1986 1986 1986…

fontes: a) Bibliografia e publicações especializadas (livros, artigos em periódicos e anais de eventos científicos), relativas às pesquisas arqueológicas realizadas nos municípios atravessados pela LT, b) Sites especializados na Internet sobre arqueologia, etnografia, etnohistória e história regional. c) Cadastro nacional de sítios arqueológicos do IPHAN. d) Demais referências nos acervos e Bibliotecas da UFSM e do LEPA. O Diagnóstico esboçado apresenta uma síntese dos conhecimentos existentes e

Andersen é que na maioria são tristes e possuem fins trágicos, pretendia com isso sugerir padrões de comportamento incorporados pela nova sociedade da época. (COELHO, 2003, p. 21-25) A partir do século XVIII, graças ao progresso dos estudos de Arqueologia, puderam ser provadas, como verdadeiras, histórias e lendas até então tidas como inventadas ou fantasiosas, mas que realmente haviam acontecido em tempos remotos. No século XIX, a partir de escavações na Itália, são descobertas as…

património7, contribuindo para aguçar a "consciência da salvaguarda". 5 Leandro Karnal, História na sala de aula (São Paulo: Contexto, 2004). 6 Carla Bassanezi Pinsky, Fontes histórias (São Paulo: Contexto, 2005). ; Sandra C. A. Pelegrini e Pedro Paulo Funari, O que é património cultural imaterial (São Paulo: Brasiliense 2008) Património cultural: conhecendo um pouco mais O entendimento que temos do conceito de património deriva de formulações gradualmente engendradas acerca…

tudo isto é o real – fragmentário, acidental, formado de fatos justapostos. 46 João Batista Ribeiro Santos: A invenção da estratégia Mas o que parece ser unânime é a constatação de que os vv. 28-29 são glossa, um dado importante na arqueologia textual de Julio Trebolle Barrera (1999, p. 496); segundo ele, os melhores representantes da tradição alexandrina, ocidental e cesariense, resistiram em admitir que o v. 29 é acréscimo que deve ser visto como um testemunho da…

“uma das principais rupturas que marcaram a produção do conhecimento histórico foi sinalizada por Foucault, ao desestabilizar muitas de nossas certezas e mostrar algumas das armadilhas das quais estávamos sendo vítimas, em seu clássico livro A arqueologia do saber. Questionava, por um lado, a crença bastante ingênua de que o documento fosse uma mera transparência da realidade, um reflexo invertido do “real”, um meio de acesso direto aos acontecimentos e aos personagens escolhidos;…