Estetica Do Oprimido

RESENHA: ROMANCE “A METAMORFOSE” Maceió 2013 GUILHERME LINS DOS SANTOS RESENHA: ROMANCE “A METAMORFOSE” Trabalho apresentado à disciplina de Estética sob a orientação do Professor Ronaldo Bispo dos Santos como requisito parcial para obtenção de nota na Avaliação Bimestral 1. Maceió 2013 RESENHA: ROMANCE “A METAMORFOSE” O romance de Franz Kafka começa colocando

conquista colonial europeia tal como se configura no presente momento – chamado, é claro, de pós-colonial. A teoria pós-colonial mostra-se particularmente forte na teoria e na analise literárias. Para a teoria pós-colonial, não se pode separar a analise estética de uma analise das relações de poder. Uma perspectiva pós-colonial de currículo deveria estar particularmente atenta às formas aparentemente benignas de representação do Outro que estão em toda parte nos currículos…

bolsa de valores. Pela livraria, porque essa arte se quer “conceitual”, e, portanto, é um ramo da literatura com pretensões filosóficas. Pela bolsa de valores porque, mais do que nunca, a sua chave de explicação passa antes pelo mercado que pela estética. Obviamente que nem todas as reflexões feitas por Sant´anna (2003) são concordadas ou acatadas por mim. O que me chamou atenção em seu texto foi à coragem de tocar em questões bastante delicadas de maneira crítica e demonstrar,…

semanticamente, espelhando sons num jogo fônico intencional como no exemplo: “Fiz que quis: saquei malinas lábias”. E é nesse contexto artisticamente armado que temos um objeto impressivo capaz de prender fortemente a atenção do leitor. A intencionalidade estética, inscrita no todo e nas partes, configura no conto uma forma singular, dotada de estilizados arabescos e, por isso atrativa à atenção. Dentre os quarenta contos publicados em Tutaméia: terceiras estórias, “Esses Lopes” é um…

COMO É A LINGUAGEM LITERÁRIA DA MODERNIDADE? A linguagem literária da modernidade, tanto na estética quanto na vida social, apresenta certo anticonvencionalismo temático de acordo com as inovações do conteúdo da Semana da Arte Moderna (realizada em São Paulo, em 1922, considerada ponto de partida do modernismo no Brasil). Além das inovações técnicas, a linguagem se tornaria coloquial e espontânea, mesclando expressões da língua culta com termos populares, o estilo elevado com o estilo vulgar.

estado seria um fato um instrumento de pode conquistado por uma classe em conflito com a classe burguesa. CAPITULO VI Comportamento do Bem e do Mal Kiekagorad dizia, em seu livro o conceito de angustia, que a ética grega era, no fundo, apenas uma estética. No fundo, a busca da beleza e prazer em tudo que era agradável, explicaria também a dificuldade ao cristianismo onde a morte na cruz e não a era bela, um comportamento religioso, não ético no sentido restrito certa exterioridade em…

influências da sociedade sobre eles – o que é impossível. A segunda porque corre o risco de sacrificar o trabalho artístico em nome das “mensagens” que a obra deve enviar à sociedade para mudá-la, dando ao artista o papel de consciência crítica do povo oprimido. A Indústria Cultural acaba com a exclusividade da obra de arte, pois as produz em grande quantidade, promovendo assim uma banalização, tanto no preço, quanto na exclusividade uma determinada obra de arte. Com isso massifica e…

terapia” que aborda os pontos mais importantes dessa troca que a arte faz com o ser humano em relações a suas emoções e fragilidades psicológicas que abordam questões físicas. O que é arte? A arte está ligada à estética, porque é considerada uma faculdade ou ato pelo qual, trabalhando uma matéria, a imagem ou o som, o homem cria beleza ao se esforçar por dar expressão ao mundo material ou imaterial que o inspira. Na história da filosofia tentou…

uma especificidade humana. Os educadores devem ensinar com rigorosidade metódica, pois não há ensino sem pesquisa aproximando os educandos dos objetos cognoscíveis, com criatividade, investigação, curiosidade, humildade e persistência, ética e estética, levando à procura pelo esclarecimento através de perguntas e indagações que fazem parte de uma prática que leva à autonomia do ser. A eles também deve ser ensinado o respeito aos saberes socialmente construídos na prática comunitária com que os

Percebe-se que nessa fase, ainda não havia um desejo intenso, uma consciência dessa classe da sua situação de oprimido ou da necessidade de transformação. Esse fato viria acontecer só na segunda fase do movimento, década de 30, em que o mundo inteiro passa por revolução de caráter social e econômico. Nessa fase o movimento modernista passa a ser visto por alguns críticos sobre duas óticas: A estética e a social (ideológica). Mudanças iriam opor-se aos movimentos anteriores, buscando…