Cad C3 Teoria 2serie 3bim Portugues

C3_2A_PORT_2014_SP_GK 23/04/14 16:25 Page 189 Período Composto, Concordância Nominal e Figuras Sonoras – Módulos 49 – Orações subordinadas substantivas 50 – A coesão textual no texto dissertativo (I) 51 – Prática de Redação (15) 52 – Orações subordinadas adjetivas 53 – A coesão textual no texto dissertativo (II) 54 – Prática de Redação (16) 55 – Emprego do pronome relativo 56 – Correção, clareza, concisão e coerência (I) 57 – Prática de Redação (17) 58 – Orações subordinadas adverbiais 59 – Correção, clareza, concisão e coerência (II) 60 – Prática de Redação (18) 61 – Revisão de período composto 62 – Figuras sonoras ou de harmonia 63 – Prática de Redação (19) 64 – Concordância nominal 65 – Filosofia – interpretação de texto (Espinosa) 66 – Exercícios Propostos Anglicismo 49 Orações subordinadas substantivas ᕡ (FATEC – MODELO ENEM) – Não importa se você acredita (I) que sucesso é resultado de sorte ou competência (II), por que te oferecemos os dois (III): o melhor servidor com uma imperdível condição de pagamento. (Texto de anúncio publicitário) Assinale a alternativa contendo análise correta de fatos de língua pertinentes a esse texto. a) A oração (I) exerce a mesma função sintática que a oração (II) – ambas são complemento de verbos. b) É coerente, no contexto, associar a ideia de sorte a – imperdível condição de pagamento – e a ideia de competência a – o melhor servidor. c) A redação do texto obedece aos princípios da norma culta, apresentando clareza e…

Regresso à Terra Uma análise dos poemas de Álvaro de Campos © 2007-2011 Nuno Hipólito Tão cedo passa tudo quanto passa! Ricardo Reis Introdução Álvaro de Campos, o modernista, o reaccionário, o espírito rebelde dentro do calmo e previsível corpo do poeta calmo e acomodado a uma vida serena de um quotidiano frequentemente adormecido. Se Reis e Caeiro atestam experiências de afastamento do seu criador Fernando Pessoa, Campos é precisamente o oposto: é a proximidade1. Se…

sentiram o cheiro de um pinheiro, nunca ouviram o canto do pintassilgo e não têm prazer em brincar com terra. Pensam que terra é sujeira. Não sabem que terra é vida. As nossas escolas - seria bom se elas ensinassem as crianças a amar as árvores. Chamar pelo nome e amar as paineiras, as sibipirunas, as magnólias, os pinheiros, as mangueiras, as pitangueiras, os jequitibás, os ipês, as quaresmeiras... Aprendi na escola que os homens são uma forma de vida mais evoluída que as árvores.…

..................33 1.3 Caminhos para o trabalho com a Estética da Recepção......................................36 2. FERNANDO PESSOA: POETA DA DISPERSÃO 2.1 Introdução................................................................................................................38 2.2 O Modernismo em Portugal...................................................................................39 2.2.1. Orpheu: en[cantar] com a nova…

serem verdes e copadas e de terem ramos E a de dar fruto na sua hora, o que não nos faz pensar, A nós, que não sabemos dar por elas. Mas que melhor metafísica que a delas, Que é a de não saber para que vivem Nem saber que o não sabem? "Constituição íntima das cousas"... "Sentido íntimo do Universo"... Tudo isto é falso, tudo isto não quer dizer nada. É incrível que se possa pensar em cousas dessas. É como pensar em razões e fins Quando o começo da manhã está raiando, e pelos…

RUBEM ALVES A ALEGRIA DE ENSINAR ARS POETICA EDITORA LTDA 1994 _______________________________ Rubem Alves – A Alegria de Ensinar 2 Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais... Rubem Alves _______________________________ Rubem Alves – A Alegria de Ensinar 3 Índice Ensinar a alegria…

RUBEM ALVES A ALEGRIA DE ENSINAR ARS POETICA EDITORA LTDA 1994 _______________________________ Rubem Alves – A Alegria de Ensinar 2 Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais... Rubem Alves _______________________________ Rubem Alves – A Alegria de Ensinar 3 Índice Ensinar a alegria…

imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. A CF ainda o garante no art. 5º, XXVIII, relacionado a obras artísticas e a outras atividades: são assegurados, nos termos da lei: a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas. O direito de imagem é hoje admitido como um direito autônomo, porque possui regras próprias, foi…

eleição criado basicamente pelo Renascimento [...] Não sei se é a obra que escolhe o referencial que lhe confere essa dignidade de obra superior ou se é uma classe particularmente exigente, elitista, que faz escolhas e determina que esta e não aquela seja de fato uma obra de arte. (apud Campos, 1996) apagando o quadro negro 23 É evidente que Lourenço sabe tratar-se do segundo caso, embora o atenue pela dialética, e também sabemos quanto esse elitismo está presente no…

TEXTOS PARA LEITURA E AVALIAÇÕES CULTURA RELIGIOSA: FENÔMENO RELIGIOSO JOSÉ MARTINS S NETO PRIMEIRA PARTE PROVOCAÇÕES INCIAIS PARA ESTIMULAR O ESTUDO DO FENÔMENO RELIGIOSO NA ATUALIDADE. PRIMEIRA PROVOCAÇÃO (CONTÉM 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA) EXERCÍCIO: A) LER OS AS TRÊS PROVOCAÇÕES SOBRE A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA, MARCANDO AS IDÉIAS BÁSICAS E OS PONTOS CONCORDANTES E DISCORDANTES ENTRE AS MESMAS. A PARTIR DESSA LEITURA ATENTA, ELABORAR COM SUAS PALAVRAS UM…