Fontes De Financiamento E Uso De Capital De Terceiros

classificamos todas estas atividades em três grupos: * financiamento; * investimento; e * operações. Atividades de financiamento As atividades de financiamento dizem respeito à obtenção de recursos financeiros. Existem duas fontes em que uma entidade pode obter recursos: Acionistas e terceiros. Quando o financiador não possui vínculo acionário com a entidade, esta fonte de recurso recebe o nome de passivo. Outra fonte de recursos são os acionistas. Na…

PONDERADO DE CAPITAL | | | | | | | SÃO PAULO 2012 INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – ISES FALCULDADE SUMARÉ ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL CUSTO MÉDIO PONDERADO DE…

MATERIAIS Uso - armários, prateleiras, computadores, máquinas, móveis, veículos, vitrinas etc. Troca – mercadorias em estoque, dinheiro; BENS IMATERIAIS 1 - Gastos com organização,reorganização ou modernização da empresa; 2 - Benfeitorias feitas pela empresa em bens de propriedade de terceiros (reformas, piscinas etc. em imóveis alugados); PATRIMÔNIO DIREITOS CONCEITO: São todos os valores que uma empresa ou indivíduo tem a receber de terceiros e que se encontram em poder…

Ribeiro Soares Flávio Nascimento de Aguilar Francisca de Paula Pereira Grasielle Gonçalves Dias José Roberto Salgado CUSTO E ESTRUTURA DE CAPITAL Contagem 2012 Camila Cristina Oliveira Fábio Ribeiro Soares Flávio Nascimento de Aguilar Francisca de Paula Pereira Grasielle Gonçalves Dias José Roberto Salgado CUSTO E ESTRUTURA DE CAPITAL Trabalho da disciplina de Administração Financeira, apresentado no Curso de Ciências Contábeis da Pontifícia Universidade…

Xanxerê 2014 1. DIFERENCIAÇÃO DE EMPRESTIMO X FINANCIAMENTO .Empréstimo bancário é um contrato entre um determinado cliente e uma instituição financeira. O cliente recebe da instituição uma determinada quantia que deverá ser devolvida em um prazo determinado, acrescida dos juros e encargos acertados. Os recursos obtidos no empréstimo não têm destinação específica, podendo o cliente utiliza-lo da maneira que preferir. O financiamento também é um contrato entre um cliente e uma instituição

IMPORTÂNCIA A DOAR indica as modificações na posição financeira da Companhia ao longo dos anos, mostra de forma organizada e sumariada as informações relativas às operações de financiamento e investimento da empresa durante o exercício, identifica, resumidamente, as fontes de recursos responsáveis pelas alterações no Capital de Giro e onde esses recursos foram aplicados. Conforme explica Gitman “A DOAR possibilita ao administrador financeiro analisar as origens e aplicações…

empresa, ele é dividido em três categorias: Circulante, são os ativos que a empresa irá realizar em até um ano da data do balanço; Realizável Longo Prazo são os ativos que a empresa irá realizar após um ano da data do balanço; Permanente é ativo de uso da empresa (imóveis, veículos, investimentos em coligadas, etc.) esses ativos não estão para vendas. Vale lembrar que o ativo mais importante é o de curto prazo, uma vez que é utilizado para garantir os pagamentos de despesas e dividas.…

contas: Caixa e Bancos, Aplicações Financeiras, Duplicatas a Receber e Estoques. * Realizável a Longo Prazo - Ativos que serão recebidos ou realizados após 1 anos. * Principais contas: Créditos de Coligadas/Controladas. * Permanente - Ativos de uso e utilização nas atividades da empresa e cuja realização é lenta e demorada. A principio, estes ativos não estão disponíveis para venda. * Principais contas: Investimentos em Coligadas e Controladas, Imobilizado (Máquinas, Equipamentos,…

tomar uma decisão deve considerar o risco esperado para o retorno esperado. Se o lucro não for suficiente para cobrir os custos, corre-se então, o risco financeiro. A alavancagem financeira consiste na capacidade da empresa em utilizar recursos de terceiros maximizando os efeitos da variação do lucro operacional sobre os lucros por ação dos proprietários de uma empresa. Portanto, a alavancagem pode ser considerada como o impacto total dos custos fixos na estrutura operacional e…

. . . . . . . . . . . . . . . . . 11 UNIDADE 1 - A Análise Contábil como Instrumento Gerador de Informações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 UNIDADE 2 - Análise do Capital de Giro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 UNIDADE 3 - Análise dos Investimentos Operacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 UNIDADE 4 - Desequilíbrio Econômico-Financeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . .