Gramática

a caixa o capital a capital Agora, o autor entra na parte “Numero” e o mesmo diz que o numero é o que indica se o ser nomeado é um ou mais. Os dois grupos de numero são: o singular que se refere a um ou grupo de entes (a criança, o peixe, o rebanho) e o plural se refere mais de um ou grupo de entes (as crianças, os peixes, os rebanhos). Geralmente o singular expressa um ser individual ou uma espécie e conservam-se no singular nomes de massa, que não podem ser contadas por unidades e por isso, não comportam a noção de plural. Já, o plural pode ser aplicado em alguns nomes de massa que designam espécies diferentes, as divisões artificiais e a massa fragmentada. Na “Formação do Plural” o morfema de plural é s (com variante es) que se opõem ao morfema zero que é sinal de singular e que apenas alguns fogem a simplicidade desse mecanismo morfológico dos nomes paroxítonos já terminados em s (ou em x), nos quais a identificação do numero se faz pela concordância com o determinante. Exemplos: altas, lápis, pires, fênix, tórax, ou assim: lápis vermelho (singular) – lápis vermelhos (plural) No tópico seguinte, temos “Substantivos terminados em vogal, ou ditongos”, e que recebem s: Monte – montes; café – cafés; bambu – bambus Tem-se também os nomes finalizados em: im, om e um, cujo m vira n antes de receber s: Jardim – jardins; bombom – bombons; jejum – jejuns No próximo tópico temos, “Substantivos terminados