Fontes De Financiamento E Uso De Capital De Terceiros

CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE KÁTIA FRANÇA DE SOUZA FINANCIAMENTOS DE CAPITAL DE GIRO ÀS INDÚSTRIAS CALÇADISTAS DO VALE DO SINOS Novo Hamburgo, outubro de 2007. 1 KÁTIA FRANÇA DE SOUZA FINANCIAMENTOS DE CAPITAL DE GIRO ÀS INDÚSTRIAS CALÇADISTAS DO VALE DO SINOS Centro Universitário Feevale Instituto de Ciências Sociais Aplicadas Curso de Ciências Contábeis Trabalho de conclusão de curso Professor orientador: Guilherme Kirch Novo Hamburgo, outubro de 2007. 2

Conteúdo: Finanças Classificação das fontes de recursos àdisposição de uma empresa Organização da função financeira Valor, empresa e mercado de capitais Estrutura financeira da empresa Fatores que influenciam a composição da estrutura financeira de uma empresa Análise de demonstrações financeiras Índices financeiros conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de dinheiro. Principais áreas de…

VERTICAL - O ATIVO CIRCULANTE DIMINUIU - AS CONTAS CLIENTES E ESTOQUES AUMENTARAM - O PERMANENTE AUMENTOU - O IMOBILIZADO AUMENTOU - O PASSIVO CIRCULANTE DIMINUIU - AS CONTAS DE FORNECEDORES E FINANCIAMENTOS AUMENTARAM - O EXIGÍVEL A LONGO PRAZO DIMINUIU - O PATRIMÔNIO LÍQUIDO AUMENTOU - O CAPITAL SOCIAL DIMINUIU, - LUCROS ACUMULADOS DIMINUIU ANÁLISE HORIZONTAL 2005/2007 - O ATIVO TOTAL AUMENTOU 29,59%. O ATIVO CIRCULANTE DIMINUIU 5,74%, O REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 26,14% E…

Principais contas: Caixa e Bancos, Aplicações Financeiras, Duplicatas a Receber e Estoques. REALIZÁVEL LONGO PRAZO Ativos que serão recebidos ou realizados após 24 meses. Principais contas: Créditos de Coligadas/Controladas. PERMANENTE Ativos de uso e utilização nas atividades da empresa e cuja realização é lenta e demorada. A principio, estes ativos não estão disponíveis para venda. Principais contas: Investimentos em Coligadas e Controladas, Imobilizado (Máquinas, Equipamentos,…

CVM, sobre DFC, devemos levar o seguinte para a prova: 24 - Demonstração dos Fluxos de Caixa e/ DVA: Utilidade da Demonstração dos Fluxos de Caixa. Método direto e método indireto. Alocação entre atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos. Pontos de atenção na elaboração da DFC. A Demonstração dos Fluxos de Caixa tornou-se obrigatória, no Brasil, a partir de 2008. Conforme a Lei 6404/76: “Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na…

liquidez, ela mantém um nível de endividamento baixo, evitando o risco financeiro através da manutenção de poucos recursos de terceiros em sua estrutura de capital. A empresa abre mão da rentabilidade que poderia ser proporcionada por estes recursos. Por outro lado, quanto maior o nível de endividamento, menor a liquidez e maior o risco financeiro. Mas é na sábia utilização destas fontes externas de recursos, que encontra-se o aumento da rentabilidade. Se a empresa, ao analisar os pontos…

que sempre se busque a íntegra do texto, principalmente em casos de dúvidas ou análises de operações complexas para fins de definição de procedimento contábil. 2. Objetivo da NICSP 2 A Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC identifica as fontes de geração dos fluxos de entrada de caixa, os itens de consumo de caixa durante o período coberto pelas demonstrações contábeis (ou exercício financeiro) e o saldo do caixa na data das demonstrações contábeis. As informações dos fluxos do…

CUSTO DE CAPITAL 8.1 - Considerações iniciais ............................................................................................................... 14 8.2 - O que é Custo de Capital? ......................................................................................................... 14 8.3 - Custo de Capital Próprio ........................................................................................................... 14 8.4 - Custo de Capital de…

CUSTO DE CAPITAL 8.1 - Considerações iniciais ............................................................................................................... 14 8.2 - O que é Custo de Capital? ......................................................................................................... 14 8.3 - Custo de Capital Próprio ........................................................................................................... 14 8.4 - Custo de Capital de…

Introdução A escassez de recursos, nomeadamente os financeiros, leva os gestores a preocuparem- se em avaliar a aplicação do montante de capital disponível para investimento na empresa, quer seja proveniente de capital próprio ou obtido junto a terceiros. Conhecido como recursos depositados de forma temporária ou permanente em certo negócio ou actividade da empresa, em que se deve levar em conta os riscos e retornos potenciais ligados ao investimento num activo financeiro, o que leva a formar