Pim 1° semestre 2011 gesta financeira

8.5 – Estoque 8.6 – Tecnologia da informação 30 30 31 31 32 33 34 35 36 36 36 37 39 39 40 São Paulo Dezembro 2011 INTRODUÇÃO A decisão por escolher a Danfer Comercio e Serviços Ltda. parar realizar o trabalho do PIM, foi por ter a oportunidade de estudar toda a rotina e a evolução de uma organização familiar que como quase todas começam em um cômodo nos fundos de uma casa e ao longo dos anos cresce e se desenvolve. No caso da Danfer isso não foi diferente. Com o convívio diário nos diversos setores da empresa, pudemos conhecer toda a rotina administrativa e de produção desenvolvidas no dia a dia, no inicio não conseguimos ter uma visão sistêmica da importância de que como uma grande maquina tem de funcionar, mais com o passar do estágio fumos notando a importância de todos seus funcionários e de seus trabalhos desenvolvidos, sendo todo esse conjunto uma enorme maquina com vários componentes, sendo desempenhado em sintonia e se um desses componentes falharem toda sua rotina poderá ser prejudicada. São Paulo Dezembro 2011 1 1. Descrição da organização 1.1 Denominação e forma de constituição José Geraldo Borges e Eloiza Ap. Gomes Marques Borges, únicos sócios da sociedade LTDA, que gira sob a denominação social de DANFER COMÉRCIO E EQUIPAMENTOS LTDA , com seu domicilio social na cidade de Osasco, estado de São Paulo na Av. Analice Sakatauskas n° 1221 – Jardim Ype CEP 06060-013, conforme contrato social de constituição devidamente registrada na JUCESP sob n° 352.109

tem gostos diferentes e estão constante mente a mudá-los e é necessário adequar-se a estes. Os concorrentes, temos imensos, principlamente onde estamos localizados, com cerca de 25 restaurantes num raio 5km que oferecem uma diveresidade no seu cardapio, mas temos 4 principais, nomeadamente: King Pie, KFC, Debonnairs e Catinho Natura, onde o mercado predominante é o de produtos semelhantes em que todos tem quase o mesmo objectivo de atingir uma grande quota de mercado. A comunidade em…

por pisos. Com quatro pisos cada, os edifícios dispõem de espaços abertos e ergonómicos no interior. Compostos por fracções desde 35 m2 até 1.494 m2 por piso, tratam-se de espaços que oferecem o que há de mais moderno em matéria de tecnologia, cablagem, segurança e climatização. Com uma localização privilegiada e funcional está a poucos minutos do centro de Almada, a dois minutos dos principais eixos rodoviários (A2 e Ponte 25 de Abril) e ferroviários (estação Pragal), a seis minutos de…

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração FELIPE GONÇALVES WANDERLEY GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM GESTÃO DA MUDANÇA: estudo de caso de uma pequena empresa no setor de alimentos Brasília – DF 2011 FELIPE GONÇALVES WANDERLEY GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM GESTÃO DA MUDANÇA: estudo de caso de uma pequena empresa no setor de alimentos Monografia apresentada ao Departamento de Administração como…

necessá r io. ˆ SEÇÃO 1 Quais são as principais classificações de sistemas de informação? ˆ SEÇÃO 2 Tipos de sistemas de informaçã o segundo a abrangência organizacional. ˆ SEÇÃO 3 Tipos de sistemas de informação segundo as áreas funcionais das organizações. ˆ SEÇÃO 4 Tipos de sistemas de informação segundo os níveis organizacionais. ˆ SEÇÃO 5 Que outros tipos de sistemas de informação encontramos nas organizações? 3 Universidade Santa…

.......................... 43 Os bancos financiadores....................................................................................... 46 1.2 A mão invisível do Estado.................................................................................... 50 A análise do impacto da burocracia e estatal....................................................... 51 Os reflexos dos benefícios fiscais........................................................................ 55 Casos de (In)…

...... ...- , l " ,', +t..j"';~; •• t 82 FLlnd,lméncos de Economia INTI~ODUÇÃOÀ Setor ComtÍrdo FattJramento ! dos grupos lotai do Hdor considerados lem Cr$ bilhõe.} lem Cr$ bilhõe,) FahJrarnento I. Voreii~ta 1.867 1.027 Núrnero Grau de GGfCU de concentrosão concentração de grupos (%) mêdio do setor (~!o) considerados lVLACROECONONIIA J Supermercados (redesl 2. Dist(ibulção de gós I 239 4 l "'825'\,'",:, O) 66 3. Distribuição de derivados de petr61eo J I 1.…

de preços mínimos na agricultura 5.3. Tabelamento .. .. .. . 6. Conceito de elasticidade 6.1. Elasticidade-preço da demanda 6.2. Elasticidade-renda da demanda 6.3. Elasticidade preço cruzada da demanda 6.4. Elasticidade-preço da otCrta . . . .. .. Apêndice - . Determinação do Preço e Quantidade de Equilíbrio Custos de Produção 44 .45 46 46 47 7. Ação governamental e abusos de mercado 8. Grau de coneentração econtllllÍca no Brasil 80 . 48 Introdução à Macroeconomia 48 49 53…

de preços mínimos na agricultura 5.3. Tabelamento .. .. .. . 6. Conceito de elasticidade 6.1. Elasticidade-preço da demanda 6.2. Elasticidade-renda da demanda 6.3. Elasticidade preço cruzada da demanda 6.4. Elasticidade-preço da otCrta . . . .. .. Apêndice - . Determinação do Preço e Quantidade de Equilíbrio Custos de Produção 44 .45 46 46 47 7. Ação governamental e abusos de mercado 8. Grau de coneentração econtllllÍca no Brasil 80 . 48 Introdução à Macroeconomia 48 49 53…

de preços mínimos na agricultura 5.3. Tabelamento .. .. .. . 6. Conceito de elasticidade 6.1. Elasticidade-preço da demanda 6.2. Elasticidade-renda da demanda 6.3. Elasticidade preço cruzada da demanda 6.4. Elasticidade-preço da otCrta . . . .. .. Apêndice - . Determinação do Preço e Quantidade de Equilíbrio Custos de Produção 44 .45 46 46 47 7. Ação governamental e abusos de mercado 8. Grau de coneentração econtllllÍca no Brasil 80 . 48 Introdução à Macroeconomia 48 49 53…