Fisica Paul A Tipler Vol 1

geofísica e física de altas energias. Por exemplo, o problema de escassez de energia, pois não permite a perda de energia elétrica; acaba com o superaquecimento de circuitos por não liberar energia em forma de calor. Essa tecnologia pode nos trazer a levitação magnética que os filmes de ficção científica nos mostraram e mexeram com a imaginação das pessoas. Através desta, são possíveis os MagLev, trens que “flutuam”; aceleradores de partículas, que já trouxeram descobertas importantes…

Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof.a: Érica Muniz Orientações • Pontualidade; • Diário de Classe (Frequência): Para aprovação na disciplina é obrigatória a frequência de 75% da carga horária. Caso o aluno durante a aula saia da sala o professor poderá anotar a falta do aluno. • Para ser aprovado numa disciplina, o aluno deve ter frequência mínima de 75% e rendimento igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. •…

Relatório apresentado ao professor Walace Pacheco, do curso de Graduação em Engenharia, Turma 3130 (3ªfeira 19:20), da Universidade Estácio de Sá Campus Sulacap como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental 3. . Rio de Janeiro Abril/2015 1. INTRODUÇÃO Em vários circuitos elétricos é muito comum a associação de resistores. Isso é feito quando se deseja obter valor de resistência maior do que aquele que é fornecido por um resistor apenas. Os…

Departamento de F´ ısica IGCE - UNESP 2013 Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 2 2 Objetivo 3 3 Teoria 3.1 Aplica¸oes n´meros complexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ u 3.2 Aplica¸oes complexo em circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4 4 6 4 Procedimentos Experimentais 7 5 Resultados Experimentais 8 6 Conclus˜o a 9 Referˆncias Bibliogr´ficas e a 11 1 Cap´ ıtulo 1 Introdu¸˜o ca A espectroscopia de impedˆncia…

1 Faculdade de Tecnologia e Ciências Engenharia Elétrica Física Geral e Experimental III Resistência Elétrica Salvador 2012 2 Adriana Santana Conceição Carlos Celes Muniz Barreto Everaldo Conceição Jean Silva dos Santos Jhonatan Fellipe Alves Macedo Pereira José Vital Felix de Aguiar Silva Marcio Alves de Jesus Rosenildo Fernandes Guerreiro Física Geral e Experimental III Resistência Elétrica Trabalho de relatório apresentado ao Curso de Engenharia…

Fenômenos Eletrostáticos 1. Objetivo Verificar as cargas positivas (prótons) e negativas (elétrons) no decorrer de cada experiência e processo de eletrização. 2. Aparato Instrumental Experiência A: Atração e Repulsão Bastão de acrílico (C); Feltro (F); Disco de alumínio (A); Haste metálica (S); Linha (L); Base de madeira (M); Base de acrílico (A). Experiência B: Indução Eletrostática Feltro; (F) Eletroscópio (com lâminas de alumínio); (T) Bastão

REFERÊNCIAS HALLIDAY, D. RESNICK, R. KRANE, K. S. Física. Vol.1.4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. RESNICK, Robert. Física 1. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TIPLER, Paul Alen. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. Rio de Janeiro: TC, 2011. SAMPAIO, J. L. Física Clássica, ed. Atica, São Paulo, 2000. Movimento de Projéteis – referencial teórico, Prof. Ailton, 2008. Disponível em: http://educar.sc.usp.br/fisica/proj.html http://www.fisica.ufpb.br/prolicen/Cursos/Curso1/mr35lp

levando em consideração a Lei de Ampére. Os cinco experimentos foram: linhas de indução do imã, linhas de indução em um fio infinito, solenóide ideal, polaridade de bobinas e princípio do funcionamento do amperímetro ou voltímetro. Experimento 1: Linhas de indução do ímã Objetivo Visualizar as linhas de indução em um imã. Material utilizado -imã -limalha de ferro Teoria [pic] Procedimento: Joga-se limalha de…

incerteza δIModelo(A) no valor IModelo(A) pelo mélodo de propagação de erros. Meça a massa MD e o raio RD do disco com carretel e determine o momento de inércia deste conjunto como se ele fosse composto apenas pelo disco de aço. Consulte algum livro de Física Básica para obter a fórmula do momento de inércia IModelo(B) de um disco rígido e de um cilindro maciço, use ambas as formulas e compare estes resultados. Não se esqueça de medir e registrar as dimensões do disco (espessura e…

uma partícula suspensa por um cabo leve inextensível. Quando puxado para um dos lados de sua posição de equilíbrio e liberado, o pêndulo oscila no plano vertical sob a influência da força gravitacional. O movimento é periódico e oscilatório. A Figura 1 mostra um pêndulo de comprimento L e uma partícula de massa m. No instante mostrado, o cabo faz um ângulo θ com a vertical. As forças atuantes sobre a massa m são o peso mge a tração T da corda. O movimento ocorrerá ao longo de um arco de…