Projeto de pesquisa

político da época. Adjacente ao método histórico-crítico usaremos também o comparativo, justamente por crer na sua eficiência enquanto subsidiário da explicação dos fenômenos específicos vividos por Hobbes. A pesquisa acontecerá em um período de dois anos, dividido em quatro semestres. Para cada semestre existirá um percurso particular, não menos ou mais importante um do outro senão que, somando-os pretendemos elaborar artigos científicos e a dissertação. Seguindo a orientação do tempo hábil para a efetivação da pesquisa, buscaremos obedecer aos prazos limites a fim de fundamentar a argumentação e os objetivos por nós estabelecidos. Portanto, a pesquisa seguirá um processo evolutivo, do simples ao complexo. Terá seu início na leitura e no fichamento de textos e fragmentos hobbesianos que possam auxiliar nas futuras investigações de cunho direcionado. A discussão em sala de aula, em eventos e com o orientador é uma atividade essencial para a melhor compreensão da problemática assumida. Junto à leitura e à discussão assume lugar imprescindivelmente importante a escrita, cujo seu inegável valor já está contemplado na elaboração de artigos científicos e da própria dissertação. 6 CRONOGRAMA |PrimeiroSemestre|SegundoSemestre|TerceiroSemestre|QuartoSemestre| Créditos deDisciplina|X|X||| Resenha efichamentode textos |X|X|X|| LeiturasPertinentes|X|X|X|X| Discussões comOrientador|X|X|X|X| ArtigoCientífico||X||X| Apresentação em eventos|X|X|X|X| Redação…

1985. BOMBASSARO, Luiz Carlos. Ciência e mudança conceitual. Porto Alegre: EDIPUCRS. BUNGE, Mario. Epistemologia. São Paulo: EDUSP, 1980. HEGENBERG. Leônidas. Explicações Científicas. São Paulo: EDUSP, 1974. Metodologia Científica (72 h/a – sendo 10 h/a de prática pedagógica) Iniciar o aluno à pesquisa filosófica universitária e a prática docente, mediante, a afirmação de sua importância, sentido, fundamentos e prática através de trabalho cooperativo. 1. A filosofia e…

[Debates; 238] JOBIM, José Luís (Org.). Introdução aos gêneros literários. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. [série Ponto de Partida; vol. 2]. KOTHE, Flávio. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. __________. A narrativa trivial. Brasília: EdUNB, 1994. LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001. __________. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. [Educação em ação] MACHADO, Irene.…

238] JOBIM, José Luís (Org.). Introdução aos gêneros literários. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. [série Ponto de Partida; vol. 2]. KOTHE, Flávio. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. __________. A narrativa trivial. Brasília: EdUNB, 1994. LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001. __________. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. [Educação em ação] MACHADO, Irene. Literatura…

238] JOBIM, José Luís (Org.). Introdução aos gêneros literários. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. [série Ponto de Partida; vol. 2]. KOTHE, Flávio. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. __________. A narrativa trivial. Brasília: EdUNB, 1994. LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001. __________. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. [Educação em ação] MACHADO, Irene. Literatura…

238] JOBIM, José Luís (Org.). Introdução aos gêneros literários. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. [série Ponto de Partida; vol. 2]. KOTHE, Flávio. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. __________. A narrativa trivial. Brasília: EdUNB, 1994. LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001. __________. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. [Educação em ação] MACHADO, Irene. Literatura…

[Debates; 238] JOBIM, José Luís (Org.). Introdução aos gêneros literários. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. [série Ponto de Partida; vol. 2]. KOTHE, Flávio. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. __________. A narrativa trivial. Brasília: EdUNB, 1994. LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001. __________. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. [Educação em ação] MACHADO, Irene.…

[Debates; 238] JOBIM, José Luís (Org.). Introdução aos gêneros literários. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. [série Ponto de Partida; vol. 2]. KOTHE, Flávio. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. __________. A narrativa trivial. Brasília: EdUNB, 1994. LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001. __________. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. [Educação em ação] MACHADO, Irene.…

Mundial‟ para o Brasil. 15 A conclusão precária destas hipóteses converge para a idéia de que o projeto constitucional emancipatório ainda vigora e pode ser restaurado pela atuação conjunta de mecanismos de Política e de Direito, vez o projeto constitucional inicial, consubstanciado no seio do Estado Social não foi desmantelado. Sob o ponto de vista da classificação da pesquisa, este trabalho insere-se na área teórica, com objetivo explicativo. Quanto ao método, pode ser classificado…

de uma série de viagens de pesquisa, cujo objetivo era estudar aspectos físicos e funcionais para transformar os depósitos de doentes da época em instituições de prática médica na assistência à saúde A formação médica, que não incluía atividade hospitalar, após essa fase tornou-se uma atividade rotineira, com visita e evolução hospitalar dos pacientes realizadas por médicos, cujo trabalho era observar o comportamento dos doentes e tentar auxiliar a natureza no processo de cura.…