AULA ATIVIDADE

Bacharelado em Administração Disciplina: Prof. Aula: Semestre: Administração Financeira e Orçamentária Fabio Rogério Proença 06 - Operações de Crédito, Fontes de Recursos de Curto e de Longo Prazo 4º Aula Atividade Objetivo da atividade: Permitir que os alunos possam apresentar as principais informações e conhecimentos adquiridos sobre as fontes de recursos. Caro aluno, Orientações: Nossa atividade de hoje será na forma de apresentação de debate. Inicialmente formem grupos para a realização da leitura do texto. Em seguida o Tutor de sala passará as orientações para a aula atividade – ok! DECISÕES DE FINANCIAMENTO CAPITAL PRÓPRIO Empiricamente, sabe-se que os investimentos com prazo de retorno longo ou de alto grau de risco devem ser financiados com capital próprio. O capital próprio é obtido por meio da venda de ações preferenciais e ordinárias e com os lucros retidos. Uma empresa precisa manter equilíbrio entre o capital próprio e o capital de terceiros. A partir de determinado grau de alavancagem financeira, o custo do empréstimo torna-se excessivamente alto a ponto de inviabilizar sua captação. Existem ramos de atividades econômicas que permitem maior ou menor grau de alavancagem financeira. CAPITAL DE TERCEIROS A taxa bruta de juro é formada pela taxa de inflação e pela taxa de juro real (que, por sua vez, é composta de taxa livre de risco). UNOPAR VIRTUAL Bacharelado em Administração O custo do capital de terceiros é

Financiamento ao exportador brasileiro, tipos de financiamento e dificuldades. Cleyton Izidoro 1 - Introdução A economia brasileira, mais desestatizada e regulamentada, ficou mais complexa. A velocidade do processo de mudanças tornou mais voláteis as variáveis envolvidas no processo de negociação de crédito, bem como no gerenciamento de investimentos próprios e de terceiros. A velocidade necessária aos investimentos hoje praticamente inviabiliza uma visão da relação de empréstimo com um…

real (que, por sua vez, é composta de taxa livre de risco). O custo do capital de terceiros é a taxa de retorno pelo qual o investidor deseja ser remunerado pelo risco que estará correndo temporariamente, ao ceder seu capital ao tomador. PRINCIPAIS FONTES DE CAPITAL DE TERCEIROS Mesmo com a estabilidade econômica, os empréstimos em moeda local continuam escassos e caros no Brasil, pois o nível de poupança interna não é o suficiente para financiar as atividades empresariais em caráter…

MERCADO DE CAPITAIS (1) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (Estrutura e Funcionamento) Divisão Normativa Autoridades Monetárias Conselho Monetário Nacional (CMN) Banco Central do Brasil (BC, BCB ou Bacen). Autoridades de Apoio Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Divisão Operacional Instituições Bancárias (Depósito a Vista) São as que intermediam recursos e tem como fonte depósitos á vista e a prazo e tem a capacidade de criar moeda no conceito…

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Entre os agentes econômicos que participam da atividade econômica de um país estão os bancos, as sociedades e cooperativas de crédito, a bolsa de valores e outras instituições que fazem a ponte entre pessoas e empresas que têm capital para investir e pessoas e empresas que precisam de crédito, empréstimos ou financiamento. O Sistema Financeiro Nacional é o conjunto de instituições públicas e privadas e órgãos do governo que regulam, fiscalizam e executam as…

necessidade de criar um sistema monetário.No final do século XVII cria-se as moedas brasileiras. Salvador era a capital da colônia e o mais importante centro de negócios, com isso se instala a primeira casa da moeda do Brasil em 1694. Em 1911 (Brasil Republica) que o dinheiro brasileiro obteve a sua primeira alta no mercado internacional. A partir daí até os dias de hoje, a economia e a moeda brasileira vem sofrendo mudanças, onde a moeda trocou varias vezes de nome. 1942 o "cruzeiro…

2 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL.....................................................................6 3 Conselho Monetário Nacional (CMN)........................................................................9 3.1 As funções que competem a CMN 9 4 OS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS NÃO-MONETÁRIOS 10 4.1 AS PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS NÃO-MONETÁRIOS SÃO............................................................................................................................11 5…

empresa se preocupe, antes de tudo, em analisar que setores estarão envolvidos nesses segmentos. Vamos falar sobre algumas linhas de financiamento: BNDES: O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma empresa pública federal brasileira, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que tem por objetivo apoiar empreendimentos que visem o desenvolvimento nacional, sediado no Rio de Janeiro. Suas linhas de financiamentos contemplam…

pelos acionistas ou sócios. Estrutura de Capital ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CAPITAL DE TERCEIROS CAPITAL DE CURTO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO CAPITAL DE LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL PRÓPRIO O custo de capital de uma empresa reflete, em essência, a remuneração mínima exigida pelos proprietários de suas fontes de recursos (credores e acionistas). É utilizado como Taxa Mínima de Atratividade das decisões de investimentos, indicando…

Professor: Antônio Ernani Martins Lima Plano de Ensino – 2008 Sumário 1 Súmula 2 Objetivos 3 Avaliação 4 Conteúdo da Disciplina 5 Referências Bibliográficas 1.0 Súmula e Objetivo Geral 1.1 Súmula Economias de escambo e monetária. Funções, conceito e evolução da moeda. O advento dos bancos e a evolução da intermediação financeira. O mercado financeiro. O banco central, a oferta de moeda e os agregados monetários. Os sistemas monetários internacionais, as instituições…