Fortran Vetores

funções ................................................................ 4-11 4.6. Pré-processador e macros .................................................................................. 4-12 5. Vetores e alocação dinâmica ................................................................ 5-1 5.1. Vetores ................................................................................................................. 5-1 5.2. Alocação dinâmica…

eixo-rodas-pneus coeficiente de amortecimento da suspensão do veículo parâmetro de forma matriz de posição dos graus de liberdade dos extremos rígidos excentricidade, espessura módulo de elasticidade energia dissipada energia elástica força de excitação vetor de forças nodais flecha estática força de amortecimento força elástica flexímetro força de interação devido a irregularidade do pavimento xi g G G’ G” G* h(s) I Ia Iyy Iv ka Ke kp kv l ma Me mp mv Pv Pp q s Sr S aceleração…

sistema UNIX. 3. Origem da linguagem ALGOL CPL BCPL B C 4. Noções Básicas sobre a Linguagem C 4.1. Funções Na linguagem C, todo programa é basicamente um conjunto de funções, não havendo distinção entre procedimentos e funções como em PASCAL e FORTRAN. Uma função tem um nome e argumentos associados, e é composta por declarações de variáveis e blocos de comandos, incluindo possivelmente chamadas a outras funções. Um bloco de comandos composto por mais de um comando deve ser delimitado…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1 Estrutura Cristalina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 1.1 Disposição periódica de átomos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 1.2 Vetores de Translação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 1.3 Célula Unitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 1.3.1 1.4 1.5 Célula de Wigner-Seitz . . . . . . . . . . . . . .

o leitor possa se familiarizar com o ambiente. O Capítulo 3 apresenta o as operações básicas com números reais e complexos, além de apresentar uma vasta quantidade de funções intrínsecas (nativas). O Capítulo 4 é destinado ao estudo de matrizes e vetores. O Capítulo 5 apresenta as definições e operações com polinômios. o Capítulo 6 tem por objetivo apresentar as ferramentas gráficas do Scilab. O Capítulo 7 apresenta alguns modos de obtenção de dados externos ao Scilab. O Capitulo 8 é…

exemplo: MAX, max, Max são nomes diferentes para o compilador. Esta propriedade é chamada de case sensibility. Exemplo: os nomes abaixo são válidos: abc, y24, VetorPontosMovimentoRobo, nota_1, TAM_MAX. Exemplo: os nomes abaixo não são válidos: 3dia, vetor-1, pao&leite, iteração. 2.2.2 Palavras reservadas Existem certos nomes que não podem ser usados como identificadores. São chamadas as palavras reservadas e são de uso restrito da linguagem C (comandos, estruturas, declarações, etc.).…

muito menor do que o tempo de executar instruções. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Q.18) Programadores desenvolvem seus programas em Fortran ou Assembly e os registram em conjuntos de cartões perfurados. Os operadores agrupavam estes programas em lotes para execução em mainframes que custavam milhões de dólares. Este é um cenário típico de qual fase da história da…

.........66 6 – Estrutura de Dados Homogêneas I...............................................................................................67 6.1 – Matrizes de uma Dimensão ou Vetores ................................................................................67 6. 2 – Operações Básicas com Matrizes do Tipo Vetor.................................................................68 6.2.1 – Atribuição de uma Matriz ..............................................................................

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 19 Vetores 115 19.1 Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115 19.2 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 19.3 Inicialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118 19.4 Exemplo com vetores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

30 8.1 MATRIZES DE UMA DIMENSÃO OU VETORES .............................................................................. 30 8.1.1 Operações Básicas com Matrizes do Tipo Vetor .................................................................. 30 8.1.1.1 8.1.1.2 8.1.1.3 8.1.2 Atribuição de Uma Matriz do Tipo Vetor ........................................................................................ 30 Leitura de Dados de Uma Matriz do Tipo Vetor…