Flexão De Viga

UNIDADE 1 - FLEXÃO GERAL 1.1 Flexão não-simétrica 1.2 Equação geral da flexão 1.3 Materiais não-resistentes à tração UNIDADE 2 - CISALHAMENTO TRANSVERSAL 2.1 Centro de cisalhamento 2.2 Seções não-simétricas de parede fina UNIDADE 3 - CARREGAMENTO COMBINADO 3.1 Vasos de pressão de paredes finas 3.2 Estado de tensões causado por carregamentos combinados UNIDADE 4 - TRANSFORMAÇÕES DAS TENSÕES 4.1 Transformações para o estado plano de tensões 4.2 Equações gerais…

para a produção de carcaça de celular que seja tão rígida quanto uma carcaça de celular feita de ABS (Acrilonitrila Butadieno Estireno) com espessura de 2mm. O projeto deve minimizar a espessura, a massa e o custo da carcaça e esta não pode sofrer flexão. 2. Introdução O ABS é um polímero formado por acrilonitrila, butadieno e estireno. Através do balanceamento destes três componentes, os polímeros ABS exibem uma excelente combinação de propriedades mecânicas, térmicas, elétricas…

valor da resistência que tem 5% de probabilidade de não ser alcançado pelos resultados de um lote de concreto. A diferença no estudo da tração encontra-se nos tipos de ensaio. Há três normalizados: tração direta, compressão diametral e tração na flexão. Prof. Eng. Miquéias V. Lemes Pág. 6 CONCRETO 1 a) Ensaio de tração direta Neste ensaio, considerado o de referência, a resistência à tração direta, fct, é determinada aplicando-se tração axial, até a ruptura, em corpos-de-prova de…

Adota-se a direção das fibras longitudinais como a principal. Nesta direção, os esforços de tração simples e compressão simples são bem absorvidos. SISTEMAS ESTRUTURAIS A madeira resiste bem aos esforços de tração simples, compressão simples e flexão. No entanto, as ligações nas peças tracionadas e fletidas são complexas e trabalhosas, geralmente utilizando elementos secundários como chapas de aço, pregos, parafusos, pinos, etc. Já as emendas nas peças comprimidas são mais simples e…

2 Ligações Semi-rígidas: Viga versus Pilar 2.1 Introdução às Ligações Semi-rígidas Na análise do comportamento global das estruturas metálicas, as ligações entre os elementos de viga e pilar têm grande parcela de influência na resistência e estabilidade dos pilares. As ligações podem se comportar desde PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410738/CA seu estado rígido, resistindo à solicitação de flexão, esforços normais e cisalhamento, até o estado flexível, onde somente atuam…

ao esforço transverso 18 19 23 23 25 27 30 6. Vigas e Pilares Envolventes de Esforços Viga V1 Apoio Esquerda Tramo esquerda – meio vão Apoio Intermédio Tramo direita – meio vão Apoio Direita Viga V2 Apoio Esquerda Tramo esquerda – meio vão Apoio Intermédio Tramo direita – meio vão 32 34 36 36 39 40 43 44 48 48 51 52 56 II Inspecção e Reforço de Estruturas Apoio direita Pilar P1 - Esquerda Esforço Axial Esforço à flexão Pilar P2 Esforço Axial 57 60 61 62 65 65 7. …

......... 2 1.3 – Classificação de vigas.................................................................................... 3 1.4 – Cálculo das reações nas vigas ...................................................................... 4 2 – DIAGRAMAS DE FORÇA AXIAL, CORTANTE E DE MOMENTOS .................... 6 2.1 – Método das seções ........................................................................................ 6 2.1.1 – Força cortante nas vigas (V) ...............................

......... 2 1.3 – Classificação de vigas.................................................................................... 3 1.4 – Cálculo das reações nas vigas ...................................................................... 4 2 – DIAGRAMAS DE FORÇA AXIAL, CORTANTE E DE MOMENTOS .................... 6 2.1 – Método das seções ........................................................................................ 6 2.1.1 – Força cortante nas vigas (V) ...............................

......... 2 1.3 – Classificação de vigas.................................................................................... 3 1.4 – Cálculo das reações nas vigas ...................................................................... 4 2 – DIAGRAMAS DE FORÇA AXIAL, CORTANTE E DE MOMENTOS .................... 6 2.1 – Método das seções ........................................................................................ 6 2.1.1 – Força cortante nas vigas (V) ...............................

......... 2 1.3 – Classificação de vigas.................................................................................... 3 1.4 – Cálculo das reações nas vigas ...................................................................... 4 2 – DIAGRAMAS DE FORÇA AXIAL, CORTANTE E DE MOMENTOS .................... 6 2.1 – Método das seções ........................................................................................ 6 2.1.1 – Força cortante nas vigas (V) ...............................