3 Lan Amento De Proj Teis 2
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS BÁSICOS E INSTRUMENTAIS- DEBI
Daniel Costa Almeida 201210211 Iago Vitor Lima silva 201211412
Lídia Raíza Trindade201211784
PRÁTICA 03
- Lançamento de projéteis
Itapetinga – Bahia
20 de dezembro de 2012
INTRODUÇÃO
Ao lançar uma esfera, observamos o movimento descrito em dois movimentos retilíneos independentes: um na vertical e um na horizontal. Ambos sujeitos à ação das forças peso e resistência do ar. Considerando uma situação na qual o ar esteja em repouso em relação ao solo (sem vento) esta força de resistência atua na direção contrária ao movimento, enquanto que a força peso atua na direção vertical e para baixo. Desconsideramos o movimento de rotação da Terra,se a distância de lançamento for relativamente pequena, e se o objeto lançado for de massa suficiente para não sentir a força de resistência do ar, poderá, com boa aproximação, considerar o movimento horizontal como um movimento retilíneo e uniforme. Então, os movimentos independentes são: um movimento retilíneo uniforme (MRU) na direção ox e um movimento uniformemente acelerado (MRUV) na direção oy. Pelas equações da cinemática respectivamente temos x = xo + voxt y = yo + voyt +at2/2 conhecidas como equações paramétricas da trajetória do projétil. Estas equações (x; y) são as coordenadas do projétil e mostram a sua posição num dado instante, a partir de algum sistema de referência. O par (xo; yo) corresponde a posição inicial do projétil. Como o projétil é lançado com velocidade diferente de zero e numa direção qualquer, então (vox; voy) são os componentes deste vetor velocidade inicial. Estes componentes são dados em termos do módulo da velocidade inicial, Vo, e do ângulo de lançamento.
O principal fim da experiência sobre lançamento de projéteis é o estudo do movimento e as possíveis alterações na sua trajetória