DEFEITO NOS PAVIMENTOS - ESTRADAS E FERROVIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEFEITOS NOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS ALUNA: MARCELA FARO BATISTA PROFESSOR: JOELSON HORA COSTA ESTRADAS E FERROVIAS II DEFEITOS NOS PAVIMENTOS  DANOS PRECOCES: Ocorrem nos primeiros meses até cerca de um ou dois anos após a execução do pavimento.  DANOS DE MÉDIO E LONGO PRAZOS: Ocorrem após anos de operação da via até o final da vida útil estipulada em projeto. Defeitos nos pavimentos Os defeitos decorrem de: de pavimentos asfálticos  Erros de Projetos;  Erros ou inadequações na seleção de materiais ou na dosagem de materiais;  Erros ou inadequações construtivas;  Erros ou inadequações nas alternativas de conservação e manutenção. Defeitos nos pavimentos NORMAS:  Norma DNIT 005/2003 – TER (substituindo DNER TER 01-78) - Defeitos nos pavimentos flexíveis e semirrígidos: terminologia.  Norma DNIT 006/2003 – PRO (substituindo a DNER PRO 08-94) - Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos: procedimento. Defeitos nos pavimentos FADIGA: O fenômeno de fadiga significa um processo de deterioração estrutural o qual um determinado material sofre quando sujeito a um estado de tensões e de deformações repetidas ou oscilantes, ocasionando surgimento de fissuras cuja progressão resulta na fratura completa, depois de determinado número de repetições do carregamento. TIPOS DE DEFEITOS NOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1 - FENDAS (FISSURAS E…

De acordo com Bruno Nascimento Campos, “o trabalho buscou traçar um panorama geral das marcas deixadas pela ferrovia na cidade de São João del-Rei”. A intenção foi acompanhar a implantação e a expansão da E.F.O.M. ao contexto da cidade. Com o surgimento da ferrovia e seu impacto já na Revolução Industrial, provocava grandes expectativas e é claro, diminuição dos elevados custos. Em São João del-Rei não poderia ser diferente, a ferrovia possibilitou maior velocidade de comunicação e…

PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS E FERROVIÁRIOS INFRA E SUPERESTRUTURA DE ESTRADAS E AEROPORTOS - I DRENAGEM DE RODOVIAS E FERROVIAS Valeta de Proteção de Corte Sarjeta de Plataforma Corte Sarjeta de Plataforma - Aterro Talude de Corte Talude de Corte Acostamento Faixa de rolamento INFRA E SUPERESTRUTURA DE ESTRADAS E AEROPORTOS - I DRENAGEM DE RODOVIAS E FERROVIAS Drenagem (recapitulando) → Captação e escoamento das águas que se encontram na superfície, seja qual…

RODOVIÁRIOS E FERROVIÁRIOS INFRA E SUPERESTRUTURA DE ESTRADAS E AEROPORTOS - I DRENAGEM DE RODOVIAS E FERROVIAS Valeta de Proteção de Corte Sarjeta de Plataforma - Corte Sarjeta de Plataforma - Aterro Off-set Talude de Corte Talude de Aterro Off-set Acostamento Faixa de rolamento INFRA E SUPERESTRUTURA DE ESTRADAS E AEROPORTOS - I DRENAGEM DE RODOVIAS E FERROVIAS Drenagem → Captação e escoamento das águas que se encontram na superfície, seja qual…

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Ciências e Tecnologia Engenharia Civil Seminário FERROVIAS São Paulo 2012 Sumário ESTRUTURA DE UMA FERROVIA 3 Infra-estrutura 3 Super-estrutura 3 SURGIMENTO DAS FERROVIAS 5 TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO MUNDO 6 FERROVIAS NO BRASIL 6 Primeira Ferrovia do Brasil 6 Ferrovias Históricas 7 O SISTEMA FERROVIÁRIO NACIONAL 10 A Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA 11 A Criação Da FEPASA…

construção de estradas de ferro, fossem conhecidas no Brasil. Pode-se dizer que as primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias remontam ao ano de 1828, quando o Governo Imperial autorizou por Carta de Lei a construção e exploração de estradas em geral, o propósito era a interligação das diversas regiões do País. No que se refere especificamente à construção de ferrovias no Brasil, o Governo Imperial consubstanciou na Lei n.º 101, de 31 de outubro de 1835, a…

HISTÓRICO A nossa primeira ferrovia foi construída pela Imperial Companhia de estradas de ferro, fundada pelo Visconde de Mauá, ligando o Porto de Mauá, na Baía de Guanabara, a Serra da Estrela, no caminho de Petrópolis. Logo depois, outras surgiram no Nordeste, Recôncavo Baiano e, principalmente, em São Paulo, para servir à economia cafeeira, então em fraco desenvolvimento. Eram, em geral, construídas ou financiadas por capitais ingleses que visavam somente à satisfação de…

entre os trilhos de uma ferrovia. No Brasil, existem 3 tipos de bitola: larga (1,60m), métrica (1,00m) e a mista. Destaca-se que grande parte da malha ferroviária do Brasil está concentrada nas regiões sul e sudeste com predominância para o transporte de cargas. HISTORIA E EVOLUÇÃO O SURGIMENTO DA LOCOMOTIVA No inicio do século XIX, com a Revolução Industrial o aumento do volume da produção de mercadorias e a necessidade de transportá-las com rapidez, para os mercados consumidores,…

Engenharia de Transportes - Ferrovias Maio/2014 Trabalho apresentado ao 7º período do curso de engenharia civil à disciplina de: Engenharia de transportes Maio/2014 Sumário 1. Introdução Este trabalho consiste em uma coletânea de informações sobre Ferrovias abrangendo, principalmente, tópicos relacionados à Via Férrea propriamente dita e ao Material Ferroviário, precedidos em sua…

Ferrovias do segundo reinado Antecedentes O primeiro incentivo à construção de ferrovias no Brasil se deu em 1828, quando o governo imperial promulgou a primeira carta de lei incentivando as estradas em geral.[3] A primeira tentativa de fato de implantação de uma estrada de ferro no Brasil deu-se com a criação de uma empresa anglo-brasileira no Rio de Janeiro em 1832 que queria ligar a cidade de Porto Feliz ao porto de Santos. Essa ferrovia tinha por fim transportar cargas do interior…