O pode podemos conhecer

conhecer, existe suas finalidades e determinações. Até que isso chegue, somente estudemos para entender um pouco disso. A filosofia tem seus mistérios de sabedoria, e críticas também, é saber entender, debater e criticar. Conclusão Temos a capacidade de saber entender as coisas. Isso não é uma coisa tão difícil de entender. Para se conseguir algum objetivo, precisamos se decidir, e tomar o ato de conhecer sobre mais o que queremos, se fizermos isso, com certeza obteremos resultados bons, e conseguiremos chegar a uma conclusão imediata. Referências Bibliográficas De Arruda Aranha, MARIA LÚCIA. Filosofando Introdução à Filosofia: O que podemos conhecer? Et tal. São Paulo. Editora Moderna 4ª Edição. pág. 108-118, 2009.

falássemos todos nos a mesma lingua, a linguagem pode nos confundir em vez de esclarecer? R- “Nietzsche virou uma moda filosófica francesa, lançada por pensadores badalados. Ele não se importa de se contradizer e muda frequentemente de ponto de vista. Assim, pode-se extrair praticamente qualquer coisa que se queira do pensamento dele.” 02 – qual seria o papel da filosofia diante dessa polifonia de vozes divergentes? R= O papel da Filosofia é apenas refletir. Porém, se todos (ou…

Comentários sobre o livro Filosofando: Introdução à filosofia-0 Maria Helena Pires- Ed. Moderna 1986- Capítulo 10 “ O que é Ciência” e Capítulo 14 “) O que é método Científico (xerox das páginas117,118,119,120,121,149,150,151,152,153,154,155,156,157,158 Pág 1 xerox-( do livro, é pág 117) Um cientista deve ter preocupação com os fins a que se destina a ciência. HOMEM = ser em constante processo de produzir; ao tentar superar pela atitude coletiva, o que a natureza lhe antepõe, torna…

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA – UNICEP DISCIPLINA – FILOSOFIA E EDUCAÇÃO CURSO: 1º PERÍODO – PEDAGOGIA Itens Conteúdo do Fichamento 1. Tipo de Obra Capítulo de Livro 1.1 Ano da Publicação 2003 1.2. Editora Moderna 1.2.1. Edição 3ª Edição 1.2.2. Páginas 480 páginas 1.3. Título Filosofando: Introdução à Filosofia 1.3.1. Título do Capítulo. Capítulo 10 – Teoria do conhecimento (pág. 118 a 128). 1.3.2. Subtítulos Introdução – 1. Períodos da filosofia grega – 2.…

já se pode perceber o gérmen de dois dos elementos constitutivos dessa última noção: a dignidade - uma vez que o homem ocupava lugar de relevo no mundo- e a autonomia, sobretudo a partir da obra de HERÁCLITO, momento em que o homem progressivamente liberta-se de seu inexorável destino. Dessa forma, reafirma-se a salutar contribuição ao Direito e à Antropologia para além da idéia de kosmos e physis. REFERÊNCIAS SITES http://www.mundodosfilosofos.com.br/presocratico.htm…

GEOGRAFIA ISSN 2178-0234 EM______________________________________________________________________________ QUESTÃO V.06 ♦ N. 02 ♦ 2013 pág. 63-93 UMA ANÁLISE CRÍTICA DO MÉTODO FENOMENOLÓGICO E A SUA RELAÇÃO COM AS “GEOGRAFIAS” HUMANISTAS A CRITICAL ANALYSIS OF THE PHENOMENOLOGICAL METHOD AND ITS RELATIONSHIP WITH THE HUMANISTIC "GEOGRAPHIES" Márcio Tadeu da SILVA1 Resumo: Contra a racionalidade exacerbada, o empirismo e o psicologismo, Husserl construiu sua fenomenologia…

O estado de natureza retrata a maneira da qual os indivíduos, sendo o que são, se comportariam inevitavelmente se não houvesse nenhuma autoridade para obrigar ao cumprimento da lei ou do contrato Segundo Gusmão [2001, p. 363] os pensadores modernos Hobbes, Locke e Rousseau, admitem o “estado natural”, [jusnaturalismo]: Os três admitem um “estado natural” anterior ao Estado, porém, para Hobbes, no primeiro imperariam a insegurança, a guerra e a…

Criticismo.................................................................................................... Juízos analíticos e sintéticos........................................................................ Criticismo ontognoseológico....................................................................... Criticismo e Direito..................................................................................... 87 91 93 97 100 106 107 113 Capítulo IX Do…

Criticismo.................................................................................................... Juízos analíticos e sintéticos........................................................................ Criticismo ontognoseológico....................................................................... Criticismo e Direito..................................................................................... 87 91 93 97 100 106 107 113 Capítulo IX Do…

....................... Criticismo.................................................................................................... Juízos analíticos e sintéticos........................................................................ Criticismo ontognoseológico....................................................................... Criticismo e Direito..................................................................................... 87 91 93 97 100 106 107 113 Capítulo IX Do…