Introdução ao controle de distúrbios civis

Força Nacional de Segurança Pública MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DA FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA 1º CURSO DE OPRAÇÕES DE CHOQUE INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS 1 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública PELOTÃO DE CHOQUE 2 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública FUNÇÕES DENTRO DO PELOTÃO a.Comandante de Pelotão; b.Auxiliar do Comandante de Pelotão; c.Comandantes de Grupos; d.Escudeiros; e.Lançadores; f.Atiradores; g.Homem Extintor; h.Segurança; i.Motorista(s). 3 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública FORMAÇÕES a.Formações Básicas; b.Formações Ofensivas; c.Formações Defensivas; 4 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública Formações Básicas; Coluna por três. 5 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública 6 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública Formações Básicas; Coluna por dois 7 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública 8 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública Formações Ofensivas Em Linha 9 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública 10 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública Formações Ofensivas Escalão à direita 1º momento 2º momento 11 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública 12 Departamento da Força Nacional de Segurança Pública Formações Ofensivas Escalão à esquerda 2º momento 1º momento 13 Departamento da Força Nacional de Segurança…

que a Segurança Pública, deve sempre ser analisada sobre duas principais vertentes: preventiva e repressiva. Embora esse tipo de afirmação possa causar estranheza, a repressão deve ser considerada como parte de manutenção da segurança, todavia, nunca isoladamente. Após a ineficiência das ações preventivas e posterior das ações negociadas, as ações repressivas tornam-se de extrema importância para resolução dos problemas em curto prazo. Difícil será enxergar uma sociedade a qual…

— Estrutura da classificação das áreas de educação e formação A CITE de 1997 utiliza um código de dois dígitos, num sistema hierárquico de classificação das áreas, em que o primeiro dígito indica o «grande grupo» e o segundo dígito o «subgrupo». A classificação tem nove «grandes grupos» e 25 «subgrupos». As estatísticas internacionais da educação são estabelecidas a partir dos «subgrupos» que, no presente manual, são designados «áreas de estudo». QUADRO N.o 1 Áreas de estudo…

acidentes químicos e nucleares da história. Uma primeira explosão de vapor no reator número 4, também conhecido como Chernobyl-4, e o incêndio resultante levaram a uma sequência de explosões químicas que gerou uma imensa nuvem radioativa de iodo-131 e césio-137 que alcançou a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido. Ao contrário do que comumente se afirma, não houve explosão nuclear em Chernobyl. As causas do acidente são tanto humanas quanto técnicas e…

COMPENSADOR DE MOVIMENTOS.  UTILIZADAS COMO UEP´s* COM OS POÇOS EQUIPADOS COM ÁVORE DE NATAL SECA. * UEP’s – Unidades de Exploração e Produção SPAR BUOY CARACTERÍSTICAS :  PLATAFORMA FLUTUANTE DE LÂMINAS D’ ÀGUAS PROFUNDAS.  O CASCO CILÍNDRICO É ANCORADO NO FUNDO DO MAR.  APÓS A ANCORAGEM A PLATAFORMA É MONTADA SOBRE O CASCO.  O CASCO ABRIGA TANQUES COM MATERIAIS PARA FORNECER CENTRO DE GRAVIDADE.  POSSUI COMPENSADOR DE MOVIMENTOS.  UTILIZADAS COMO UEP´s* COM OS POÇOS EQUIPADOS…

Gradiente das Pressões nas Formações Otimizações na Hidráulica e Utilização de Novas Tecnologias Fluido de Perfuração Programa de Perfuração Programa de Completação Assentamento de Sapatas Poç Projeto do Poço Engenharia de Poço I Prof. Edgard Arduino Estudo da Área Estudo do cenário geológico (a partir do processamento sísmic0) - Estimativa do tipo de fluido esperado e seu volume - Definição dos objetivos do poço - Estimativa da litologia a ser perfurada…

........... 20 1.5 - Formações Básicas ...................................................... 20 1.6 - Deslocamentos ............................................................. 24 2.0 - Aplicações das Formações ................................................. 24 2.1 - Formações .................................................................... 24 3. 0 - Comandos.......................................................................... 24 3.1 - Comandos para as formações…

DO SISTEMA JUDICIÁRIO” - PIR PALOP - 2 Projecto Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Judiciário – PIR PALOP Instituto Nacional de Estudos Judiciários (INEJ) de Angola Projecto Nova Vida – Luanda Sul Telefone : (244-222) 39 59 37 Fax : (244-222) 39 94 56 E-mail : ugpalopjust@snet.co.ao Internet : http://www.legis-palop.org PLANO SIGLAS E ABREVIAÇÕES 3 1 - RESUMO 5 2 - VIABILIDADE 7 2.1 – Descrição do Projecto 8 2.1.1 – Objectivos do Projecto 8 2.1.2 –…

de distúrbios civis. O contingente da Polícia do Exército Brasileiro que integra a Força de Paz das Organizações das Nações Unidas (ONU) está equipada e treinada para o uso de equipamentos e munições não letais. Outra aplicação para munição não letal pelas Forças Armadas é a guarda de instalações militares, tais como quartéis, bases aéreas e bases navais contra as invasões de civis não autorizados, e geralmente mal intencionados. Devido ao seu preparo e adestramento específicos,…

manter as pressões das formações sob controle; carrear os cascalhos até a superfície; manter a estabilidade mecânica do poço; resfriar a broca; transmitir força hidráulica até a broca; manter os cascalhos em suspensão quando não há circulação; entre outros. Classificação dos fluidos de perfuração quanto à base: Fluidos à base de água: * Convencionais: São basicamente constituídos de água (industrial, água do mar e salmoura), bentonita (argila aditivada), controladores de pH e…